UM TIRO
Nazaré, 23-11-1968

Um tiro, depois o silêncio
Em seguida, a queda.
Logo vem o cheiro ativo de pólvora.
A fumaça e a mascara do terror,
Estampada no rosto da vítima.
O sorriso cruel do assassino,
A ilusão da policia.
O assassino está livre.
Será que para viver em paz?

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