TAPA NA CARA (ROSTO) DA REPÓRTER
Publicado em 30 de junho de 2010 por cesar gonçalves
P. QUE PARIU
A certeza da impunidade dos canalhas políticos é tanta, que um parlamentar deu uma tapa no rosto de uma repórter, de uma emissora afiliada do SBT, em frente às câmeras.
É um absurdo, algo tem que ser feito. O povo precisa se mobilizar.
É isso que a imprensa recebe por levar as noticias até a gente?
Um imbecil daqueles, agredir um profissional da imprensa, uma mulher, um ser humano, como se ela fosse uma qualquer e ainda se fosse não justificaria um ser humano ser agredido, humilhado ou reprimido dessa forma.
Cadê o direito de imprensa?
Cadê as leis?
Cadê a políiiiiiiiiiiiiiiiiiicia?
Estou escrevendo numa linguagem contida e a vontade que eu tenho é de xingar, de fazer um texto bem pesado, mas em respeito aos colegas prefiro manter o nível.
Estão tentando amordaçar a imprensa. Hoje são as TVs, depois os sites, os blogs e se nada for feito, seremos sempre os ouvidos desses canalhas, jamais seremos a voz porque não se fala pelo ouvido.
Como toda pessoa que gosta de escrever eu detesto me calar.
Abaixo a violência, acima a liberdade de expressão.
A certeza da impunidade dos canalhas políticos é tanta, que um parlamentar deu uma tapa no rosto de uma repórter, de uma emissora afiliada do SBT, em frente às câmeras.
É um absurdo, algo tem que ser feito. O povo precisa se mobilizar.
É isso que a imprensa recebe por levar as noticias até a gente?
Um imbecil daqueles, agredir um profissional da imprensa, uma mulher, um ser humano, como se ela fosse uma qualquer e ainda se fosse não justificaria um ser humano ser agredido, humilhado ou reprimido dessa forma.
Cadê o direito de imprensa?
Cadê as leis?
Cadê a políiiiiiiiiiiiiiiiiiicia?
Estou escrevendo numa linguagem contida e a vontade que eu tenho é de xingar, de fazer um texto bem pesado, mas em respeito aos colegas prefiro manter o nível.
Estão tentando amordaçar a imprensa. Hoje são as TVs, depois os sites, os blogs e se nada for feito, seremos sempre os ouvidos desses canalhas, jamais seremos a voz porque não se fala pelo ouvido.
Como toda pessoa que gosta de escrever eu detesto me calar.
Abaixo a violência, acima a liberdade de expressão.