TITULO: Tratamento inicial da CONVID_19 e a automedicação: um estudo descritivo de caso na Periferia da Cidade de Belém do Pará.

                                          

Autores: Dr. Miguel Marques, Professor e Cientista Ciências Sociais Educacionais, Acadêmica Vitorina Souza Marques, Estudante de Medicina da CESUPA.

Artigo original

Resumo

A recente pandemia causada pelo novo Coronavírus desencadeou um cenário de incerteza na aplicação profilática da doença.  Sem respostas a maioria dos postos de saúde ao atenderem pacientes com pequenos sintomas mandam retornar a sua residência e só retornar quando sentirem falta de ar. Os meios de comunicação também são unanimes na situação, para que os postos não fiquem sobrecarregados,  do contrario, acredita se em um tratamento profilático antes do agravamento do quadro clinico do paciente e que o farmacêutico pode ser um profissional de intervenção para que não haja automedicação e com isso um colapso no sistema de saúde, visto que  mesmo sem orientação medica as pessoas fazem uso de medicamentos ao perceberem a manifestação de sinais e sintomas do CONVID 19, tais pessoas  tiveram sintomas leves, sendo que dentro de  3 dias apresentaram ausências dos sintomas com uso do medicamento e não tiverem ataque severos do Vírus.

Abstract

The recent pandemic caused by the new Coronavirus has triggered a scenario of uncertainty in the prophylactic application of the disease. Without answers, most health clinics when attending patients with small symptoms send them back to their residence and only return when they feel short of breath. The media are also unanimous in the situation, so that the posts are not overloaded, on the contrary, it is believed in prophylactic treatment before the worsening of the patient's clinical condition and that the pharmacist can be an intervention professional so that there is no self-medication and with that a collapse in the health system, since even without medical guidance people use drugs when they notice the manifestation of signs and symptoms of CONVID 19, such people had mild symptoms, and within 3 days they had no symptoms using the drug and do not have severe Virus attacks.

 

Pacientes e Métodos

 

Observou se com o estudo descritivo de caso 05 pessoas que apresentavam sintomas semelhantes de COVID-19, em diferentes bairros, sem terem nunca mantido contato, mas que  fizeram uso de medicamentos antitérmicos e antibióticos , principalmente azitromicina acompanhada de outras drogas. O estudo e de caso descrito por se tratar de casos isolados. “ Los estúdios descriptivos, buscam especificar las propriedades, las características y los perfiles de personas, grupos, comunidades, processos, objetos o cualquer outro fenômeno que se someta, a um análisis (Danhke, 1089). O estudo consta de analise de casos observados em diferentes locais no município de Belém do Pará. Nossa intenção e mostrar que, alguns tratamentos alternativos realizados,  podem salvar vidas diante do elevado numero de mortes causadas pelo corona vírus no  Brasil, em nenhum momento pretende se prescrever ou se utilizar da medicina, mas analisar o uso da automedicação no contexto social. Observou-se assim, dois  tipos de estratégia  de intervenção que já tem sido usado pela medicina, mas poderia ser orientado pelo farmacêutico neste momento de pandemia. No entanto, as respostas vêm ocorrendo a partir da automedicação pela população mais carente, seja pela própria informação divulgada nas redes sociais, seja pela falta de acesso a uma consulta medica, pelo medo de ir ao posto e contrair o Vírus ou pela  superlotação do sistema de saúde do  Brasil.  

A investigação correlata tem um valor explicativo sociológico, ainda que parcial, já que se precisa saber dos conceitos e se as variáveis se relacionam e aportam uma informação explicativa de forma mais profunda. Os segmentos sociais, e principalmente os que residem em periferia por estarem em situação de vulnerabilidades sociais, tendem a possuir menores capacidades de absorção da periculosidade do vírus, porém fazem uso de um tratamento alternativo que vem salvando vidas e corroborando, até certo limite para não superlotar o sistema de saúde.

Palavras-chave:  COVID-19, Profilaxia; sociedade x automedicação, estudo de caso descritivo social;

  1. Introdução

 

O Brasil vive uma das maiores pandemias causada pelo  corona vírus  denominado pela OMS de COVID-19, que segundo Ministério da Saúde é uma doença causada pelo Coronavírus SARS-CoV-2, que apresenta um quadro clínico que varia de infecções assintomáticas a quadros respiratórios graves.

