ALGUNSENFOQUES DE ATUAÇÃO do EVANGELISMO DE RESULTADO

1.- QUAL MINHA MISSÃO?

R.= Devo proclamar as Boas Novas, independente de fazer parte deste ou daquele departamento da Igreja, pois evangelizar é ordenado à toda a Igreja. Toda Igreja tem o dever de anunciar Aquele a quem segue e tem por Senhor. A Igreja não tem outra finalidade aqui na terra a não ser proclamar o seu Senhor, se de fato O temos por Senhor e não somente por Deus. Assim como um dia O aceitamos por terem nos falado, torna-se deverem acatar a ORDEM do IDE e ANUNCIAI.

2.- POR QUE A FAÇO?

R.= Primeiro: porque assim me foi ordenado.

Segundo: porque me soma em galardão perante Deus.

Terceiro: porque creio que é a forma de divulgar o que aceitei e acreditei.

3.- ESTOU CAPACITADO A SER INTERPELADO?

R.= Tenho que ter a consciência em que devo pelo menos ter meditado em alguns capítulos da Palavra da qual vou anunciar, onde me diga e me dê sustentação que o que estou me propondo a fazer é meu dever, e, é do agrado do meu Senhor, Daquele que me comissiona a ir. A oração é fundamental para o revestimento espiritual.

 

4.- DEVO OBSERVAR O MEIO SOCIAL ENFOCADO NA MINHA MISSÃO.

R.= Não adentrarei num acampamento de sem tetos, vestido de terno e gravata, sob pena de ser taxado de ESNOBE e não ser acatado. Meu empenho tem que produzir resultado, senão, SERÁ em vão. Preciso agir com inteligência e consideração com aqueles a quem irei falar do Deus que sirvo. O Apóstolo Paulo usou de todas as formas para que se fizesse em ser ouvido. Não devemos fechar as portas a nós mesmos e aoevangelho de Cristo a quem anunciamos, somente porque temos uma forma de ver as coisas relacionadas a forma externa de sermos anunciadores.

 

5.-OBSERVAR O MEIO ECONÔMICO DO MEU OUVINTE E O MEU PRÓPRIO.

R.= O meu convívio econômico pode me fazer distanciar daquele a quem irei falar das misericórdias de Deus. Tenho que primeiro considerar quem sou eu e quem é aquele a quem irei difundir minha idéia. Num mundo de relatividades, por primeiro serei observado e depois acatado. A prudência fala alto na percepção alheia.

6.- MEIO DE ENVOLVIMENTO.

R.= Qual meio usarei para que eu possa ser observado e o evangelho que divulgo ser tido como verdadeiro. Se vou falar de humildade não devo chegar com ar de arrogância, mas procurando de todas as formas me fazer em ser ouvido. Agostinho falava: Fale, instigue, pregue, e se preciso for UTILIZE DA PALAVRA.

7.- VERIFICAÇÃO DO MEIO EM QUE O MEU OUVINTE ESTÁ PARA QUE EU POSSA FAZER A ABORDAGEM.

R.= Considerar o momento, o local, as pessoas, o ambiente, tendo discernimento que se o momento não me for apropriado, retornarei e farei novaabordagem. Sem que com isso eu tenha que me desanimar. Devemos por primeiro buscar a direção de Deus e

fazer a sua vontade e não a nossa própria. Devo considerar o momento, se me é propício falar ou se somente em me dizer: estive aqui e retornarei num momento próximo. Minha forçaé a força do Alto.

8.- COMO O EMISSÁRIO DEVE SE PORTAR NO MEIO.

R.= Minha força é a Força do Alto. Devo considerar-me como sendo luzeiros que brilha no mundo e a minha luz deve resplandeceronde estarei. Serei a diferença entre meus iguais em aparência, sem que tenha queser igual à eles, visto ser eu que por primeiro devo ser imitado para que possam crer Naquele que é anunciado. Jesus não se impunha por ser Filho de Deus. Ele proclamava o Reino quehaveria de vir. Nós proclamamos o Reino em quecremos e fomos enxertados.

9.- CONSIDERAR QUEM SOU.

