Como se conta  no mundo ao contro senso das epocas das ditaduras militares. Mobilizando um quarteto que não tem mais uma boa imprensa da esquerda: lembrando o Lenin, o Trotsky, fenômino da ditadura do proletariado e da noite sobra. Quando o ideal da "democracia direta horizontal se prevaleça pela força,

a pergunta por que hoje se trata da ressurreição?

Para dar sequência lógica a estes fatos;  tomando conta dos dados do desastre - social, humano, existencial, ecológico – acredita-se, relacionados ao capitalismo, da prevenção do desastre, do capitalismo. O que parece hoje difícil desertar o capitalismo, uma vez os meios permanecem parciais, obviamente, porque essas formas  não podem internalizar toda a divisão do trabalho dependente do exterior capitalista, ou de uma parte da reprodução material.

O que não diminui o valor dessas experiências, continuando a não pensar que esses próprios sonhos podem triunfar sobre o capitalismo.

Vale salientar sobre as praticas que nutrem o desejo coletivo de triunfar com o capitalismo ocidental, mas, para vencer os problemas do mundo subdesenvolvido, leva a lembrar de uma etapa de outra natureza, um palco do confronto global e decisivo.

Isso quer dizer que não se pede ao capital ter as chaves do desenvolvimento em detrimento dos paises subdesenvolvidos, extraindo até  esgotar o último grama de minério, descarregando o último metro quadrado disponível e estragando até o último curso de água, no sentido de poupar o último euro de proveito.

Essa gente, capitalista, perde toda razão e já não entenda o seguinte, o alarme climático, longe de esgotar a questão ecológica, ou seja a constatação do capital; o problema é de retirar as consequências, uma vez o capital tem um poder macroscópico, obstopondo uma força da mesma magnitude.

A partir daí, procura-se na história as categorias homogêneas a um confronto sujascente. Esses nomes e palavras lembradas, sabendo bastante sobre o terrível estigma histórico, da desertação radical e  da equação estratégica que é circunscrita na essência do capitalismo ocidental, oriundo das abominações de uma solução social e política.

É isso que explica por que desaparece do cenário ideológico, passando a posicionar de forma horizontal na democracia direta e nas momunas. No entanto, apesar de todos os méritos das idéias, precisa rever o projeto de escapar do capitalismo antes da sua exclusão.

A interrogação que se deve colocar é: quando deve segurá-lo, seus meios e abordagens, no horizonte de reversão? O que se supõe encontrar nos "nomes" enterrados, propondo uma nova forma?.

Um espectro assombra no nível das ideias, bem como das massas; o neocapitalismo preendeu nossos corpos, subjugados e seduzidos. Cujos  muitos procuram se extrair os efeitos do casulo liberal e tecnológico?

Lahcen EL MOUTAQI

Professor universitário - Rabat- Marrocos