Para  a Organização Mundial de Saúde (OMS), a maioria dos pacientes com COVID-19 um numero considerado de cerca de 80% podem ser assintomáticos e somente  e 20% dos casos podem requerer atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade respiratória, e neste contexto aproximadamente 5% podem necessitar de suporte para o tratamento de insuficiência respiratória o qual precisa de suporte ventilatório.

O Coronavírus pertence a família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China, que provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).[1]

No entanto, há, provavelmente, um importante número de portadores assintomáticos da doença na população e, portanto, a taxa de mortalidade é provavelmente superestimada. O Estado do Pará  enfrentam agora uma onda de COVID 19 de mais de 3345 casos confirmados com 355 óbitos e em analise 228 a partir de dados de 10 de maio de 2020. Portanto, existe uma urgente necessidade por um tratamento efetivo, com fim de tratar não só pacientes sintomáticos, mas também de diminuir a duração da contaminação pelo vírus, com o intuito de limitar a transmissão dentro da comunidade.

Atualmente muitos artigos são publicados com medicamentos inibidores, sendo um deles promovido pela remdesivir (uma nova droga antiviral) e cloroquina (uma antiga droga antimalárica), no crescimento da SARS CoV 2 in vitro. e a azitromicina que era adicionada ao tratamento o que demonstrou efeitos positivos no tratamento .[2]

Nossa intenção e mostrar que pessoas pertencentes a classe menos favorecidas, usam medicamentos, mesmo sem orientação medica, e mesmo levando risco a saúde obtiverem êxito no tratamento inicial da COVIID-19, não evoluindo para um caso mais grave. O método utilizado foi o analítico por meio de observação, entrevista sem identificar as pessoas, as quais foram denominados de pacientes 1P,2T, 3M, 4T e 5M. a amostra 5M analisada possui idade de 65 anos, já as outras amostras ficaram na idade entre 21 a 50 anos.

Nosso grupo foi composto de uma estudante de medicina e um pesquisador das ciências sociais educacionais, com experiência em analise e estudo de casos.

Portanto, começamos a conduzir um ensaio, buscando avaliar os efeitos da automedicação na comunidade sem a devida prescrição medica, já que os postos de saúde na maioria dos estados encontram se saturados e devido a dimensão do estado muitas pessoas não tem acesso ao sistema de saúde e buscam tratamento alternativos e por conta própria. Observa se que automedicação se faz presente no dia a dia dos brasileiros, apesar das campanhas dos Conselhos de medicina, a falta de profissional ainda é um desafio para a sociedade brasileira. Este defict basta se observar pleo numero de ingressos nas Universidades do Estado do Pará eja a nível Estadual ou Federal as vagas ainda são limitadas. Tais fatores ensejam um reflexo que identifica hoje a falta de médicos para atender a demanda da Pandemia. Estes fatores colaboram para a automedicação, já que os menos favorecidos não tem pleno acesso aos atendimentos de saúde publica.

  1. População de estudo e métodos

 

O método utilizado foi o analítico por meio de estudo descritivo, sem identificar as pessoas, as quais  foram denominados de pacientes 1P,2T, 3M, 4T e 5M, não levou se em consideração a idade, entretanto somente  a amostra 5M analisada possuía idade de 65 anos, já as outras amostras ficaram na idade entre 25 a 50 anos. Ambos envolvidos no estudo informaram não ter qualquer tipo de doença.

A amostra para analise foi realizada por meio de informações coletadas, através do método analítico por meio da observação e registro em campo de forma descritiva.  

Os casos em estudo 1P,2T, 3T pertencem a região metropolitana e 2 caracterizados com a sigla M pertencem a região de distritos municipais. Os analisados nunca mantiveram contatos, mas apresentaram os mesmos sintomas e fizeram uso do mesmo medicamento.

