TRIBUNAL SUPERIOR
Publicado em 01 de fevereiro de 2011 por cesar gonçalves
TRIBUNAL SUPERIOR
Perfeito ou imperfeito
Seu conceito foi assim
Refeito seu direito
Quando perto do seu fim
Do sujeito tão sem jeito
Do preceito tão ruim
Eis que deita mais refeito
Nesse leito de cetim
Nessa roupa de madeira
De maneira tão sem graça
Na barcaça derradeira
Sua riqueza se escassa
Encaminhado a julgamento
No momento da chegada
Brada berros de lamento
Da sentença imputada
Deseja voltar ao mundo
Oriundo de onde partiu
Onde não ouviu o choro profundo
Quando só você sorriu
Lançado as labaredas
Entre nuvens de fumaça
Na caça de suas cedas
De palhaço foi a graça
No céu são poucas vagas
Guardadas ao bom legado
Na hora da sua subida
Nada vale seu advogado.
Perfeito ou imperfeito
Seu conceito foi assim
Refeito seu direito
Quando perto do seu fim
Do sujeito tão sem jeito
Do preceito tão ruim
Eis que deita mais refeito
Nesse leito de cetim
Nessa roupa de madeira
De maneira tão sem graça
Na barcaça derradeira
Sua riqueza se escassa
Encaminhado a julgamento
No momento da chegada
Brada berros de lamento
Da sentença imputada
Deseja voltar ao mundo
Oriundo de onde partiu
Onde não ouviu o choro profundo
Quando só você sorriu
Lançado as labaredas
Entre nuvens de fumaça
Na caça de suas cedas
De palhaço foi a graça
No céu são poucas vagas
Guardadas ao bom legado
Na hora da sua subida
Nada vale seu advogado.