De acordo com Schultz citado por Cançado Junior (1999), só é possível a modificação da agricultura tradicional para uma mais moderna e dinâmica, por meio de modernizações das técnicas agrícolas, além da utilização de novos fatores determinantes.

As inovações tecnológicas são reconhecidas mundialmente como significantes no desenvolvimento, existindo inúmeros estudos que demonstram os altos retornos advindos pelos investimentos no agronegócio (CANÇADO JUNIOR, 1999).

Na atualidade tem-se que as tecnologias aplicadas à agricultura através da pesquisa no setor agrícola são tratadas como bens públicos[1], sendo então modelos de crescimento endógeno com retornos crescentes sobre seus fatores cumulativos. O crescimento endógeno é compreendido como uma maior eficiência na utilização dos coeficientes tradicionais. Se o conhecimento e sua aplicabilidade (tecnologia) são tidos como um bem público, remete-se então a não rivalidade, sendo assim sem exclusão na utilização do mesmo para nenhum produtor, essa propriedade torna a cafeicultura uma fonte de rendimentos crescentes à escala e de crescimento per capita (SILVA, 2004).

A obtenção de equipamentos além da aplicação de novas tecnologias para a colheita e beneficiamento da commodity vem sendo muito importante para uma maior produtividade além de um incremento na qualidade do produto. O produtor pode obter as tecnologias de colheita e pós-colheita como uma agregação tecnológica ou sequencialmente (PEREIRA; TEIXEIRA e LIMA, 2010).

Nos subtítulos a seguir, estarão demonstradas as formas substanciais para se promover uma colheita e pós-colheita de café de qualidade.  

 

 

 

4.1 A colheita

 

De acordo com Mesquita e outros (2016) e Duarte (2013), a colheita do café acontece em um curto espaço de tempo. O início da colheita depende de variáveis como: a quantidade de frutos na planta, caídos no chão além do tempo de duração da safra. Todas essas condições de produção advêm do conhecimento das diversas operações que constituem a colheita que são:

 

  1. arruação: Operação de limpeza do cafeeiro. Baseia-se em remover a terra que fica solta além da retirada de plantas daninhas. (deve ser feita antes que os frutos comecem a cair no chão);
  2. derriça: Procedimento de remoção do fruto da planta. (pode ser feita no chão limpo ou sobre panos colocados sobre cafeeiro);
  3. varrição: Agrupamento e remoção do café caído no chão.  (no caso da derriça feita no chão, a varrição é feita antes, para separar o café caído do café derriçado, no caso de derriça no pano a varrição é feita posteriormente);
  4. abanação: Ação de limpeza do café varrido ou derriçado (separam-se folhas, gravetos, torrões, pedras);
  5. transporte: Deslocamento do café já recolhido na lavoura para o terreiro onde se prosseguem as operações de pós colheita.

 

As operações acima podem ser realizadas de formas distintas em uma sucessão flexível. Os procedimentos na realização dessas operações além da sua ordem estabelecem o sistema da colheita, que podem ser identificados de três formas:

 

  1. manual: Apontado como convencional pelo fato de ser o mais aplicado pelos produtores. Neste sistema as ações realizadas na colheita (com ressalva o transporte), são executadas manualmente, demandando muitos trabalhadores;
  2. semimecanizado[FP1] : Compreende o aproveitamento de mão de obra assim como o uso de máquinas para as operações da colheita;
  3. mecanizado: Modelo mais utilizado em grandes propriedades, a mecanização contempla todas as atividades a serem realizadas na colheita. Porém não exclui totalmente o uso da mão de obra, já que as máquinas não conseguem colher todos os frutos das plantas. O café que permanece após a colheita mecânica subsequentemente é retirado de forma manual. 

