O tempo nada mais é do que um estímulo ao desempenho psicológico humano com base no senso comum, subjetivo e extremamente relativo cujo propósito fundamental é a medição de diferentes movimentos do universo. Portanto, tal subjetividade é uma sagacidade de espírito que submete os sentidos a uma sensibilidade interpretativa produzida a partir da mudança de estado de um movimento com base em eventos externos a física do próprio indivíduo (Silva, M. F., 2012).