HELIO DOS SANTOS JUNIOR

 

 

 RITMO E DANÇA E SUA DESENVOLTURA


 

Itumbiara-GO

2019

HELIO DOS SANTOS JUNIOR



 

RITMO E DANÇA E SUA DESENVOLTURA

 

 

Projeto de pesquisa interdisciplinar do Curso de Bacharelado em Educação Física do Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara-Goiás, com a finalidade de nota parcial em todas as disciplinas do semestre.

 

Orientadores Professores: Marcello Pasenike E Weder Alves.

 

 

 

 


 

                                                               Itumbiara-GO

2019

 

SUMÁRIO

 

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................03

2.  REFERENCIAL TÉORICO................................................................................................05

2.1.COMPORTAMENTO NA DANÇA...................................................................................05

2.1.1 Conceito...........................................................................................................................05

2.1.2 Principais Características ................................................................................................05

 

 

 

 

  1. INTRODUÇÃO

 

Quando a pratica da dança se inicia, sempre se deve manter fixo o pensamento de desenvolvimento e com o tempo se cria mais desenvoltura, ajuda na sua qualidade de vida, mantendo ativo a pratica de exercício. Nessa fase, a dança levaria a pessoa a ter muito desenvolvimento, acompanhado de uma alimentação saudável, o que ajudaria no desenvolvimento do famoso corpo escultural (SOUZA, 2009).

A pratica da dança leva a uma pequena problemática, uma realidade, tem-se como foco de discussão o seguinte problema: de que forma o profissional de educação física pode ajudar uma pessoa na prática da dança?

A partir dessa problemática, o trabalho científico visa explanar o tema no que tange a pratica da dança. Além do mais, a pesquisa deseja nortear os educadores físicos e professores de dança a buscarem aprofundamento sobre o assunto, bem como, se especializando, por exemplo, para atender, orientar e estimular todos os praticantes do exercício físico (SOUZA, 2009).

Com base neste argumento, podemos trabalhar o objetivo geral por incentivar os o praticante de dança para melhor qualidade de vida e evitar o surgimento de doenças na fase idosa, destacando a dança como um exercício prazeroso (ALMEIDA, 2018).

Nesse contexto, cumprem-se especificamente compreender como seria a vida do idoso. como seria melhor sua qualidade de vida e autonomia nesta fase (ALMEIDA, 2018).

Atualmente a dança seria uma realidade populacional na vida de pessoas de qualquer idade de alguns países com qualquer qualidade de vida econômica, pelos recursos melhores do local. O Brasil seria mais futuramente o quinto país a possuir uma população praticante da dança, sendo sempre necessária os cuidados de profissional de educação física na pratica do exercício físico (FARAH, 2018).

Enfatiza-se a importância da atividade física e alimentação adequada em qualquer fase, sempre possibilitando o quadro de imobilidade (FARAH,2018).

Quando falamos de capacidade funcional em qualquer fase, sendo na fase infantil ou idosa, está baseada na qualidade de vida que cada um leva. Apesar de muitas pessoas permanecerem prevenindo as doenças crônicas, que seriam as doenças de longa duração e lentas, como as doenças cardiovasculares, sem impedir de seguir a vida. A dependência cobrada seria a física e mental, um exemplo e a locomoção e o psicológico em qualquer fase. Muitas pessoas criam alguns problemas de saúde, com sua ansiedade e preocupação, um exemplo seria a hipertensão e stress (FERRAZ, 2018).

 Em qualquer fase o exercício físico devem ser moderados porém devem ser sempre realizados. Com o avanço da idade, algumas mudanças ocorrem principalmente na parte hormonal e nos órgãos, o que acaba diminuindo aos poucos a mobilidade funcional da pessoa. E com o tempo também se diminui sua resistência, ou seja, o tempo de duração da atividade (FERRAZ, 2018).

Por essa razão devemos incentivar a pratica de exercício físico em qualquer fase para melhor qualidade de vida e capacidade funcional até o envelhecimento. Mais ainda existem dúvidas se seria correto ou não a pratica de atividade física na fase idosa. Muitas dúvidas sobre este assunto, principalmente se seria bom ou não para o idoso devido as suas doenças já adquiridas ou o peso ideal a ser feito o exercício (FERRAZ JUNIOR,2018).


