GILDASIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RESTAURAR ,REVITALIZAR E RENATURALIZAÇÃO DO RIO JAGUARIBE VIVO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

2014

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

RESTAURAR ,REVITALIZAR E RENATURALIZAÇÃO DO RIO JAGUARIBE VIVO

 

Restaurar,revitalizar e renaturalização do Rio Jaguaribe elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significado RESPEITO ao ambiente com a restauração do rio.

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

João Pessoa

2013

  1. TÍTULO: RESTAURAR , REVITALIZAR E RENATURALIZAÇÃO DO RIO JAGUARIBE VIVO

 

  1. AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

 

 

 

 


 

  1. JUSTIFICATIVA

 

Sabendo que na atualidade as ações de restauração de rios ,ou revitalização ou ainda renaturalização  esta sendo feito em países como Alemanha ,os Estados Unidos, a Coreia do Sul ,entre outros.  Porque não fazer aqui no rio Jaguaribe na cidade de João Pessoa - PB

  1. OBJETIVOS

 

a)    Geral:

  • Ter um programa especial com o tema “ RESTAURAR O RIO JAGUARIBE ”;.

b)   Específicos:

  • Desenvolver uma compreensão ampla SOBRE REATAURAÇÃO DE RIOS;
  • Perceber a importância Do rio Jaguaribe como fonte de estudo e pesquisa  no aprendizado;

;

 

  1. METODOLOGIA

O projeto restauração do rio Jaguaribe através de  palestras ,debates sobre restauração , revitalização e renaturalização do rio jaguaribe.


  1. AVALIAÇÃO

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

 

  1. 7.       PRODUTO FINAL
  1. 8.      O produto final esperado é a conclusão com êxito as palestras da educação AMBIENTAL NO RIO JAGUARIBE. .
  1. 9.       

Referências Cavalheiro, A. L., J. M. D. Torezan e L. Fadelli. 2002. Recuperação de áreas degradadas: procurando por diversidade e funcionamento dos ecossistemas. Páginas: 213-224 em M. E. Medri, E. Bianchini, O. A. Shibatta, e J. A. Pimenta, editores. A bacia do rio Tibagi. Londrina, PR.

Engel, V.L. & J.A. Parrotta. 2003. Definindo a restauração ecológica: tendências e perspectivas mundiais. In: Restauração Ecológica de Ecossistemas Naturais. Páginas: 01-26 em P. Y. Kageyama, R. E. Oliveira, L. F. D. Moraes, V. L. Engel e F. B. Gandara, editores. Restauração Ecológica de Ecossistemas Naturais. Botucatu, SP.

ISA 2009. Fazendas matogrossenses utilizam plantio mecanizado para restaurar APPs. Acesso em: 23-09-2010. www. socioambiental.org.

Kageyama, P. e F. B. Gandara. 2000. Revegetação de Áreas Ciliares. Páginas: 02-24 em R. R. Rodrigues, e H. F. Leitão-filho. Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. São Paulo: Editora da USP/ FAPESP, 320 p.

Kageyama, P., F. B. Gandara, e R. E. Oliveira. 2003. Biodiversidade e restauração da floresta tropical. Páginas: 27-48 em P. Y. Kageyama, R. E. Oliveira, L. F. D. Moraes, V. L. Engel e F. B. Gandara, editores. Restauração Ecológica de Ecossistemas Naturais. Botucatu, SP.

MMA 2010. Metodologia para recuperação de APPs. Acesso em: 23-09-2010.www.mma.gov.br/port/conama/noticias.

MMA. 2007. Pacto para Restauração ecológica da Mata Atlântica, 2007. Acesso em 23-09-2010.

SER. 2004 –  Princípios da SER International sobre a restauração ecológica.Acesso em 17 -09-2010.http://www.ser.org/content/ecological_restoration_primer.asp.

SMA. 2004. Recuperação florestal: da muda a floresta. Secretaria do Meio Ambiente. Fundação para conservação e a produção florestal do Estado de São Paulo.