SONETO A PERFORMANCE DE UM ÌDOLO NO SEU ANONIMATO

                                                                        AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Não sei o que é que vê especialmente em mim;

Talvez me confunda com um brilhante guerreiro,

Herói das várias batalhas por este confins inteiros,

Sobre um conceito mais que pra alguma coisa boa do que ruim.

Pelo nada, a conceituar pelos caminhos ou rumos por onde vim,

Escondo glórias dos muitos sonhos indicados por certos ponteiros,

Valendo daquilo de difícil por versos encantados dos cânticos cancioneiros,

Capaz a ilustrar ainda mais fora de qualquer palco ou de algum camarim.

Pelo contágio dos muitos sonhos que enfeitam aquilo tudo que entusiasma,

Escondido no coroação a condição de uma amiga vontade fantasma,

As motivações que impulsiona os realejos em que nada das insistências rasga.

Pelo respectivo nome que carece de algo a mais para a tudo agradar,

Ao que mistura a elevadora causa que transforma naquilo que deva amar,

Visto em mim numa imagem elevada ao seu maior posto alto de um plasma.