Gostaria imensamente de ter o meu amor.

Me enrosco, sofro, debato, busco saída em lugares improváveis, enfim, coloco minha felicidade nas mãos de alguém que só olha para seu próprio umbigo. E mesmo assim insisto, busco trocar sonhos em comum, dar seqüência a toda essa eloqüência. Como estou perdida!! As lágrimas insistem em rolar, mas não permito. Nós seres humanos somos indecifráveis, gostamos do complexo. Tudo é tão óbvio e simples na teoria, no equilíbrio, na razão. Não somos exatos, portanto, as inquietações continuam. Não quero respostas, se elas estivessem na minha frente belas e cristalinas eu as negaria, como Judas, negou, por pura covardia.