R.= Observar que se me faço de tolo para ganhar os ainda tolos, devo estar consciente que preciso nãopermanecer tolo, mas falar sobre aquele homem que eu era, para que possam ver quem agora sou. Considerando que o que foi não mais me pertence, e sim a Deus, queme proporcionou vida nova edos meus pecados não me fará mais a menção.

10.- CONSIDERAR QUEM FUI.

R.= O nosso passado é nosso maior professor, e dele possamos ser exemplo para os outros , nos credenciando a dizer que o novo nascimento faz diferença entre vida e morte, luz e trevas, alegria e tristeza, sal e açúcar, bom e ruim. Devo mostrar o passado e demonstrar o presente, sempre considerando minhas responsabilidades com minhas próprias palavras em relação às coisas futuras.

 

11.- A PRIORIDADE NÃO PODE SER A IGREJA.

R.= Assim como Jesus pregava o Reino, deve ser nossa mensagem, sem queprecisemos fazer prosélitos. Devemos considerar por primeiro a maneira de percepção daquele que nos contestará, difundindo sim, a nossa crença e maneira de a praticarmos. A igreja tornar-se-á o instrumento que fará o nosso ouvinte aceitar nossa pregação ou não. A prioridade deve ser a proclamação da Palavra, que não é nossa propriedade e sim do Reino de Deus e da Sua Justiça.

12.- CONSIDERAR PRIORIDADE O REINO.

R.= A salvação é anunciada pelo Reino de Deus, a Igreja é o instrumento que nos fará adentrar ao Reino de Deus. Na igreja o nosso ouvinte desenvolverá suas novas convicções ou alicerçará suas velhas convicções. Sem que por primeiro tentemos salva-lo a qualquer custo ou preço. Eis que isto é obra do Espírito Santo e não nossa. A nossa missão é de ofertarmos o que adquirimos.

13.- CONSIDERAR QUE A IGREJA É O MEIO.

R.= Falar ao coração do ouvinte é obra do Espírito Santo ao espírito do ouvinte. E este fator deva ser considerado na Igreja. Uma Igreja que saiba recepcionar o convidado, não que possa fazer o convidado observar errado a Igreja e nisto colocar impecilhoà aceitação do evangelho.A Igrejanecessita saber que todos que adentram nela para ouvir e observar o que acontece dentro dela, estão procurando algo, que nem elas mesmas sabem com clareza o por que ali estão. Desejam algo que suas almas estão sedentas e o resultado está na atuação do Alto. Os daqui de baixo, dentro da igreja são julgados aos olhos das pessoas, e são os ministradores da linguagem natural entre os homens, a linguagemque move e convence, advêm do Poder do Alto.

14.- A RECEPÇÃO DA IGREJA AO CONVIDADO É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO.

R.= As coisas mais simples às vezes se tornam as mais importantes, e aquele que adentra na Igreja, contempla e observa diferente do que nós que já fazemos parte do corpo da igreja. Ainda há os que lutam ser diferentes dos que gostariam de fazer parte do Reino de Deus, mas que infelizmente os próprios homens procuram colocar distância. Cordialidade e disposição devem nos fazer em ser diferentes dos padrões mundanos. Sejamos luzeiros, a diferença entre os estranhos ainda ao evangelho.

 

15.- PRECISA-SE TER EM MENTE QUE AQUI , O CONVIDADO É A IMPORTÂNCIA MAIOR, NO PROCESSO DE NOVAS VIDAS NO REINO.

R.= Jesus um dia falou que há os que ficam na porta, nem eles entram e nem deixam os outros adentrarem, e, que devemos deixar os pequeninosvirem ao seu Reino, não devemos impedir. Há tantas pessoas que nunca pisaram num templo e precisam ser bem recepcionadas. Aqui eu devo dar o meu lugar à elas, se preciso for, devo dar o meu assento para queelas dele façam uso. Devome esvaziar para que Meu Senhor apareça pelo meu ato. O pequenino deveo meu respeito, minha consideração.

16.- SE NECESSÁRIO O CONVIDADO FARÁ USO DO ASSENTO.

