A situação mundial de saúde das populações em especial na África é bastante crítica e com o desenvolvimento da ciência médica paradoxalmente ela piorou, o que nos remete a uma reflexão séria e profunda. Actualmente vivemos num mundo com indícios de falência de tratamentos alopatas, particularmente para doenças como o HIV- Sida e Câncer.

É frequente tratarmos as doenças na base de medicamentos químicos (antibióticos, analgésicos, etc), mas não podemos nos esquecer que os medicamentos químicos têm duas faces: 1.Aliviam alguns males e 2.causam outros piores. Estudos mostram que um dos piores efeitos dos medicamentos químicos é a perda da resistência imunológica, facto que se associa ao hábito notável no nosso meio de pessoas altamente dependentes de medicamentos químicos que para aliviar uma ligeira dor de cabeça ou uma simples indisposição recorrem a “comprimidos”. Está claro que a desvantagem e o risco dos medicamentos químicos são muito maiores que as vantagens.

Não quero com isso dizer que as pessoas abandonem a fé que têm nos medicamentos químicos, mas sugiro a busca de alternativas terapêuticas mais significativas, dai que nesta matéria reservo uma abordagem sintética em torno do tema URINOTERAPIA pois considero ser uma terapia significativa.