SONETO: OFERECIMENTO

                                     AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Os meus olhos sobre os brilhos vistos como assediados,

Ressurgem pelos campanários reluzentes as suntuosas flores,

Nas maiores das causas invocando um peito incendiado,

Através das constantes formosuras postas aos ciclos reluzentes das flores.

Na concepção das partes distribuídas pelas sanções da vida,

Num primordial afeto, de beijos e abraços virtuosos,

Ao sublime alvorecer das prendas presentes as mãos oferecidas,

Por recitar um depoimento paquerador ou incitador como honroso.

Realizável e influentes nas conjugações daquilo que é legítimo,

Clamando a doçura por tempo fértil a ser equivalente,

Ao frio contagioso, conveniente e dependente da extasiada fiúza.

Levado aos apontamentos inócuos das mansidões de algo íntimo,

Transição as fragrâncias das causas e acontecimentos absorventes,

Do indolente objeto de oferecimento que por obrigação a algo se usa.