R.= O meu assento não é o meu assento, somente o uso. Quem deve estar assentado é o meu Senhor em meu entendimento, e isto deva ocupar a nossa percepção. Primeiro o nosso convidado deve ser respeitado, considerado, ele não tem o mesmo entendimento que nós, que já fazemos parte da Igreja. Necessário que o nosso convidado se sinta instalado, bem adequado no nosso meio, que nada o venha tirar ou separar da atuação de Deus em sua mente e no seu coração. Se necessário for, me levantarei do meuassento, e o deixarei para o convidado, pois aqui ele passa a ter o lugar de honra. Muitos neste particular, deixam à desejar e fazem do seu assento uma maneira de colocar o convidado ao Reino de Deus, para fora da Igreja e da sua missão como causa de existir.

17.- O VOLUME DE SOM PRECISA SER REPENSADO, CONSIDERANDO SEMPRE O CONVIDADO PRESENTE EM NOSSOS CULTOS.

R.= É uma velha questão o assunto de volume do som dentro das Igrejas.Não se considera que a atuação ainda é o Espírito Santo e não do volume dos decibéis que fará ou trará para dentro da Igreja um pecador. Nossa culto com a razão, tem que dar razão aquilo quefazemos. Na Igreja, os velhos e as crianças precisam de atenção especial. Os novos devem ter acompreensão que no amanhã serão também impacientes consigo mesmos e que se hoje necessitam de volume para poder ter a sensação da presença do Espírito, então, necessitam hoje, de buscar mais atenção do próprio Espírito em relação a sua atuação, coisa que provenha de dentro de cada um e não de efeito externo. Que agride as percepções humanas, e a audição é uma delas. Deve-se respeitar sempre a maneira de agir dos outros e seus limites. Considerando que sempre teremos deveres sobre os direitos dos nossos semelhantes.

18.- A PREGAÇÃO DEVA SERVOLTADA AO CONVITE PARA A REGENERAÇÃO.

R.= Numa noite evangelística, o evangelho a ser anunciado deve ser em sentido à conversão do pecador ao perdão, sem que jamais façamos o papel de acusadores sobre o pecado, nem considerar que naquele momento devo ter o papel de juiz sobre quem quer que seja. A instrução ao pregador tenha que vir antecipadamente, para que ele tenha a concepção de que estará pregando para pecadores que ainda necessitam de arrependimento e daí sim, o objetivo será atingido, propiciando um evangelismo de resultado, tão necessário e não somente um evento de momentos e voltado à Igreja.

19.- SABER QUE O ENFOQUE DA PREGAÇÃO É O CONVIDADO E NÃO A IGREJA.

R.= Geralmente temos convidado outras Igrejas à fazerem-se presentes em nossos cultos evangelísticos, e nos esquecemos que tudo quanto deve ser praticado no evento, deva ser voltado aos nossos convidados que aceitarão ou não aquilo que ali ocorrer.

Nos apelos feitos, nossos irmãos devem ir à frente somente se fizer convites neste sentido, ou prazeirosamente acompanhar as almas que aceitarem a pregação e a proposta anunciada nela, sempre na atuação do Espírito Santo e no nosso convite ao arrependimento.

 

20.- OS OBREIROS FAZEM PARTE TAMBÉM DO PROCESSO, OBJETIVANDO INTERAGIR COM O EVANGELISMO DE RESULTADO (descer do púlpito e ir dar um abraço no convidado)

R.= Obreiro é para a Boa Obra. São exemplos. Paulo falava para ser imitador dele, pois ele era de Jesus. E Jesus fala que aquele que se humilhar será exaltado e o que se exaltar seráhumilhado.Uma igreja que tenha muitos obreiros mas que só os tenha para dizer em cargos, que será dos que necessitam da atenção dos que de seus cargos se lhes impõem. Necessário que se tenha a compreensão que todos somos chamados à comissão. E ensinar também está na demonstração de afeto com os que gostariam de os ter por perto, não só nos apertos de mão, mas também nas orações, unindo a sua fé com a fé dos que precisam e muitas vezes tem receio de chegar e pedir auxílio.

21.- O ENVIA-ME A MIM, TAMBÉM ESTÁ NO EIS-ME AQUI, DEMONSTRANDO QUE O EVANGELHO CAUSA ALEGRIAEM DIZER : "UTILIZA-MEA MIM......"

