Sara ocidental, Importantes manobras diplomáticas

Por Lahcen EL MOUTAQI | 01/05/2016 | Política

O perigo real hoje é o fato de que as partes em conflito não chegarem ao acordo sobre uma solução comum, a decisão escolhida pela ONU pode ser rejeitada por uma ou outra parte. Qualquer atitude não imune pode levar a uma retomada de armas. 

 O plano de autonomia, apresentado pelo Marrcos em 2007, continua a ser a abordagem mais realista suscetível a uma situação de paz nesta parte da região do Magrebe.

Interroga-se sobre a reversão das alianças a favor de Marrocos? 

O rei de Marrcos crítica no seu discurso aqueles que "conspiram" contra a estabilidade das monarquias,  fazendo alusãoo ao Secretário-Geral da ONU e as consequências da "Primavera Árabe". 

Pretendendo chamar atenção para os sistemas ocidentais que causaram a crise, enviando um sinal para uma reaproximação entre Marrocos e as monarquias do petróleo, como importante manobra de pressão sobre o sensivel problema do Sara Ocidental? 

O Ocidente é consciente do papel de Marriocios, tornou-se praticamente impossível  existir esta crise contra um aliado fiel do Magrebe?

Rei Mohammed IV do Marrocos foi criticando sem nomear entretando as potências ocidentais das quais  ele denuncia a duplo linguagem na expressão de amizade e da aliança, paralelamente as tentativas de golpes de punhal nas costas, "em uma região que" conhece as tentativas de mudança do regime e de partição dos estados.

Das potencias de acordo com o Rei que "conspiram" contra os países árabes estáveis, a saber as monarquias árabes: as do Golfo, bem como da Jordânia e de Marrocos. Não é por acaso, qu o rei dirigiu um discurso na primeira cimeira conjunta entre os países do Conselho de Cooperação do Golfo e Marrocos.

As monarquias do petróleo, novos melhores amigos de Marrocos? 

Eles são, de qualquer maneira receptivos ao discruso da crítica do Rei Mohammed IV sobre a primavera árabe severamente reprimida. O Rei denunciou as consequências destas primavera árabe notadamente  na Síria, no Iraque e na Líbia - e as manobras que provocaram  os "estragos", as "desolações" e os "dramas humanos", para toda uma região que vivie uma "queda calamitosa"."

O consenso em torno da visão sombria da guerra compartilhada por alguns países, académicos e historiadores face ás estratégias de alianças e parcerias para frustrar as manobras  e as ideologias liberais e capitalistas?

Lahcen EL MOUTAQI