 

Atualmente os sistemas de colheita podem variar entre manual a mecanizado, de acordo com o grau de mão de obra ou a quantidade de tecnificação utilizada na execução da colheita. Observa-se uma predisposição ao sistema semimecanizado [FP2] nas regiões onde o tamanho e o intervalo entre os pés de café são restritivos para a utilização da colheita mecanizada (MESQUITA et al. 2016; DUARTE, 2013).

 

4.2 A pós colheita

 

Atualmente a cafeicultura manifesta cada vez mais a necessidade de uma elaboração de cafés distintos com uma qualidade maior, auferindo a uma possibilidade do cafeicultor a agregar valor à sua commodity [FP3] além de ampliar sua rentabilidade.

A fabricação de cafés com uma qualidade maior advém essencialmente de uma elaboração eficaz das etapas de processamento da commodity.[FP4]  Sendo assim, a pós-colheita evidencia–se como sendo uma das mais importantes etapas desse processo (FONSECA, RESENDE e CASTANHEIRA, 2014).

De acordo com Mesquita e outros (2016) e Borém (2008) estas etapas são:[FP5] 

 

  1. Recepção: Realizada em moegas[FP6] [2] onde devem apresentar características que facilitem as operações de descarga e as movimentações do café resultantes da lavoura, oferecendo toda segurança necessária para os funcionários.

 

As moegas necessitam estar localizadas preferencialmente acima dos lavadores, onde permitem maior movimentação pela gravidade, eximindo assim o uso de transportadores mecânicos e da mão de obra.

 

  1. Abanação e Separação do café: A abanação, sendo ela manual ou mecânica, tem o propósito de separar as impurezas superficiais dos frutos. A manual é feita com o uso de peneiras, já a abanação mecânica se realiza por meio de abanadores móveis ou estacionários (podendo ser tanto por sucção como por insuflação de uma corrente de ar gerada por ventilador).

A abanação pode realizar-se simultaneamente com a colheita mecanizada, onde as colhedoras possuem um sistema de ventilação adequado para esta função.

 

  1. Lavador Mecânico: O desempenho dado pelo lavador à colheita é uma importante etapa para o processamento do café, tendo em vista que proporciona uma separação do café em dois lotes, sendo um formado pelos frutos cereja e verde (mais densos) e outro formado pelos frutos conhecidos como bóia[FP7] [3] (menos densos).

 

Além do desempenho relacionado à qualidade e higiene do café, a remoção das impurezas via lavador é importante no aumento da vida útil dos equipamentos como elevadores secadores e máquinas de beneficiamento utilizados [FP8] posteriormente.

Os lavadores mecânicos apresentam baixo consumo de água, sendo útil, pois o tempo e a uniformidade da secagem dependem do teor de água inicial dos frutos colhidos como seu tamanho. No lavador mecânico os frutos chamados de ‘bóia’ são separados, otimizando assim a qualidade da porção formada pelos frutos maduros.

 

  1. Processamento Via Seca: Conhecido também como produção de café natural é a forma mais tradicional e simples para se processar os frutos do café. Consiste na secagem dos frutos logo após a colheita. Normalmente é aplicada a produtores sem infraestrutura adequada.
  2. Processamento Via Úmida[4]: Modernamente, a via úmida pode ocorrer por três formas diversas:
  • retirando a casca do fruto mecanicamente e a mucilagem como fermentação biológica (derivando o café despolpado);
  • retirando mecanicamente a casca do fruto e parte da mucilagem (derivando o café cereja descascado);
  • retirando mecanicamente tanto a casca do fruto como a mucilagem (derivando o café desmucilado).

 

Na elaboração do café por Via úmida, a colheita que é exclusiva de frutos maduros, a extração tanto da casca como da mucilagem, controle de fermentação e a secagem, em regra resulta em bebidas de melhor qualidade.

 

  1. Despolpamento: Decorre logo após o descascamento do café cereja, o fruto descascado é conduzido a tanques de fermentação onde permanece por períodos que podem variar entre 12 a 48 horas [5], pode ocorrer tanto a ‘’seco’’ como submerso em água;
  2. Desmucilamento Mecânico: Desempenha-se após o descascamento do fruto e tem como propósito retirar a mucilagem que ainda pode permanecer, ocorrendo através do atrito entre os/dos grãos.

