No Brasil ainda existem partidos comunistas, um sistema falido, para mim é no mínimo suspeito. Gosto da frase que pode ser direcionada a esses comunistas e socialistas tupiniquins: muitos daqueles que não querem ser oprimidos desejam ser opressores. Outro exemplo é que na revista Veja dessa semana saiu uma matéria (de capa, inclusive) sobre o MST, e quem os financia, quem os "banca", são essas ONG'S milionárias que ninguém investiga. Somos todos tolerantes e negligentes demais no que tange aplicação dos impostos que pagamos. Só para relembrar que até numa caixinha de fósforo pagamos impostos.

Na verdade vejo cada vez menos Homens e Mulheres com espírito público por aqui. Parecem todos contaminados pela bactéria que existe desde o tempo em que Dom João aportou aqui com medo de Napoleão, ou seja, veio para o Brasil fugido, aí tudo começou...Outra coisa é ver um Senhor de idade bastante avançada rindo de nossas caras, e tem aos montes, mas se até os canalhas envelhecem não é nossa a culpa!

Tolerância à corrupção no Brasil sempre existiu, apenas a quantidade avançou. Eles agora utilizam uma Mulher como se o sexo quisesse dizer algo?! Isso é pano de fundo para se eternizarem no poder. Veja a da Argentina, deixa à desejar, e a Governadora do Rio Grande do Sul toda enrrolada?! entre outras. Até em novelas em que milhões assistem (muitos desses indecisos), vejo sutis movimentos em prol desse objetivo tendo duas personagens mulheres candidatas a cargos públicos. Recentemente o sociólogo Alberto Almeida lançou o livro A Cabeça do Brasileiro. Na verdade uma bela obra. O autor observa com cuidado onde está localizado a causa de tudo. Da nossa parcela de culpa inclusiva. Entre outras coisas, o sociólogo colocou para os entrevistados perguntas sobre a diferença entre o "jeitinho" e corrupção. Me recordo agora do que disse o saudoso Senador Jefferson Péres, em que ele lamentou que "existe um elo íntimo e fatal entre o 'jeitinho' nosso e a corrupção dos outros". Ainda acredito na Família, na formação do caráter dos filhos, na escola, na transmissão de valores éticos e cívicos às crianças e a juventude, e a comunidade em que se vive e trabalha.