URÂNIO! O DEDO NO GATILHO
Publicado em 18 de junho de 2010 por cesar gonçalves
As grandes potências mundiais desenvolveram as tecnologias de enriquecimento de urânio, sob alegação de fins pacíficos, e hoje travam um embate para evitar que o conhecimento se espalhe.
As grandes economias internacionais se enriqueceram às custas da destruição de parte do planeta e hoje fogem dos fóruns que discutem as emissões de gases tóxicos, condicionando suas participações em tais eventos, ao compromisso dos países emergentes diminuírem seu progresso e seu ritmo de crescimento.
Quem mais cresceu, foi que mais poluiu.
Alguns países estão acelerando sua economia através do trabalho infantil e do regime de semi escravidão.
O progresso tem um preço muito alto e a conta dos nossos pais estão ficando para os nossos netos. O pior é que não há parcelamento dessa dívida.
A tecnologia bélica pode levar o homem à vitória sobre outro homem, mas o poder de fogo do homem não é páreo para a resposta da natureza.
Impedir tais conhecimentos pode aguçar a curiosidade já que o proibido sempre parece mais gostoso.
Liberar seria loucura.
As potências criaram a corda bamba e agora caminham sobre ela.
O dedo já está no gatilho e um movimento brusco pode disparar essa arma.
Ao final, as mãos estarão sujas de sangue e a água para lavá-las, estará contaminada.
As grandes economias internacionais se enriqueceram às custas da destruição de parte do planeta e hoje fogem dos fóruns que discutem as emissões de gases tóxicos, condicionando suas participações em tais eventos, ao compromisso dos países emergentes diminuírem seu progresso e seu ritmo de crescimento.
Quem mais cresceu, foi que mais poluiu.
Alguns países estão acelerando sua economia através do trabalho infantil e do regime de semi escravidão.
O progresso tem um preço muito alto e a conta dos nossos pais estão ficando para os nossos netos. O pior é que não há parcelamento dessa dívida.
A tecnologia bélica pode levar o homem à vitória sobre outro homem, mas o poder de fogo do homem não é páreo para a resposta da natureza.
Impedir tais conhecimentos pode aguçar a curiosidade já que o proibido sempre parece mais gostoso.
Liberar seria loucura.
As potências criaram a corda bamba e agora caminham sobre ela.
O dedo já está no gatilho e um movimento brusco pode disparar essa arma.
Ao final, as mãos estarão sujas de sangue e a água para lavá-las, estará contaminada.