 

A utilização do desmucilador mecânico tem como vantagem a remoção de parte ou até total da mucilagem, o que evita o uso de tanques de fermentação.

 

  1. Secagem: A secagem do café é estabelecida para a extração do excesso de água que pode conter nos grãos, podendo ser feita por meio de terreiros e secadores mecânicos.
  • Secagem em terreiros: Sua vantagem comparativa é o seu custo inferior com energia, tendo em vista que se usa a radiação solar para o aquecimento e remoção de água dos grãos, além de que pelo ponto de vista ambiental é visto como o método de secagem mais correto, por não utilizar queima de combustíveis.

 

Na Fazenda Novo Mundo, onde foi feito o estudo de caso, utiliza-se um terreiro de concreto, onde se favorece uma secagem mais rápida e obtém cafés de melhor qualidade.

  • Secagem por secadores mecânicos: A secagem do café por altas temperaturas é fundamental em regiões com circunstâncias[FP9]  inadequadas para uma secagem em terreiro, além de ser importante para grandes propriedades com elevado volume diário de colheita. Nesse tipo de secagem, empregam-se temperaturas elevadas superiores a 10°C que resultam em um tempo menor de secagem.

 

Atualmente existem vários tipos de secadores com tecnologias eficazes para o ganho de qualidade no produto final, contudo existem poucos produtores que obtém esse tipo de equipamento para sua lavoura, quer seja por falta de capital para aquisição ou pela carência de equipamentos para níveis pequenos de processamento. São esses tipos de secadores mecânicos os horizontais e verticais.

 

  • Secadores horizontais: Também conhecidos como pré-secadores, pelo fato de poderem receber os grãos ainda com alto teor de água. Quando corretamente manuseados, revelam agilidade e maior facilidade na carga e descarga dos grãos além de um menor tempo de secagem. A carga pode ser tanto manual como mecanizada, onde no segundo caso em geral, utiliza-se de moegas ou silos que ficam localizados acima dos secadores.
  • Secadores verticais: usualmente são utilizados como complementadores dos secadores horizontais, ou na secagem por terreiros. Tem alta capacidade de secagem, baixo custo inicial e facilidade de manuseio.

 

  1. Armazenamento do café: Possui o propósito de manter as características de qualidade do grão entre a fase da colheita até sua comercialização, possibilitando uma distribuição satisfatória e o abastecimento dos diferentes mercados. Para realizar seu propósito faz-se necessário um composto bem estruturado de armazéns e silos nas fazendas, cooperativas ou centros de distribuição.

 

Uma boa rede de armazenamento é um elemento substancial para a cadeia produtiva do café, possibilitando a estabilização dos preços e garantindo o abastecimento, sendo indispensável para o incentivo à[FP10]  produção e peça chave na gestão econômica, já que durante o armazenamento podem ocorrer inúmeras alterações que podem reduzir a qualidade do café, tais como fungos, insetos e o próprio metabolismo dos grãos.

 

  1. Beneficiamento: O café beneficiado pode ser chamado também de café em grão ou café verde, que são os nomes comerciais da semente do café que é produzida para consumo. Usualmente é feito pelo produtor na fazenda, buscando agregação de valor ao seu produto e decrescimento no volume para transporte.

 

O beneficiamento é o conjunto dos procedimentos de recebimento, limpeza, descascamento e seleção preliminar. Onde no recebimento é feito o reconhecimento garantindo a rastreabilidade do grão quanto às[FP11]  suas variedades, localização e a idade das plantas, que se faz essencial para o produtor aperfeiçoar seu café. Já a limpeza é executada por aparelhos que são chamados de conjugadas, onde busca a eliminação das impurezas. E a seleção preliminar consiste na escolha do grão por diferenciação de peso, dando origem ao café beneficiado.