 

2. REFERENCIAL TEÓRICO         

 

2.1 BENEFÍCIOS DA DANÇA

2.1.1 Conceito  

 

Pesquisadores têm buscado identificar os benefícios da dança, relacionados aos diversos problemas de saúde com o intuito de prevenir doenças e aplicar o conceito de promoção de qualidade de vida. A pratica da dança pode ou não ser de grande gasto energético, trazendo apenas a diversão (CAVASSIN, 2014). 

A dança seria no primeiro momento seria a percepção do corpo, para em seguida vir o conhecimento e no final a evolução.  Em finalidade, o comportamento de uma praticante seria de na maioria benefícios para o corpo. (KATZ, 2009).

A dança seria uma atividade englobada como um tipo de expressão e comunicação do corpo do corpo, assim compreender o comportamento do praticante em conjunto com seu  nível, parece seria uma estratégia para se entender a relação da dança com o desenvolvimento da saúde, sendo influenciado  também pelo benefício fisiológico, o que seria importante para a prevenção de doenças  e se manter um saúde estável  (CONTE, 2014).

No entanto, deve ser considerado os benefícios da dança, uma vez que já tem discutido que as variáveis biológicas, psicológicas e sociais podem ser distintas com o tempo de pratica (DIAS, 2015).

 

2.1.2 Principais Características

 

A saúde coletiva é um campo de saberes e práticas que ajuda nos âmbitos sociais com objetivo de construir possibilidades interpretativas e explicativas dos fenômenos relativos ao processo saúde-doença do praticante, visando ampliar os significados e formas de intervenção dos mesmos (RUAS, et all, 2009).

A dança possui vários benefícios como melhora a circulação ajudando a bombear sangue para o coração e para os músculos, aumenta a frequência cardíaca, fortalecimento dos ossos, oferecendo também benefícios terapêuticos e culturais, entre outros (DIPP, 2015),  ligados à inúmeros benefícios relacionados a saúde, incluindo a redução de doenças



 

Há evidências de que o comportamento de uma gestante tem impacto direto sobre desfechos de saúde, como síndrome metabólica e doenças cardiovasculares (TREMBLAY, 2008; PATE, 2011).  Ter o hábito de praticar atividade física leva a diminuição do comportamento gestacional, de modo a aumentar o consumo de energia e de consciência corporal, reduzindo o excesso de peso e melhorando a autoestima, por exemplo.

Diante dessa preocupação destaca-se, por exemplo, que a obesidade na gestação é considerada uma doença crônica, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (WHO, 1998), caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal e prejudica intensamente a saúde da mãe e do feto. Não obstante, a prevenção é o ponto-chave para o controle da obesidade na gestação.

 

 

2.2 A GESTAÇÃO

 

2.2.1 Aspectos Gerais

 

                     A gestação, termo que vem do latim ii maturescunt (gestation, em inglês) representa o tempo de uma mulher grávida, como no carro, no trabalho, no computador ou assistindo televisão, correspondendo a um gasto energético de 1 a 1,5 MET, ou mesmo atividades executadas enquanto o indivíduo encontra-se na posição sentada, mas com um consumo energético menor de 2,9 MET. Mesmo em repouso ela está em trabalho para controlar o ganho de peso (OWEN et al, 2010, P. 105-113; PATE et al., 2008, p. 173-178).

Traduzindo, o MET equivale (AINSWORTH et al, 2000, p. 498-504):

 

MET = unidade metabólica = equivalente de gasto energético

1 MET = 1,0 kcal/kg/h = 4,2 kj = 3,5 mL/kg/min de consumo de oxigênio

 

Com relação às gestantes, Ning et al. (2003) observaram a redução de atividade física nas primeiras 20 semanas de gestação de 1,7 METs/hora, em 3,3 horas na duração e 2,25 km de caminhada. Nesse estudo, os autores observaram que a inatividade é mais comum em mulheres multíparas com menor nível socioeconômico e educacional.