Consentimento informado

As amostras foram realizadas por meio de observação e entrevista a partir das descrições que relataram aos pesquisadores. Referiram também que não haveria problema a serem incluídos como os pacientes que preenchiam os critérios para o estudo primários em participar do estudo. Não se realizou qualquer forma de termo até  porque as amostras já haviam sido curadas e serviram apenas para a realização de uma analise mais aprofundada do uso de auto medicação contra o COVID-19.

Dosagem dos medicamentos ingeridos 

Os casos em analises foram adultos e fizeram uso para febre de um medicamento contendo cloridrato de fenilefrina x mg, parecetemol x mg, maleato de clorfeniramina x mg, os medicamentos são indicados pra dores de cabeça, febre, dor muscular e congestão nasal, tais medicamentos não precisam de receita medica, bem como da azitromicina. Não publicamos a dosagem para não estarmos divulgando e fazendo propaganda do medicamento e nem incorremos o risco de estar praticando medicina ilegal, o que não é, e  nunca será nossa intenção com este estudo.  Os envolvidos relatam terem iniciado por conta própria, ou seja a automedicação dos medicamentos expostos, mesmo sem orientação médica.

Resultados

Pode se dizer que o desfecho primário foi a eliminação de bactérias e fortalecimento de uma barreira contra o virus e que no terceiro dia após o início do uso do antibiótico os pacientes não apresentaram mais sintomas que vinham sendo acometidos. Quanto aos desfechos secundários tem que possivelmente ocorreu a eliminação viral, mesmo não sendo verificados o quantitativo deve ter sido reduzida ao chegar nos pulmões. Infere se devido não apresentarem qualquer sintomas, inclusive a febre  e não precisaram de atendimento hospitalar durante o período de 15 dias. Tempo suficiente para quem esta acometido de COVID 19 para a recuperação, fato estes que não conduziram as amostras a atendimento nos postos de saúde. Este fato é um fenômeno que reduz possivelmente p numero de pessoas a serem atendidas no sistema de saúde evitando assim um maior colapso.

  1. Resultados

 

Foram entrevistados e realizadas a coleta de dados junto de 5 pessoas em locais diferentes. Observou se quadros clínicos semelhantes como: febre, tosse, dor na garganta, relatam que na garganta era como se estivesse raspando, dor de cabeça, dor na nunca e nas costas. As dores nas costas se concentravam na altura dos pulmões com pressão persistente, mas leve do tórax. Em todos os casos relataram os mesmos sintomas. 

O contagio da amostra 3 T,4M,5M foi comunitário e somente o 1P e 2T dos observados entraram em contato com pessoa que foi diagnosticado com Corona Vírus. Não se pode confirmar como foi realizado a transmissão que poderia ter acontecido de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo por meio de:  Toque do aperto de mão; Gotículas de saliva; Espirro; Tosse; Catarro; Objetos ou superfícies contaminadas, como celulares, mesas, maçanetas, brinquedos, teclados de computador etc.

Apesar do Diagnóstico da COVID-19 ser realizado primeiramente pelo profissional de saúde, ou seja nossos heróis médicos, que devem avaliar a presença de critérios clínicos, os próprios profissionais de saúde conhecem os sinais e sintomas da CONVID-19. Porém a própria população com tanta informação que circula pelas redes sociais e televisionadas sabem até certo ponto de acordo com a sintomatologia identificar os sinais da COVID -19. Este bombardeio de informações até certo ponto trás segurança as pessoas com pouco conhecimento, apesar de muitos casos serem confundidos com viroses ou gripes leves, procuram médicos, apesar de muitos casos serem descartados. Não queremos falar em hipótese alguma a substituição de médicos para o diagnostico, ate porque são eles que estudaram e estudam para socorrer e estarem na linha de frente ao combate a Pandemia.

Na periferia e mesmos nas classes maior poder aquisitivo será preciso de um medico para fazer o diagnostico, pois uma pessoa com desconforto respiratório/dificuldade para respirar ou pressão persistente no tórax ou saturação de oxigênio menor do que 95% em ar ambiente ou coloração azulada dos lábios ou rosto, o que é chamado de Síndrome Respiratória Aguda Grave

E neste aspecto que acreditamos que os envolvidos na analise não chegaram ao estagio de terem a Saturação do oxigênio e apresentar a Sindrome respiratória Agudae sim um provável inicio dos sintomas.

