TRABALHO DE HISTÓRIA ECONOMICA TEMA: SEGUNDO IMPÉRIO BRASILEIRO

FACULDADES INTEGRADAS DE NAVIRAI

CURSO DE GEOGRAFIA

PROFESSOR Me. Ciro José Toaldo

TRABALHO DE HISTÓRIA ECONÔMICA

TEMA: SEGUNDO IMPÉRIO BRASILEIRO  

1) No Segundo Império do Brasil tivemos o destaque para a produção do café e uma série de medidas adotadas para o desenvolvimento desta cultura agrícola, sobretudo com a chegada das primeiras ferrovias e o destaque de Mauá com suas ações focadas na economia deste período. De posse dos assuntos estudados, escreva um pequeno texto, inclusive com título, abordando a respeito da economia do Brasil no Segundo Império – destacando o café e Mauá.

2) Temos três aspectos que não podem ser esquecidos quando estuda a respeito do Segundo Império: A Lei Bill Aberdeen, Guerra do Paraguai e a produção do café em São Paulo. Faça uma abordagem a respeito destes três pontos, entrelaçando-os no aspecto da economia do Brasil deste período.

3) Sem sombra de dúvidas, a chegada dos primeiros imigrantes ao Brasil, neste período do Segundo Império, estão relacionados com a experiência pioneira do senador Vergueiro. Relate como foi esta experiência e como funcionava o sistema de parceria adotado pelo senador e o imigrante ao chegar ao Brasil.

4) Especificamente sobre  A Guerra do Paraguai, com suas palavras escrever a respeito das causas e consequências dessa Guerra, tanto do lado Paraguaio como Brasileiro e não deixe de emitir a sua opinião sobre esse maior conflito que já ocorreu na América do Sul.

5) Que ligação existe entre Imperialismo e Neo-Colonialismo? E que ligação existe entre Revolução Industrial e Imperialismo?

6) Trace o percurso das leis brasileiras deste período até chegar a Lei Áurea.

7) Por quais questões, neste período, no contexto da economia do Brasil, merece destaque Irineu Evangelista de Sousa?

8) Aponte e comente as três questões que levaram a queda da Monarquia no Brasil.

9) Quem fez a abolição acontecer no Brasil e quais eram seus interesses?

10. Qual e a interpretação que você pode fazer desta afirmação: o progresso industrial e do setor de serviços não foi suficiente para renovar amplamente a face tradicional da economia brasileira.