TECNOLOGIA E ENSINO: O YOUTUBE COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA APRENDIZAGEM PARA O VESTIBULAR

Ana Luísa Santos de Andrade [1]

 Letícia Imperatriz Ribeiro Nery [2]

Malu Costa de Araújo [3]

RESUMO

Ao tratar da relação entre os recursos tecnológicos e o aprendizado, o seguinte trabalho busca analisar a influência do YouTube nos estudos de alunos que irão prestar vestibular. A partir da hipótese de que o site traz vários benefícios a estes alunos, são destacadas as vantagens do uso da plataforma, entre elas a facilidade de acesso e as características específicas da linguagem audiovisual. Além disso, são também considerados o contexto e as situações nos quais é plausível fazer esse recurso, sempre frisando a utilização de maneira complementar e não substitutiva.

Palavras-chave: YouTube. Vestibular. Educação. Recursos tecnológicos.

 

ABSTRACT

Regarding the relationship between technological resources and learning, the following work seeks to analyze YouTube influence in the studies of students who will take the entrance exam. From the hypothesis that the site is an access tool and the specific characteristics is about the audiovisual language. In addition, these characteristics are also relevant to the context and situations in which this resource is situated, without prejudice to a way of complementing and not replacing it.

Key words: YouTube. Entrance exam. Education. Technological resources.

 

1 INTRODUÇÃO

Com o advento da internet, somado a sua popularização nos anos 90 e as novas tecnologias que surgem com grande frequência, principalmente, no século XXI, somos capazes de produzir novas técnicas visando uma melhoria no cotidiano.

Neste artigo, analisaremos esse contexto através do YouTube para ser utilizado como complemento para a captação de conteúdo focado em um bom resultado no vestibular. O objeto de estudo é ferramenta que tem ganhado cada vez mais visibilidade e espaço entre os jovens que, muitas vezes para tentar escapar do modelo comum de ensino, buscam alternativas que possam ser eficazes e também menos formais que a clássica sala de aula. Também é válido o aproveitamento das tecnologias e da ferramenta YouTube por parte dos professores para manter uma melhor relação com os alunos e fomentar o interesse pelos estudos.

Por essas razões, firmamos que o objetivo geral deste artigo é analisar como o YouTube auxilia os alunos na preparação para o vestibular. Para isso, verificaremos a influência que esse site possui no contexto da aprendizagem e determinaremos quais os recursos do site podem ajudar os estudantes no entendimento dos conteúdos. Além disso, também levantaremos a questão de que, apesar de trazer benefícios, o YouTube deve ser utilizado de maneira cautelosa e consciente por alunos e professores. Nesse contexto, o presente trabalho caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa do tipo bibliográfica, pois embasa as discussões teóricas em obras que abordam aspectos da temática em questão. Vale ressaltar que o referencial teórico desta pesquisa ampara-se em concepções defendidas por  Burgess e Green (2009) que conceituam o YouTube de maneira geral e por Schimitt (2015) que fala da importância da plataforma para melhorar o aprendizado. Outro referencial utilizado foi a pesquisa de campo que Pechansky (2016) realizou sobre o uso dessa ferramenta no contexto da educação.

A escolha do tema justifica-se pela importância que o vestibular tem na vida de milhares de alunos, já que a entrada na universidade, seja pública ou particular é o sonho de muitos deles. A importância do estudo também pode ser vista na questão da relação aluno-professor, ou seja, a cooperação e busca de outras formas de aprendizado provoca uma ajuda mútua nessa relação, que de um lado faz assimilar maior conhecimento, e de outro, traz mais satisfatoriedade para a carreira profissional.

 

2 O USO DE NOVOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NA EDUCAÇÃO

Apesar de a internet ter surgido a partir de interesses militares durante a Guerra Fria, a internet como conhecemos hoje teve sua origem durante a década de 90, juntamente ao fenômeno que ficou conhecido como Revolução Digital. Nesse contexto, diversos recursos tecnológicos, antes aparentemente nada verossímeis, passaram a ser desenvolvidos pelo homem. Atualmente, podemos observar novos recursos tecnológicos sendo popularizados de maneira cada vez mais intensa, e o que anteriormente podia parecer apenas um projeto futurista, hoje é algo trivial.

