Transição para uma economia sustentável

 

Dentre os inúmeros motivos que levaram o autor deste artigo a explorar este título, é a dificuldade que a sociedade tem encontrado em modificar seus costumes rumo à sustentabilidade necessária para a saúde de todo planeta. Há uma parcela da humanidade que não vê estímulo suficiente para a mudança, pois lucram com a degradação da natureza e o aumento de entulhos descartados cada vez em maior quantidade.

A extração dos recursos naturais chegou ao seu limite. Empresas precisam cada vez mais de papel para seus processos, as organizações não enxergam limites para a expansão de suas atividades e o “boom” da informatização não o substitui como declaravam alguns pensadores modernos. É hora de repensar!

O planeta terra chegou ao seu limite e não deve-se deixar que ele reclame desta situação. Seu potente grito ecoou em Mianmar em 2(dois) de maio de 2008 quando o ciclone Nargis, com ventos de 190 km/h, deixou 77.000 mortos e 1 milhão de desabrigados. Salienta-se também a força das chuvas no Rio de Janeiro em 11 de janeiro de 2011; esta foi a maior tragédia climática da história do país. Mais de 900 pessoas morreram e 30 mil pessoas tiveram de abandonar suas casas, sem falar na tempestade Sandy nos Eua em 2012 e o Tsunami na Indonésia em 2004.

Espera-se, de maneira geral, não condenar a humanidade irresponsavelmente. Quanto mais cedo trabalharmos a favor de nosso bem comum, melhor. Não vamos associar a felicidade com consumismo e assim responderemos as publicidades com racionalidade. Reutilizar produtos, praticar a política de resíduos sólidos vigente desde 2010, através da separação do material reciclável doméstico, é ser um agente de mudanças rumo a uma economia sustentável. Vamos dar as mãos!