Comprovadamente, o a gestação compromete o sistema respiratório, diminui a imunidade de nosso corpo, sendo mais propensos a infecções, câncer, além de infartos, também aumenta as chances do surgimento de lesões na coluna, osteoporose, hipertensão, diabetes, colesterol elevado e outras doenças (LUCCHESE, 2010).

Na prática, atribui-se a gestação (OLIVEIRA, 2016) aos indivíduos que:

a) não seria recomendado qualquer atividade física de lazer (últimos três meses);

b) não recomendado esforços físicos intensos no trabalho (não andam muito, não carregam peso e não fazem outras atividades equivalentes em termos de esforço físico);

c) não seria recomendado deslocar para o trabalho a pé ou de bicicleta;

d) não seriam responsáveis pela limpeza pesada de suas casas.

Desse modo, na gestação, as atividades físicas podem ajudar a combater as doenças provenientes que podem ser causadas ao longo da gravidez, as quais podem variar de acordo com o tipo de potência e recomendação do profissional, podendo ser elas: aeróbias, anaeróbias, mistas. Mas vai depender da força, resistência, velocidade, explosão ou flexibilidade praticada, porque existem várias metodologias para avaliar, detectar, iniciar ou desenvolver habilidades motoras e esportivas (OLIVEIRA, 2016).

Diante desse cenário, indistintamente, durante a gravidez, mulheres ativas tendem a reduzir a frequência, a duração e a intensidade de suas atividades. Sob essa perspectiva, “o mito persistente de que a grávida deve diminuir ainda mais suas atividades físicas reforça essa tendência” (VAISBERG, 2010).

 

 

2.3 EXERCÍCIOS INDICADOS NA GESTAÇÃO

 

A consideração de limitações e fragilidade da mulher grávida tem passado por um processo de evolução de modo que, cada vez mais, os médicos e profissionais de educação física têm apoiado com segurança e tirado dúvidas das gestantes a equilibrarem alimentação e prática de exercícios físicos durante esse período em que a mulher sofre por tantas alterações hormonais que provocam uma série de transtornos (VAISBERG,2010).

Ao longo da vida e, especificamente, na gestação, o exercício físico pode ser determinante na diminuição dos riscos decorrentes do de outras doenças comuns e das alterações próprias deste período na promoção da saúde materna e fetal (VAISBERG, 2010).

A escolha da modalidade de exercícios para gestantes deve ser feita levando-se em consideração fatores como idade gestacional, histórico clínico e de atividades e condições atuais de saúde.  Basicamente, são indicados exercícios de baixo impacto, sem risco de trauma abdominal, aqueles que requerem pouca ou nenhuma habilidade de equilíbrio e principalmente que não apresentem incômodo à gestante (CARVALHO, et al, 2012).

Após aprovação médica, a mulher grávida pode seguramente realizar trabalho de força, tendo como objetivos melhorar a postura, diminuir dores lombares, facilitar o trabalho de parto e a recuperação, consequentemente, traz fortalecimento dos músculos envolvidos no parto e na sustentação da coluna (SMA, 2002). Dentre os músculos envolvidos no parto estão os adutores, abdutores, glúteos isquiotibiais e quadríceps, além dos músculos do assoalho pélvico que fazem parte do processo de fortalecimento e que permite o controle urinário, condições estas que auxiliam no parto e na recuperação (DE CONTI, et al, 2003).

Para as gestantes é recomendado exercícios de alongamento para reduzir os riscos de pré-eclâmpsia, devido a maior aderência e efeitos cardíacos positivos (YEO, 2009).

Natação, caminhada, ciclismo e aulas de aeróbica com baixo impacto são modalidades apropriadas para grávidas, mas a cada mês da gravidez a carga deve ser adaptada à capacidade fisiológica da gestante (WEINECK, 2007).

O ciclismo, por exemplo, pode não ser indicado a partir do segundo trimestre, momento em que o equilíbrio começa a ficar prejudicado com deslocamento do centro de gravidade pelo o aumento do abdômen, o que tornará a gestante mais suscetível a quedas (CHRISTÓFALO, 2003).