Com apenas 33% da população com acesso à internet em domicílio, o Brasil ainda se encontra acima da média mundial de Inclusão Digital (NERI, 2012, p. 15), o que demonstra que, apesar de haver obstáculos socioeconômicos que ainda impedem que a maior parte da população esteja incluída digitalmente, a popularidade dos novos recursos tecnológicos é um elemento presente no país. Neri (2012) ressalta que há uma correlação positiva entre os índices de inclusão social e os índices de felicidade, sendo que os índices brasileiros para essa associação estão acima do nível global. Isso pode ser observado em diversas situações do dia a dia.

Uma das principais áreas afetadas pela tecnologia com certeza foi a Educação, tanto de modo positivo quanto de modo negativo. A popularização do smartphone, por exemplo, trouxe impactos enormes para o âmbito educacional. Ramos (2012) chama atenção para o caso de muitos alunos que passaram a levar os aparelhos para a sala de aula, causando dispersão e atrapalhando o andamento da aula. Entretanto, esses recursos não só podem, como também devem ser utilizados como ferramenta auxiliar de estudo:

Neste contexto, aparece um novo formato de educação, no qual giz, quadro e livros não são mais os únicos instrumentos para dar aulas que os professores possuem, necessitando assim desenvolver um conjunto de atividades didático-pedagógica a partir das tecnologias disponíveis na sala de aula e as que os alunos trazem consigo (RAMOS, 2012, p. 5).

Muitas dessas tecnologias já vem sendo exploradas não só em sala de aula, como também por iniciativa dos próprios alunos em seus estudos pessoais. Sites de dúvidas e respostas colaborativas, e-readers (leitores de livros digitais), aplicativos que facilitam a organização de um cronograma de estudos e que desenvolvem mapas mentais são apenas algumas das muitas ferramentas novas que se dedicam a tornar os estudos mais dinâmicos para os jovens. Todavia, é fundamental chamar atenção para a popularidade incomparável que o site de conteúdos audiovisuais YouTube possui, contendo em sua plataforma inúmeros canais de videoaulas e de conteúdos educacionais.

 

2.1 O YOUTUBE

O site de conteúdos audiovisuais YouTube foi lançado oficialmente no ano de 2005 por três funcionários do site de comércio PayPal, Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karim. Trazendo uma plataforma totalmente inovadora com a possibilidade de realizar uploads de vídeos sem muitas dificuldades e de forma ilimitada e o grande diferencial de oferecer aos usuários a grande vantagem de se conectar uns aos outros, o site passou a se destacar em meio aos seus semelhantes. Entretanto, a grande explosão do YouTube se deu em 2006, quando o site foi comprado pela empresa Google pelo valor de 1,65 bilhão de dólares, atingindo nos anos seguintes a marca de site de entretenimento mais popular no Reino Unido e também conquistando uma posição entre os dez sites mais visitados no mundo inteiro (BURGESS; GREEN, 2009, p. 17-18).

Dentre muitos fatores, a popularização do site se deu principalmente devido aos recursos inovadores por ele oferecidos, como a recomendação de vídeos, a possibilidade de vídeos da plataforma serem implementados e reproduzidos em outros sites e também a possibilidade de compartilhar e comentar os vídeos com outros usuários. Além disso, estatísticas disponíveis no próprio site do YouTube afirmam que é possível navegar em até 76 idiomas diferentes, o que represente 95% dos usuários de internet no mundo todo. Em encontro realizado no Brasil em outubro de 2016, o YouTube Brandcast, a empresa também revelou que as visualizações de vídeo no Brasil obtiveram um crescimento de mais de 70% no ano de 2015, contando com o consumo de 85 milhões de usuários.

Tendo nascido em meio a todo esse contexto de inovação tecnológica, a chamada geração Z, composta por jovens nascidos entre os anos de 1990 e 2010, tem como uma das principais características a busca pelo imediato e a rejeição pelos meios tradicionais de linguagem, criando uma aproximação muito maior com conteúdos digitais (MATTOS, 2013, p. 123-124).

Dentro do panorama da Revolução Tecnológica que estamos vivendo, o imaginário da juventude se reflete na busca de fazer parte de algo, de partilhar suas experiências, aspirações, ideias, gostos musicais e de viver o “aqui e agora” (MATTOS, 2013, p. 133).

A situação não é muito diferente quando o assunto é educação. O YouTube, além de possibilitar ao jovem a participação e colaboração de conteúdo de forma quase imediata, possui uma categoria destinada apenas a vídeos com conteúdos didáticos e educativos, contando ainda com a divisão dos vídeos pela disciplina do vídeo em questão. Dessa forma, o site vem sendo cada vez mais utilizado por jovens como ferramenta de auxílio aos seus estudos.

