Ter o meu amor
Publicado em 31 de agosto de 2010 por Renata souza
Gostaria imensamente de ter o meu amor.
Me enrosco, sofro, debato, busco saída em lugares improváveis, enfim, coloco minha felicidade nas mãos de alguém que só olha para seu próprio umbigo. E mesmo assim insisto, busco trocar sonhos em comum, dar seqüência a toda essa eloqüência. Como estou perdida!! As lágrimas insistem em rolar, mas não permito. Nós seres humanos somos indecifráveis, gostamos do complexo. Tudo é tão óbvio e simples na teoria, no equilíbrio, na razão. Não somos exatos, portanto, as inquietações continuam. Não quero respostas, se elas estivessem na minha frente belas e cristalinas eu as negaria, como Judas, negou, por pura covardia.
Me enrosco, sofro, debato, busco saída em lugares improváveis, enfim, coloco minha felicidade nas mãos de alguém que só olha para seu próprio umbigo. E mesmo assim insisto, busco trocar sonhos em comum, dar seqüência a toda essa eloqüência. Como estou perdida!! As lágrimas insistem em rolar, mas não permito. Nós seres humanos somos indecifráveis, gostamos do complexo. Tudo é tão óbvio e simples na teoria, no equilíbrio, na razão. Não somos exatos, portanto, as inquietações continuam. Não quero respostas, se elas estivessem na minha frente belas e cristalinas eu as negaria, como Judas, negou, por pura covardia.