Os exercícios aquáticos são os mais utilizados em programas de exercícios para gestantes, pois reduzem o risco de trauma e produzem menos impacto. Este tipo de atividade, além de proporcionar aptidão física, também auxilia no alívio do estresse das articulações e da coluna. A água proporciona para a gestante uma sensação de peso diminuído, permitindo exercitar-se de maneira segura e sem limitações devido ao tamanho do abdômen (American College of Sports Medicine, 2006).

Segundo Arizabatela et al. (2010), a atividade física pode ser moderada a intensa, portanto, mais estudos devem ser realizados, pois este tipo de atividade pode aumentar o risco de quedas, levando a lesões materno-fetais.

Contudo, exercícios aeróbios moderados, realizados durante o segundo e terceiro trimestre de gestação é mais eficaz para mulheres grávidas, condicionando melhor capacidade do exercício submáximo e reduzindo os efeitos negativos durante a gestação (SANTOS, GALLO, 2010).

Botelho e Miranda (2011) afirmam que o exercício na gestação varia de gestante para gestante e não há uma atividade padrão para esse período para se falar em volume, sobrecarga, intensidade e modalidade. Não há contraindicações para gestantes, porém elas devem ser impulsionadas a exercícios não competitivos e de pouca intensidade e traumas. Se tratando de atividades aeróbicas, treino resistido e alongamento, estas são aconselháveis, mas alguns esportes devem ser suspensos durante o período gestacional, como o mergulho, hipismo e a luta não devem ser praticados devido a apresentação de riscos de traumas tanto para a grávida como para o feto.

Em relação à intensidade e a duração do exercício o American College of Sports Medicine (ACSM, 2006) traz em seus documentos orientações que indicam trinta minutos (ou mais) acumulados de atividade física moderada na maioria e, preferencialmente em todos os dias da semana, pois há um dispêndio de energia de 3 a 5 METS (equivalente metabólico usado para calcular o gasto energético).  Para a maioria dos adultos saudáveis isto equivale a uma caminhada rápida de 4 a 5 Km/h e o importante é manter o corpo em movimento respeitando a limitação de cada indivíduo.

 

2.4 BENEFÍCIOS DOS EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GESTAÇÃO

 

A atividade física é definida como qualquer movimento corporal, produzido pela musculatura esquelética, que resulta em gasto energético (CASPERSEN, et al, 1985). Para GUEDES (1995, p. 12), exercício físico é diferente de atividade física:

 

É fato que tanto o exercício físico como a atividade física implicam a realização de movimentos corporais produzidos pelos músculos esqueléticos que levam a um gasto energético, e desde que a intensidade, a duração e a frequência dos movimentos apresentem algum processo, ambos demonstram igualmente relação positiva com os índices de aptidão física. No entanto, exercício físico não é sinônimo de atividade física: o exercício físico é considerado uma subcategoria da atividade física.

 

A realização de exercícios físicos de uma mulher em período gestacional podem ser os mesmos praticados por uma mulher não gestante, no entanto, deve existir uma atenção em relação às adaptações diferenciadas que cada corpo reage aos exercícios (BOTELHO, MIRANDA, 2011).

Segundo Sales (2014) os exercícios possuem normas padrão moduladas em atividade de baixo, médio e alto risco, sendo assim, a atividade de baixo risco é aconselhada para gestante de vida menos ativa e mais ativa deve dar continuidade dos exercícios na medida das adaptações.

A caminhada, a natação, a hidroginástica e bicicleta são os programas considerados para atividade de baixo risco. Grávidas ativas apresentaram resultados positivos em relação aos componentes físicos, mentais e emocionais, comparadas às que eram inativas (TENDAIS, et al, 2011).

 

Muitos desconfortos comuns na gestação como a retenção de líquidos, a tendência à formação de varizes e dores nas costas entre outros podem ser aliviados pela prática de exercícios. As mães podem aumentar a resistência cardiorrespiratória e a resistência muscular, o que ajuda durante o trabalho de parto (principalmente no parto normal) e também fortalece e tonifica os músculos mais afetados durante a gestação: os músculos da pelve, os abdominais e lombares. Além de fazer muito bem para autoestima. (CAMARGO, 2015)

 

Deve-se respeitar as várias mudanças em relação ao equilíbrio, coordenação e estabilidade da gestante, já que o aumento uterino desloca o centro de gravidade do corpo da mesma para frente, alterando o equilíbrio que pode causar uma curvatura lombar, cerca de 50% das gestantes sofrem com essas alterações (MONTENEGRO, 2014).