 

3 O YOUTUBE COMO FERRAMENTA DE ESTUDO

Como exposto anteriormente, a plataforma de vídeos YouTube tem se mostrado cada vez mais popular, tanto no Brasil quanto no exterior. Assim, seu uso como ferramenta de estudo para o vestibular traz diversas vantagens para os alunos, entre elas a forma democrática através da qual os conteúdos são disponibilizados.

Rodrigues (2012, p. 174) diz que “[...] o YouTube é o veículo mais democrático possível de publicação de conteúdo [...]”. Tal afirmação é justificada pelo fato de que nesta plataforma existe a possibilidade de qualquer pessoa criar uma conta e publicar conteúdo por meio de vídeos. Além disso, o acesso a esses vídeos é livre e qualquer usuário do site tem a possibilidade de buscar materiais que sejam da sua área de interesse no momento em que quiserem (SOUZA et al., 2009, p. 8). Outro aspecto fundamental a ser considerado é o fato de que boa parte dos alunos já possuem familiaridade com as novas tecnologias da informação e comunicação e fazer uso desses recursos já é parte da rotina dos jovens. Então, essa familiaridade faz com que seja mais fácil para eles utilizar e explorar a internet como mais uma ferramenta educacional (PECHANSKY, 2016, p. 6).

No âmbito da educação e do estudo voltados ao vestibular, essas características são importantes por possibilitarem ao aluno complementar o que foi estudado em sala de aula e nos livros didáticos, proporcionando assim uma maior assimilação dos conteúdos e contextualizando o aprendizado. No entanto, vale ressaltar que

A proposta é de não abandonar o livro didático mesmo que esse não dê voz aos alunos, porque ele oferece uma forma sistemática da qual o ensino formal pode se beneficiar, [mas sim] complementar o livro com uma mídia com maior apelo que pode ser usada pelo conteúdo [...]. (RODRIGUES, 2012, p. 174-175).

Portanto, nota-se que o uso dos recursos disponíveis no YouTube pode fazer com que o processo de aprendizagem não fique restrito apenas à sala de aula e ao material didático, configurando assim uma forma de estudo na qual os alunos possam complementar e até aprofundar o que é visto na escola. A rede se torna, então, uma extensão do espaço físico das salas de aula.

 A linguagem audiovisual, característica da plataforma estudada, também pode ser vista como um aspecto positivo da sua utilização. Diversos autores defendem a ideia de que a presença de imagens e sons pode despertar novas sensações e auxiliar na aprendizagem, entre eles Moran (1995 apud SCHMITT, 2015). Para o autor, ao assistirmos um vídeo acionamos uma série formas de percepção de linguagem e quando essas linguagens interagem de maneira conjunta fica evidente a força que esse recurso possui. Desse modo, o vídeo possui a capacidade de entreter e informar simultaneamente, característica que acaba atraindo a atenção dos alunos.

A isso, Schmitt (2015) acrescenta que a mídia é uma grande aliada e que ela possibilita a ilustração de determinados fenômenos. Por exemplo, muitas vezes é difícil para os estudantes compreender as relações de troca de energia, ao estudarem a disciplina Física. Então, com os vídeos esse conceito se torna mais claro aos alunos por meio da explicação visual. Outro exemplo dessa natureza pode ocorrer na explicação do que é a Lei da Gravidade:

É difícil imaginar e entender a Lei da Gravidade na idade escolar do Ensino Fundamental ou Médio. Daí, a importância dos vídeos explicativos (encontrados no YouTube) que abordam o assunto com clareza e de forma estimulante auxiliando na compreensão e diminuindo dúvidas dos alunos. (SCHMITT, 2015, p. 28).

     Ainda sobre o tema, cabe ressaltar que o uso de recursos audiovisuais no estudo promove uma conexão entre a vida prática e a vida escolar dos alunos (FREITAS, 2013, p. 24). Desse modo, questionamentos como “de que forma isso ocorre na ‘vida real’?”, muito frequentes entre estudantes no período escolar, podem ser respondidos de maneira mais eficaz e pode-se perceber que há a construção de um ensino que motiva a construção ativa do conhecimento.          

3.1 O CONTEXTO DO VESTIBULAR

A grande maioria das pessoas que prestam vestibular possui entre 16 e 20 anos. Ou seja, é um público predominantemente de jovens. Então, todas as características do site YouTube já citadas se enquadram ao perfil das pessoas que estão almejando entrar na faculdade, principalmente porque muitas vezes os jovens estudantes se queixam da falta de motivação promovida pelo ambiente escolar. 