Sabe se que o diagnóstico da COVID-19 também pode ser realizado a partir de critérios como: histórico de contato próximo ou domiciliar, nos últimos 7 dias antes do aparecimento dos sintomas, com caso confirmado laboratorialmente para COVID-19 e casos  o qual não será possível realizar a investigação laboratorial específica, também observados pelo profissional durante a consulta.

Este critério foi observado para fazer uma pré analise de confirmar que os pesquisados apresentaram sintomas de CONVID 19.

Procedimentos e o tratamento

Os casos analisados ao sentirem os sintomas de febre, dor na garganta, pressão no tórax, dispneia e dor de cabeça, perda paladar, as amostras 3P e 5T haviam mantido contado com pessoas infectadas por corona vírus, já as amostras 1T, 2M,3M  sentiram os mesmo sintomas comum em localidades diferentes, mas não mantiveram contato, ou seja pode se inferir que o contagio foi comunitário.

Observou se que os analisados após apresentarem o quadro de febre, iniciaram a automedicação com antitérmico descrito, os resultados foram mediatos com ausência total de febre, e o uso de antibiótico fez com que os outros sintomas desaparecessem. Não se pode afirmar se foi apenas o antibiótico que agiu, já uqe fizeram uso de um composto com outras drogas que precisariam de uma pesquisa mais aprofundada para saber seus efeitos sobre o Vírus. Sendo que, após 12 horas do uso do antibióticos, os  pacientes de forma unanime referiram estarem bem, a garganta iniciou a desinflamar e as dores, dispneia e pressão no pulmão na região da costa desapareceram. E como a febre não voltou fizeram uso apenas duas vezes do medicamento. Assim relatam que o antitérmico foi suspenso e  que no terceiro dia estavam completamente curados, mas continuaram a fazer o uso durante 5 dias do antibiótico, e todos os dias os pacientes ingeriram suco de limão,  chá de boldo e bastante liquido.

Sabemos que o uso de antibiótico deve ser gerido pelo medico, porém no cambio negro e nas periferias e o desespero diante da pandemia, as pessoas utilizam de forma a automedicação a se precaver e ate mesmo de curar algumas doenças. O que não é aconselhado a automedicação que pode levar a morte.

Com base nos dados coletados podemos dizer, que possivelmente as pessoas apresentaram os sintomas do Corona Vírus na forma inicial, mas que devido o uso destes medicamento não evoluíram para um  quadro grave da doença. Ressalte se também, que os analisados 4 eram pessoas sadias , e apenas 1 era fumante a dois anos atrás e tem problemas respiratório denominado asma por uso de cigarro e que não apresentavam qualquer doença que pudessem agravar, apesar de um dos caso possuir mais de 60 anos.

4 - Discussão dos resultados

 

Por razões na busca de contribuir com a comunidade acadêmica e com o próprio governo no combate ao COVID-19, levando se em consideração a questão ética de cientista social para este estudo,  resolvemos tornar publico este ensaio com analises de nossos primeiros resultados encontrados que são significantes e evidentes para o próprio estado.

Sabe se que a partir de estudos mais aprofundados já comprovados tem se que a azitromicina tem mostrado ser ativa invitro contra os vírus da Zika e Ebola, e na prevenção de infecções graves de trato respiratório quando administrada com pacientes sofrendo com infecção viral. Tem se a consciência que esse achado precisa de um estudo mais profundo, pois aqui se trata apenas de estudo explicativo e que deve ser explorado futuramente por profissionais da saúde para saber se foi a combinação dos  medicamentos ou somente azitromicina que impediu que o vírus se manifestasse de forma mais severa[3].

Como para cada tratamento, o custo benefício do risco deve ser avaliado individualmente o uso desses medicamentos pode agir tanto como terapia antiviral contra o SARS e o CPVID- 19, como prevenção de infecções bacterianas concomitantes.

Isto posto, apesar do empenho do ministério da saúde, na busca de controle e de meios para não superlotar o sistema de saúde, verificamos que no próprio sait do Ministério da Saúde informa; “ Procure um serviço de saúde apenas se apresentar falta de ar. 

