A proposta do Big Data é bastante simples. Coletar o máximo de dados não estruturados, a partir do maior número de fontes possíveis, e analisá-los com o objetivo de descobrir novos padrões e conexão entre eles, apoiando assim tomada de decisões estratégicas e inovações. Sendo assim, por que há tão poucas organizações usufruindo dos avanços em Business Intelligence (BI)? A dificuldade não é técnica, mas de cultura empresarial.

Encontar a ferramenta ideal:


Como os dados são provenientes de diversas fontes é preciso implementar ferramentas que gerenciem essas informações e as transformem em material contextualizado e com sentido, de forma que você possa visualizar os dados de maneira objetiva. Exemplos de fontes são: transações com clientes, mídias sociais, controle de estoque e etc.

Por parecer muito complexo, diversas empresas acabam se intimidando e não indo atrás das ferramentas necessárias.

Investir em talento:

Existe a crença de que é necessária a contratação de um cientista de dados ou especialista em TI para manipular e compreender este grande volume de dados. Dependendo da ferramenta utilizada essa informação pode ser verdade, mas existem no mercado soluções especializadas em tornar o conteúdo inteligivel. Isso dispensa os custos com contratação e treinamento de novos funcionários. 


Transformar a cultura empresarial: 

Adiquirir uma ferramenta de análise de dados é apensa o primeiro passo para fazer o bom uso do Big Data. É preciso instituir na empresa uma cultura de tomada de decisões orientadas aos dados. Isto é, toda decisão de negócios deve ser tomada com base na interpretação das informações obtidas do Big Data.