Nesse sentido, Portugal (2014, p. 22) diz que “a autonomia de um aprendiz também é relevante para que este se sinta motivado a aprender”. Desse modo, enquanto na escola os estudantes são obrigados a aprender determinados conteúdos, quando acessam o mesmo assunto através da internet eles se sentem mais motivados e desenvolvem o que o autor chama de “aprendizagem significativa”, que consiste em uma forma de estudo na qual o aluno “apropria-se do significado, e não apenas decora momentaneamente uma informação para realizar uma tarefa” (PORTUGAL, 2014, p. 22).

No contexto do vestibular, é imprescindível que os estudantes estejam motivados a aprender, já que é uma prova que exige que eles saibam os conteúdos de maneira um tanto aprofundada. Portanto, quando eles se deparam com a estrutura altamente interacional e dinâmica do YouTube, há uma dualidade na postura como aprendizes: às vezes são espectadores, assumindo uma posição mais passiva e outras vezes demonstram uma atitude mais ativa, ao comentarem, classificarem e/ou compartilharem um vídeo (PORTUGAL, 2014, p. 37).

Assim, a fim de demonstrar a visão dos próprios jovens acerca da temática, Pechansky (2016) realizou uma pesquisa sobre o canal do YouTube Me Salva (destinado a produção de videoaulas e obteve alguns depoimentos de estudantes, entre os quais:

  • O Me Salva! me ajudou bastante para complementar meus estudos do ensino médio, como também está me ajudando para os estudos dedicados aos vestibulares 2016. Assisto as aulas disponíveis no YouTube e as aulas grátis do extensivo ENEM 2016, já que não tenho assinatura em nenhum plano Me Salva! Resumindo, mesmo que indiretamente, o Me Salva! impactou de forma positiva na minha vida.
  • Pelo canal ser dinâmico e prático, aumentou minha curiosidade em aprender.
  • A mobilidade horária, a possibilidade de priorizar matérias específicas, a carga horária menos cansativa e volumosa, além de aulas mais objetivas (sem aquela enrolação da escola), tem proporcionado um aprendizado MUITO mais efetivo do que tive no meu 3° ano do ensino médio.

(PECHANSKY, 2016, p. 9).

Considerando os aspectos explanados, pode-se perceber então que, em linhas gerais, a plataforma YouTube auxilia os alunos que estão prestes a realizar a prova do vestibular.

3.2 RESSALVAS SOBRE O USO DO YOUTUBE

Apesar das vantagens evidenciadas, é importante considerar também os pontos negativos que podem resultar da utilização do YouTube para fins de estudo. Um dos riscos desse uso é o fato de não haver confirmação da veracidade e/ou confiabilidade do conteúdo disponibilizado na plataforma. Como qualquer pessoa pode postar o que quiser, não existe uma forma de certificar que aquele assunto não é falso, podendo ocorrer a difusão de inverdades e informações incorretas. Segundo Keen (2009, p. 19 apud QUEIROZ, 2015, p. 6), “a democratização, apesar de sua elevada idealização, está solapando a verdade, azedando o discurso cívico e depreciando a expertise, a experiência e o talento”.

Essa afirmação é corroborada também pelo fato de que existem milhões de canais com esse propósito disponíveis no site e novo vídeos são postados a todo momento, portanto torna-se quase impossível distinguir quais são fidedignos e que tem potencial para serem utilizados. Assim, é necessário analisar os aspectos positivos e negativos de cada publicação e observar também o seu enredo, a fim de escolher o vídeo mais adequado para cada contexto (ALMEIDA et al., 2015, p. 6).

Por fim, é necessário reforçar a ideia de que o conteúdo disponível no YouTube deve apenas complementar os assuntos que foram estudado em sala de aula e nos livros didáticos, e não substitui-los ou invalidá-los.

 

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O site de conteúdos audiovisuais chamado YouTube já conquistou um espaço de destaque no cotidiano de inúmeras pessoas, entre elas os estudantes. Videoaulas e animações são exemplos de recursos que essa ferramente oferece e que ajudam na preparação para o tão esperado vestibular.

Além desses recursos importantes, o YouTube faz parte da vida dos adolescentes, pois os mesmos são pertencentes da geração Z e estão sempre em busca de um melhor auxílio no que diz respeito à compreensão do assunto estudado. Mas vale ressaltar que o uso dessa plataforma deve ser consciente e com ressalvas.

Diante das ideias expostas, fica claro como o site tem importância e destaque no cotidiano das pessoas e na relação ensino-aprendizagem, ajudando os dois lados dessa relação. E, com isso, ratificamos a ideia de que o YouTube é uma boa ferramenta auxiliar no contexto educacional focado na preparação para o temido vestibular.

