Terra!

Noites inteiras
ruas desertas
apelos e medidas.

Do que vale o ar,
do que do que vale o mar,
se do meus rosto o que escorre é
são lagrimas negras, petróleo.

Os que amanhecem sabem que estão vivos
e preferem dormirem de dia
para não acordarem com essa luz que nos queima.

Sentem o silencio
em nuvens turbulentas não e não acha que é o sol que queima
eles entendem que é tudo um disfarce,

eles mentem dizem que a culapa é do sol.
Mais é o homem quem polui!!!

Ando só em busca de preserva
isso que um dia camamos de vida de existência.

Procuro preserva e muda o contraste dessa destruição...

Que ocorre pela mão da queles que
esqueceram da comciencia
abandonaram o coração.

Rejeitaram o pai,
abusam da nossa mãe terra
num estrupo infantil...

Impedindo de mais uma vez o broto florescer.