A música-musa me marca,
Mantém minha meta.
O bafo do bumbo me bebe,
Bombeia meu bojo.
O tono da tecla me tenta,
E toma o meu tato.
A panca na pele me pulsa,
Aponta o poder.
O rio do ritmo me rege,
Refuta o meu resto.
A nota no nervo me nana,
Namora meu nome.
O silvo do som a mim salva,
Assusta o sentido.
A flauta da força me finda,
Afirma-me a fonte.