 

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, Ítalo D’Artagnan et al. Tecnologias e educação: o uso do YouTube da sala de aula. In: II Congresso Nacional de Educação. Disponível em: http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV045_MD1_SA4_ID8097_06092015214629.pdf. Acesso em: 1 abr. 2017.

BURGESS, Jean; GREEN, Joshua. YouTube e a Revolução Digital : como o maior fenômeno da cultura participativa transformou a mídia e a sociedade. Tradução Ricardo Giassetti. Editora Aleph: São Paulo, 2009. Disponível em <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2205278/mod_resource/content/1/Burgess%20et%20al.%20-%202009%20-%20YouTube%20e%20a%20Revolu%C3%A7%C3%A3o%20Digital%20Como%20o%20maior%20fen%C3%B4meno%20da%20cultura%20participativa%20transformou%20a%20m%C3%ADdia%20e%20a%20socieda.pdf>. Acesso em: 1 abr. 2017.

MATTOS, Sérgio Augusto Soares. A revolução digital e os desafios da comunicação. Cruz das Almas/BA: UFRB, 2013. Disponível em: https://www1.ufrb.edu.br/editora/component/phocadownload/category/2-e-books?download=15:a-revolucao-digital-e-os-desafios-da-comunicacao. Acesso em: 1 abr. 2017.

NERI, Marcelo Cortes. Mapa da Inclusão Digital. FGV. CPS. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: <http://www.cps.fgv.br/cps/bd/mid2012/MID_FT_FGV_CPS_Neri_TextoPrincipal_Fim_GRAFICA_fim.pdf>. Acesso em: 1 abr. 2017.

PECHANSKY, Rafaela Chiapin. O YouTube como plataforma educacional: reflexões acerca do canal Me Salva. Porto Alegre, 2016.  Disponível em: http://www.portalintercom.org.br/anais/sul2016/resumos/R50-0123-1.pdf. Acesso em: 1 abr. 2017.

PORTUGAL, Khalil Oliveira. O YouTube como uma configuração para o ensino e aprendizagem de ciências. Londrina, 2014. Disponível em: http://www.uel.br/pos/mecem/arquivos_pdf/Portugaldissertacao.pdf. Acesso em: 1 abr. 2017.

QUEIROZ, Igor Raphael Gouveia de. O Youtube como ferramenta da cultura midiática participativa. In: Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste, 13., 2015, Natal. Disponível em: http://www.portalintercom.org.br/anais/nordeste2015/resumos/R47-0233-1.pdf. Acesso em: 1 abr. 2017.

RAMOS, Márcio Roberto Vieira. O uso de tecnologias em sala de aula. Revista Eletrônica: LENPES-PIBID de Ciências Sociais – UEL Edição Nº. 2. Vol. 1. Londrina, 2012. Disponível em http://www.uel.br/revistas/lenpes-pibid/pages/arquivos/2%20Edicao/MARCIO%20RAMOS%20-%20ORIENT%20PROF%20ANGELA.pdf. Acesso em: 1 abr. 2017.

RODRIGUES, Raquel de Almeida. YouTube, blogs e vídeos digitais caseiros: como eles podem complementar o livro didático? Revista e-escrita, Nilópolis, v. 3A, n. 3, set-dez. 2012. Disponível em: http://www.uniabeu.edu.br/publica/index.php/RE/article/viewFile/528/pdf_313. Acesso em: 1 abr. 2017.

SCHMITT, Cleumara Maria. O YouTube como ferramenta pedagógica no ensino de geografia. Porto Alegre, 2015. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/133982/000978838.pdf?sequence=1. Acesso em: 1 abr. 2017.

SOUZA, Ana Clara Aparecida Alves de et al.  Vídeos do YouTube como ferramenta didática no ensino superior de Publicidade e Propaganda. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 32., 2009, Curitiba. Disponível em: http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2009/resumos/R4-0720-1.pdf. Acesso em: 1 abr. 2017.

 

[1]              Graduanda do 2º semestre do curso de Comunicação Social: Jornalismo da Universidade Federal de Sergipe - SE. E-mail:

[2]              Graduanda do 2º semestre do curso de Comunicação Social: Jornalismo da Universidade Federal de Sergipe - SE. E-mail:

[3]              Graduanda do 2º semestre do curso de Comunicação Social: Jornalismo da Universidade Federal de Sergipe - SE. E-mail: