INTRODUÇÃO.

Ampliar o conhecimento humano é diversificar o entendimento pessoal existente, além de descortinar novos horizontes psíquicos, o presente estudo inclina, neste momento, para uma revisão de literatura pautada em psicólogo-educadores que dedicaram suas vidas em promover caminhos que conduzem as crianças, os jovens, os adultos e os idosos ao bem-estar psicossocial.
Pensar nos pontos principais que conduzirão este diálogo científico é o que se pretende, nesta revisão de literatura, para que se possam reconhecer vertentes importantes quanto à compreensão do desenvolvimento humano.
A Psicologia do Desenvolvimento compreende os seguintes aspectos: físicos, mentais, sociais e emocionais, buscando a todo o momento formas de analisar a psicomotricidade infantil; o cognitivo do jovem, do adulto e do idoso; e, a saúde mental que perpassa por várias modalidades, sendo, de certa forma, como uma encruzilhada levando os estudiosos a vários caminhos que desembocam em outras ciências humanas.
Como em todo o processo de convívio humano, a área da Educação se dedica em investigar como reagir ou conviver cooperando beneficamente com diferentes casos que surgem em suas dependências escolares.
Em princípio, dialogar-se-á sobre o que o educador Piaget explorou para a colaboração com o desenvolvimento humano, apesar de, notoriamente, existirem tantos outros que corroboram com a arte das ciências psicológicas humanas e, nesse meio tempo, será destacado nas linhas desta revisão de literatura, de forma sucinta, sobre o desenvolvimento da primeira infância até o amadurecimento humano.
Sendo assim, cabe explicitar que serão mencionados nesta revisão os seguintes tópicos:
1) O conceito sobre a Psicologia do Desenvolvimento.
2) Vida uterina, a primeira e segunda infância, a adolescência e juventude.
Partindo da premissa de que serão abordados tais subtemas como coadjuvantes desta revisão, para ampliar em certo aspecto o embasamento teórico, sem, contudo, inclinar tais escritos para um aprofundamento acadêmico, por não ser esta a proposta inicial desta argumentação teórica.