  Para o beneficiamento do café são utilizados equipamentos auxiliares que têm [FP12] como principal finalidade garantir a continuidade e a uniformidade do fluxo, otimizando o desempenho das máquinas. São equipamentos de acumulação e alimentação e transporte.

Para os produtores de café, a renda obtida do café tem uma relevância específica, é prevista a partir do peso (g) do café beneficiado, isento das impurezas e defeitos, que são obtidos por uma amostra de um litro de café. O resultado usualmente é determinado em quilos de café beneficiado, que foram gerados por 100 litros de café. Utiliza-se de um preparador de amostra que é usado para descascar os grãos, avaliar sua renda além de tipificar o grão.

Para se determinar a qualidade do café, são utilizadas duas fases particulares, a sua classificação por tipos (tipificação) e a classificação pela qualidade (sensorial), onde se pode analisar o aspecto, cor, preparo, torração, além da bebida.

 

 

 

4.3 Custos do Café

 

Como pode ser observad[FP13] o acima, a elaboração do café pode ser realizada de diferentes formas. A preferência pelo processamento é determinante para a rentabilidade da cafeicultura, dependendo assim de diversos fatores. Sua relação benefício[FP14] /custo, envolve além das atividades citadas acima tais quais: a porcentagem de café cereja, do café verde, do ágio e deságio na conjuntura da sua comercialização.  Sendo assim, o produtor deve ser capaz de calcular o custo de cada fase de processamento considerando seus custos tanto fixos como variáveis.

A composição dos custos de processamento é constituída dos seguintes itens:

 

  1. Custo fixo: Tem por definição como todos os custos que não variam com relação à quantidade de café processado, portanto se manifesta em longo prazo. Nos custos fixos se incluem as depreciações – que são definidas por um custo fixo pelo desgaste físico ou pelo que se pode considerar obsoleto – Configura a reserva que o cafeicultor faz durante a vida útil presumível dos bens, para se necessário uma substituição dos mesmos posteriormente;
  2. Custo variável: Sua definição é dada pelo custo que pode variar de acordo com a quantidade de café produzida, onde sua duração é equivalente ou menor que uma safra;
  3. Custo total: Critério que pode melhor avaliar o método de processamento que vem sendo utilizado, sendo constituído da soma do custo variável e o fixo;
  4. Custo unitário: Alcançado a partir da divisão do custo total de secagem, pela quantidade de grãos processados (MESQUITA e outros, 2016; BORÉM, 2008).

 

 

 

 

Figura 1 – Fluxograma da cafeicultura[FP15] 

 

Fonte:[FP16]  Elaborado pela autora com dados extraídos de BORÉM (2008).

A preferência pela forma de processamento do café é determinante para a rentabilidade da atividade cafeeira, dependendo de diversos fatores como as condições climáticas da região a ser plantada, capital disponível, tecnologia e equipamentos a serem utilizados[FP17] , exigências do mercado consumidor, entre outros fatores. Destarte, podemos dizer que três conceitos são fundamentais para a escolha do método de processamento da cafeicultura, sendo eles: relação custo-benefício da forma do processamento, necessidade de atendimento às [FP18] legislações ambientais e padrão desejado de qualidade do café (BORÉM, 2008, p.130). Tradicionalmente são mais usados dois tipos de processamentos para a cafeicultura, a via seca e a via úmida. No caso da Fazenda Novo Mundo, é utilizada a via úmida para processamento, onde são produzidos os cafés em pergaminho.

 

 

Referencias

 

BORÉM, Flávio Meira. Pós-colheita do café. Lavras: UFLA, 2008. 631p.

CANÇADO JÚNIOR, Francisco Lopes. Avaliação dos retornos aos investimentos em pesquisa da empresa de pesquisa agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG. 1999. 165 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 1999.

