Te ver me faz tão bem,que me causa mal,me sinto exuberante,radiante ao vê-lo,é como se tudo que há em mim,refletisse em você meu amor.

Meu coração acelera a minha boca seca,chego a sentir falta de ar de tanta emoção em vê-lo,mas ao mesmo tempo a agonia toma conta de mim,ora eu quero velo,ora não quero.

Quero ama-lo mas as vezes prefiro te odiar,como se fosse possível não te amar,não querer seus beijos,não querer me deleita-me em teus braços,como eu quero não querer.

Como eu quero que essa angustia tenha fim,e assim eu o possa te-lo para sempre,mas como, se o sempre não existe e nunca existiu para ti,você é o meu raio de sol.

Mas prefiro a calamidade do frio que me separa de ti,o inverno que traz sofrer a minha alma,como eu posso querer,sem querer,pertuba-se minhas estranhas.

Vou deseja-lo,como a corsa anseia pelas águas,mas me afastarei de ti como a águia em dia de tempestade,até que eu possa entender,que esse amor,nunca foi amor,e nunca o sera,ou sempre foi amor.