SONETO TRAIÇOEIRO

 

 

Na véspera de eleição em curso,

Ao eleitor tudo pode acontecer.

Abrem-se as portas para concurso,

Para seu povo N’ele Crer!

 

Ele é inimigo seu e traidor!

Corrupia a classe operária da nação.

Abarganha lavra do trabalhador.

Põe no bolso seu ganho pão!

 

Após ano eleitoreiro.

Concurso ? Nem pra carpinteiro!

E a população fica a mercê.

 

Flagela-se em sua porta,

O povo não se importa,

Elegante: Político brasileiro.