CASTRO JUNIOR, et al. Mudança tecnológica da cafeicultura mineira sob a ótica do mercado de fatores. [S. l.], 1996. Disponível em: http://ppe.ipea.gov.br/ index.php/ppe/article/viewFile/747/687. Acesso em: 15 set. 2021.

Brasília: EMBRAPA, 11 out. 2017b. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/28999613/cafeicultura-tem-faturamento-bruto-estimado-em-r-22-bilhoes-para-2017/. Acesso em: 15 set. 2021.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. Produção de café em nível mundial atinge 169,50 milhões de sacas, sendo que a espécie arábica corresponde a 58% e a espécie robusta a 42%. Brasília: EMBRAPA, 07 jul. 2021.  Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/63406743/producao-de-cafe-em-nivel-mundial-atinge-16950-milhoes-de-sacas-sendo-que-a-especie-arabica-corresponde-a-58-e-a-especie-robusta-a-42. Acesso em: 20 ago. 2021.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. Produtividade média dos Cafés do Brasil equivale a 25 sacas por hectare em 2021. Brasília: EMBRAPA, 23 jun. 2021.  Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/63114999/produtividade-media-dos-cafes-do-brasil-equivale-a-25-sacas-por-hectare-em-2021. Acesso em: 20 ago. 2021.

 

 

[1] A pesquisa no setor agrícola é considerada um bem público, que é dotado de atributos de não rivalidade e não exclusividade (Olson, 1971; Ruttan, 2001). O primeiro atributo implica que o bem, uma vez ofertado, é distribuído a todos os interessados. O segundo refere-se à impossibilidade para produtores privados de se apropriar dos ganhos advindos do desenvolvimento deste novo conhecimento, ou seja, é complicado excluir este bem do agente que não paga por sua utilização. Os arranjos institucionais garantem, portanto, que o resultado da pesquisa básica seja disponibilizado no mercado (INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA, 2017).

[2] Moegas de recepção do café: Possuem a finalidade receber o café que chega da lavoura, antes de ser transportado ao lavador. Há a possibilidade de ser construída de concreto, posicionada acima do lavador para favorecer a condução do café por gravidade. (OLIVEIRA, 2021).

[3] Os Cafés denominados de ‘’bóia’’ são aqueles frutos que flutuam na água (secos, brocados, malformados e imaturos). Após a colheita, são separados em função de sua densidade. (CAFÉPOINT, 2018).

[4] De acordo com Bórem (2008), independente do modo adotado na via úmida, o descascamento é comum a todas as três formas de processamento.

[5] De acordo com Bórem (2008), a variação do tempo de fermentação depende da altitude e da temperatura do local a ser utilizado para o processamento.

 [FP1]semimecanizado

 [FP2]semimecanizado

 [FP3]agregar valor à sua commodity

 [FP4]commodity

 [FP5] estas etapas são:

 [FP6]moegas de café :

( seria interessante apresentar aqui uma definição  de moega)

Moegas de recepção do café

Tem a função de receber o café que chega da lavoura, antes de ser conduzido ao lavador. Pode ser construída de concreto, instalada acima do lavador para facilitar a condução do café por gravidade

 [FP7]Bóia  >>>> tem acento

Novamente seria interessante definir este termo

café Bóia, é aquele que atinge sua maturação completa ainda no pé, após a colheita realizada no pano, o “Bóia” é separado por densidade do cereja e do verde.

 [FP8]Utilizados (plural)

 [FP9]circunstâncias   >   tem acento circunflexo

 [FP10]á   ( crase )

 [FP11]às  ( crase )

 [FP12]têm  ( plural )

 [FP13]observado

 [FP14]benefício  ( tem acento ! )

 [FP15]O título deve ser centralizado – Arial 10 – sem negrito  ( ABNT)

 [FP16]Usar fonte arial 10 – sem negrito ( ABNT)

 [FP17]utilizados

 [FP18]atendimento às  ( crase)