Ocorre, que se a pessoa estiver sentindo falta de ar isso indica que o pulmão já esta sendo comprometido, dai o vírus já deve esta agindo deforma fulminante no organismo e o paciente precisaria de maiores cuidados clínicos, maiores aparatos para sobrevivência. E dentro destes achados e com base no estudo de caso que propõem de forma de ensaio um tratamento terapêutico para sintomas de COVID- 19, prescritos e sobre a orientação médica ou sob a supervisão do farmacêutico.

O tratamento Terapêutico é um conceito que deriva da língua grega e que alude àquilo que está relacionado com o ramo da medicina que se encarrega de divulgar/publicar bulas e administrar medicamentos para tratar problemas de saúde.

Dá-se o nome de terapêutica, por conseguinte, à especialidade médica encarregada dos meios para o tratamento de males e afecções com a finalidade de conseguir curar, tratar ou pelo menos minimizar os sintomas.[4]

Neste sentido as ações de orientações dos farmacêuticos como  (repouso, dieta adequada, exercícios físicos) para tentar que a doença se reverta na íntegra. Até porque nosso sistema de saúde esta saturado e não temos médicos suficientes para atender a demanda da população.

No caso em tela o tratamento foi eficiente com a cura possível, o qual se recorreu a tratamentos terapêuticos que ajudem a aliviar os sintomas ou que melhorem a qualidade de vida da pessoa. Porém, diante desta pandemia que assola o Brasil, este tratamento não poderia ser considerado como paliativo e sim como definitivo, já que os analisados após 20 dias não apresentaram qualquer tipo de sintomas seja de gripe, ou do próprio CONVID -19.

A Azitromicina di-hidratada é indicado no tratamento de infecções causadas por bactérias sensíveis à azitromicina; em infecções do trato respiratório inferior (brônquios e pulmões) e superior (nariz, faringe, laringe e traqueia), incluindo sinusite (infecção nos seios da face), faringite (inflamação da faringe) ou amigdalite (inflamação das amígdalas); infecções da pele e tecidos moles (músculos, tendões, gordura); em otite média (infecção do ouvido médio) aguda e nas doenças sexualmente transmissíveis não complicadas nos genitais de homens e mulheres, causadas pelas bactérias Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae. É também indicado no tratamento de cancro (lesão de pele) devido a Haemophilus ducreyi (espécie de bactéria). Infecções que ocorrem junto com sífilis (doença sexualmente transmissível) devem ser excluídas.

Azitromicina di-hidratada é contraindicado se você tem história de hipersensibilidade (reações alérgicas) à azitromicina, eritromicina, a qualquer antibiótico macrolídeo (classe de antibióticos a qual pertence a azitromicina), cetolídeo (outra classe de antibióticos) ou a qualquer componente da fórmula[5](3).

Infere se, que  com base nestas analises que não podem ser consideradas criteriosas, ate porque é um estudo de casos isolados e que não foi realizada em laboratório e sim um analise técnica, tem que se o orgão pulmonar estiver preparado e fortalecido com um antibactericida, isso fortalecerá para que quando a COVID-19 não realize a evolução nos pulmões de forma gravosa, até porque se o corona vírus é uma forma de pneumonia e o órgão estiver com uma barreira o vírus não vai atuar de forma fulminante.

Também descreve se que se o vírus atacar a garganta este foi logo neutralizado antes que chegue ao pulmão, apesar de estudos referirem que o Vírus vai diretamente ao pulmão, temos que provavelmente o antibiótico vai fortalecer e criar uma barreira para que o Vírus não chegue de forma violenta.  Sabe se que o uso de antibioticos somente pode ser prescrito por médicos, mas reiteramos que as pessoas estão fazendo uso do medicamento e que esta trazendo benéficos.

Efeitos da Cloridrato de Fenilefrina,  e sua indicação e para o que serve?