R.= Quer ser utilizado: Esvazie-se um pouco de si mesmo e siga as pegadas do Mestre. Seus exemplos, seus ensinamentos e preceitos. Não seja em demasia senhor dos seus ouvintes, considerando cada um superior a ti. Objetive o Reino de Deus. Não se deve objetivar a manutenção de nossos próprios reinos. Nossos domínios e a manutenção de nossos cargos, sob pena de deles darmos conta em maior medida a Deus. Devo demonstrar a alegria em ter obtido incumbência de ser um espelho, sem que jamais me vejam como alguém que pregue o que não viva. Amor e consideração em uma formadiferenciadada maioria dos meus iguais de ministério e aí, que os nossos expectadores vejam em nós, alguém que possa ter a sua confiança e respeito, uma pessoa digna de ser mencionada como aquele que me considera e tenha afeto a todos indistintamente. Não só com os do púlpito.

22.- SABER QUEMUITOS ESPERAMADENTRAR NUMA IGREJA E ENCONTRAR UM POVO FELIZ e não UM POVO QUE LEVAM UM FARDO...

R.= Encontramos pessoas dentro da Igreja que se dizem satisfeitas com o seu Deus sem que tenham perguntado se seu Deus está satisfeito com suas atitudes. Jesus falou que o seu fardo é leve e a ação do seu jugo é suave. Suave tem sido a maneira de alguns se dizerem cristãos, sem que tenham de considerar que sejam evangelizados. Sercristão é algo mais do que ser evangélico. O peso da cruz foi de Cristo, mas carrega-laé nossa vocação. Foi determinado a todos quantos conseguem ver as pegadas de Cristo, sem que o seu peso nos faça ter sobre nossos ombros um fardo de sofrimento. Ele levou sobre si todas as nossas angústias e pelas pisaduras fomos sarados. Aqui, os que vem nos fazer visita, necessitam ver pessoas alegres e satisfeitas com seu Deus e que não constatem em nossos semblantes alguém que sofre por ser cristão. A alegria da salvação deve ser demonstrada em nosso rosto.

23.- A ALEGRIA DA SALVAÇÃOESTÁ ALÉM DE CANTAR...PREGAR OU SE FAZER PRESENTE, ESTÁ NA EXPONTANEIDADE DE SE MOSTRAR FELIZ.

R.= Os planos de Deus, como Redentor, está em formar uma família de muitos filhos, e qual Pai que não deseja ver os seus filhos felizes:

O ouvinte que adentra numa Igreja, precisa perceber que aqui um povo invoca o nome do seu Deus, que é seu Pai, seu Senhor, que aviva sonhos, que transforma o velho num novo e que transforma caráter, que cura, que liberta, que dá unção de ousadia e de conquista sobre inimigo oculto de todo homem, mas que busca principalmente a santificação para quetenha sucesso em sua salvação.

24.- INDEPENDENTE DE APELO,PEGAR O ENDEREÇO DO CONVIDADO OU DAQUELE QUE FAZ A VISITA, OBJETIVANDO FAZER UMA "CORDIALIDADE" EM VISITA FUTURA.

R.= Devemos ir atrás de todos os perdidos. Sem fazer acepção de pessoas, nem considerar suas posses e seus domínios. É de suma importância ter um cadastro de visitantes, na secretaria da Igreja. Deus não deseja que nenhuma alma se perca, e a secretaria da Igreja em sua forma administrativa não pode ser de forma displicente, tornar-se negligente com o empenho evangelístico da Igreja. Deverá munir-se de subsídios para dar sustentação à toda ação evangelística que a Igreja se empenha.

25.- DIZER AO ERRADO QUE ELE ESTÁ ERRADO, SEM CONHECÊ-LO.... ISTO NÃO É OBRA NOSSA.

R.= O cuidado de todo evento evangelístico, deve estar voltado à consideração de que há muitos pecadores que nunca adentraram em uma Igreja. Uma pergunta que deva ser formulada antes do início de qualquer evento de pregação, é no sentido de saber daquelas pessoas visitantes, quais são as que em primeira vez ouvem o evangelho.

Muitas vezes no afã da pregação, somos levados a fazer julgamento sobre o erro dos pecadores, sem considerar o pecador e a sua busca, e principalmente sua presença.