Sobretudo, os benefícios da prática de atividade física aeróbica durante a gestação são evidentes, de modo que melhora a função endotelial e a capacidade física, prevenindo patologias associadas com a capacidade cardiovascular, como o diabetes gestacional (ARIZABATELA, BUITRAGO, PLATA et al., 2010).

São inegáveis os benefícios físicos a realização de atividades físicas no estágio gestacional no que tange a estabilização emocional, psicológica e física da mulher. Promover a prática de exercícios físicos durante a gestação pode prevenir diabete gestacional e pré-eclâmpsia, além de proporcionar diversos benefícios (VAISBERG, 2010), tais como:

  • redução e prevenção de lombalgias;
  • menor incremento da adiposidade e consequente melhora no controle de peso;
  • auxílio no controle da pressão arterial;
  • diminuição do edema;
  • melhora dos aspectos psicológicos, como a autoimagem, a ansiedade, o bem-estar e o humor.

Para GOMES e COSTA (2013), os exercícios resistidos podem intensificar a musculatura para uma maior flexibilidade, sem causar riscos de traumas a mãe e ao feto. Como no período gestacional as articulações e o equilíbrio corporal ficam menos acessíveis, o fortalecimento dos músculos ajuda a gestante a ter uma resistência e adaptação satisfatória diante das mudanças posturais surgidas da gravidez.

Para o contexto da gravidez, as recomendações preconizadas pelo American  College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG, 2002) são de que a atividade física desenvolvida durante a gestação tenha por características exercícios de intensidade regular e moderada, como programa voltado para o período gestacional em que se encontra a mulher, com as atividades centradas nas condições de saúde, na experiência em praticar exercícios físicos, na demonstração de interesse e necessidade da mesma.

 


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

FERRAZ JÚNIOR, Tércio. Hábitos são importantes para a qualidade de vida

Disponível em: < https://jornal.usp.br/atualidades/habitos-de-vida-sao-importantes-para-a-qualidade-de-vida> Publicado em: 21/06/2018. Acesso em: 10 set 2019

 

SOUZA,  Nilza. O ensino da dança na escola na ótica dos professores de Educação Física e de Arte, Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbefe/v28n3/1807-5509-rbefe-28-03-00505.pdf>, Publicado em: 22/03/2009. Acesso em: 10 set 2019

 

ALMEIDA, Marcos. As Representações da Dança. Disponível em: <https://www.redalyc.org/pdf/1153/115315219006.pdf> Publicado em:06/04/2018 Acesso em: 10 set 2019.

 

FARAH, Marisa. O corpo na escola: mapeamentos necessários Disponível em: <https://www.redalyc.org/pdf/3054/305423779012.pdf.> Publicado em:04/02/15 Acesso em: 10 set 2019

 

FERRAZ, Tércio. Hábitos são importantes para a qualidade de vida. Disponível em: <https://jornal.usp.br/atualidades/habitos-de-vida-sao-importantes-para-a-qualidade-de-vida/> Publicado em:05/09/2015. Acesso em: 10 set 2019

 

CAVASSIN, Márcia.  Questões contemporâneas. Disponível em: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/polemica/article/view/10617/8513> Publicado em: 03/12/2014  Acesso em: 10  set  2019

 

KATZ, Helena. O corpo que dança. > Publicado em: 04/10/2009. Acesso em: 10 set 2019

 

CONTE, Resumo da dança contemporânea. Disponível em: Publicado em:28/02/2014. Acesso em: 10 set 2019

 

DIAS,  Homenagem ao dia da dança Disponível em:< https://mobile.mis.rj.gov.br/blog/em-homenagem-ao-dia-da-danca/> Publicado em:  29 abr 2015. Acesso em: 10 set 2019