Para controlar a pressão arterial em situações de hipotensão e choque. O Cloridrato de Fenilefrina mantém um nível de pressão sanguínea adequado durante a anestesia geral inalatória e espinhal; também é utilizado para o tratamento da hipotensão por hipersensibilidade induzidas por drogas e para reverter à taquicardia paroxística supraventricular. Quais as contraindicações do Cloridrato de Fenilefrina? O Cloridrato de Fenilefrina não deve ser usado em pacientes com hipertensão grave, taquicardia ventricular, hipertiroidismo severo ou em pacientes hipersensíveis à fenilefrina ou aos componentes da fórmula. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Neste sentido e significados analíticos o Cloridrato de Fenilefrina + Paracetamol + Maleato de Clorfeniramina e Indicado no tratamento sintomático dos distúrbios congestivos decorrentes da gripe, resfriado e rinites alérgicas (corizas, dores musculares, febre, cefaleia, congestão nasal e demais sintomas presentes nos estados gripais).

Com base neste estudo analítico descritivo, o qual pode ser considerado como apenas uma proposta de ensaio do estudo dos efeitos destes medicamentos como tratamento profilático, mesmo por automedicação a CONVID-19, observou se que os 5 pacientes fizeram uso dos medicamento após sentirem os sintomas de febre, dor de cabeça, sintomas de febre, dor na garganta, pressão no tórax, falta de ar, dor de cabeça, perda paladar e enjoo. O uso do medicamento trouxe a cura total aos analisados e após 15 dias não apresentaram nenhum sintoma seja de gripe o qual pode ser considerado como casos de CONID -19, visto que os sinais e sintomas que as duas amostras que mantiveram contato com infectados manifestaram se idênticos as 3 amostras em locais diferentes, mas que não mantiveram contato com infectados.

Dessa forma urge a necessidade da orientação e da própria prescrição pelo medico onde o sistema de saúde é  precário e não tem atendimento ao publico.

E preciso repensar também o papel do farmacêutico, não só no controle, mas que este profissional possa prescrever em determinados caso, o antibióticos neste momento da Pandemia, já que em muitos estados do Brasil o sistema de saúde entrou em colapso. Dessa forma, este profissional estaria realizando um tratamento terapêutico fazendo com que, possivelmente se evitaria mortes e sobrecarga ao sistema de saúde.

Tais resultados são promissores e abrem a possibilidade de discussão e definir estratégias locais e nacionais para os governantes com decisões para combater esta infecção viral emergente em tempo real, mesmo que outras pesquisas venham a ser estratégias e pesquisas incluindo o desenvolvimento efetivas com a criação de vacinas no futuro próximo.

Portanto, recomenda se que o farmacêutico durante o período de Pandemia possa acompanhar e indicar o antibiótico azitromicina para pacientes que apresentam quadro especifico com sintomas de COVID 19, como  tratamento terapêutico cuja a base seria a azitromicina para curar a infecção e limitar a transmissão do vírus para outras pessoas, evitando assim o calapso do sistema de saúde pelo COVID 19 . Trabalhos adicionais também são necessários para determinar se a junção desses compostos usados de forma automedicação poderiam ser úteis para prevenir a transmissão do vírus, especialmente para a classe menos favorecida, que tem pouco acesso a saúde.

O estudo tem algumas limitações, incluindo: uma amostra de tamanho pequeno e a falta de recursos financeiros para a realização de um estudo mais aprofundado.

Entretanto, no atual contexto, nós acreditamos que nossos resultados devem ser compartilhados com a comunidade científica e com os estudantes de farmácia e medicina para que estes possam conhecer com maior rigor cientifico o caso em tela.

Somos totalmente contra a automedicação, pois os médicos passam anos e anos de sua vida estudando. Porém, a sociedade continua a se auto medicar, ou seja dá um tiro no escuro na própria saúde sem alternativa.

Agradecimentos

Agradecemos a todos os envolvidos que não mediram esforços de nos repassar as informações de seus quadros clínicos, e aos nossos familiares por acreditarem em nossa união enquanto família.

 

 

 

 

[1] https://coronavirus.saude.gov.br/sobre-a-doenca

[2] [1] Wang M, Cao R, Zhang L, Yang X, Liu J, Xu M, et al. Remdesivir and chloroquine

effectively inhibit the recently emerged novel coronavirus (2019-nCoV) in vitro. Cell Res

2020;10-0282.

[3] http://www.toledo.ufpr.br/portal/artigos-cientificos-covid-19/

[4] https://conceito.de/terapeutico

[5] https://www.eurofarma.com.br/produto/azitromicina-comprimido/