26- APONTAR O CAMINHO SEM JAMAIS QUERER COLOCÁ-LO NO CAMINHOA "MINHA MANEIRA".

R.= Ter em mente que se não fosse a misericórdia de Deus, tanto o queprega, quanto a própria Igreja, não existiria. Não sejamos criteriosos demais. É o que as Escrituras nos recomenda. Deus tem planos com cada um dos que tem chamado. Todas as suas proposituras no momento certo cumprir-se-ãona vida daqueles que Ele chama segundo os seus propósitos. Nossa incumbência ainda é orientar o caminho, mas o convencer que é Este o caminho, é somente obra de Deus.

 

27.-CONVERSÃO – ACOMPANHAMENTO – DISCIPULADO – BATISMO – E CONSOLIDAÇÃO, são coisas para que TODOS devem entender do que seja evangelismo de RESULTADO.

R.=O resultado de todo um empenho, começa no comprometimento com o Reino de Deus. Todo aquele que se empenha em conseguir almas para Deus, deve saber que terá um preço a ser pago. A orientação que necessita um recémconvertido está inserida no GRANDE IDE, quando Jesus fala que devemos ENSINAR a GUARDAR todas as coisas que Ele nos tem ensinado, se nos tem ensinado, então, está conosco o saber. Acompanhar o novo convertido, é como andar uma milha e se preciso andar mais outra, é pagar preço. Discipular, é orientar segundo os preceitos e mandamentos, inclusive, doutrinários da Igreja, pregando como REGRA DE SALVAÇÃO, mas tudo com sustentação bíblica. O batismo, para aquele que advém do mundo do pecado, torna-se,de vital importância para o novo nascimento, é necessário para a junção com a Videira, mas para se chegar até este momento, necessário, que o novo crente tenha a compreensão do que seja ser remido, um salvo, um aceito ao Reino de Deus, objetivando que não venhasimplesmente passar por um ritual e depois dê problemas à si mesmo. A consolidação, está no resultado que começou lá na noite do evento evangelístico e culminou em um novo participante do Reino do Senhor.

28.- MOSTRAR QUE CRISTO ABRAÇA O PERDIDO ATRAVÉZ DOS SEUS FILHOS, e a IGREJA é o meio que CONDUZ.....sua PREGAÇÃO E SUA AÇÃO NA MISSÃO é forma de MOSTRAR QUE O QUE DIFULGAMOS, outros de ESPELHARÃO em NÓS.

R.= Jesus Cristo abraça o pecador, maso pecador, deva saber que Cristo não abraça o pecado, e diz Ele: SEDE SANTO COMO EU O SENHOR SOU SANTO!

O pecador vem como está, mas não deve permanecer como estava. O discipulado fará dar causa a isto, ou seja, na conscientização do que seja fazer parte da Igreja e o seu resultado de jornada, rumo à Jerusalém Celeste que é o ápice da soberana vocação da fé.

29.- EVANGELIZAR É PRECISO , CONGREGAR É O RESULTADO.

R.=Difundir o evangelho é uma ordenança de Jesus aos que verdadeiramente são seus discípulos.

Proclamar as Boas Novas de salvação é para toda a Filha de Jerusalém. É aqui que se faz juntar os renascidos e os remidos pelo sangue do Cordeiro.

30.- ABRIR MÃO DE ALGUNS DOGMAS QUE TENHAMOS COMO CULTURA RELIGIOSA COM RELAÇÃO A PRECEITOS ANTIGOS QUE EM MUITOS CASOS AFASTAMAQUELE QUE É NOSSO ENFOQUE MAIOR:

R.=O NOSSO OUVINTE, que passa a ser o CONVIDADO DA IGREJA e não mais o NOSSO quando adentra em uma Igreja, ainda continua um ser que precisa de libertação. E, ele estará julgando a Igreja aos seus olhos, até que resolva deixar-se levar pela atuação do Espírito Santo, e queira fazer parte dela como membro. Foi assim com todos os que vieram do mundo das coisascarnais e suas inconsequências. Foi pela MISERICÕRDIA e ação da GRAÇA DE DEUS, cabe aqueles que anunciam, serem SERVOS PRUDENTES e FIÉIS.

Valdir Carvalho – Cascavel- 13.9.2008