Resenha do livro Pedagogia da Autonomia, autor Paulo Freire
Publicado em 01 de dezembro de 2015 por luzia pereira da cruz
Resenha do livro pedagogia da autonomia ,autor Paulo Freire.
Pedagogia da Autonomia.
Saberes necessários a prática educativa-Paulo Freire, São Paulo: Paz e Terra-1996(coleção leitura)25° edição.
Paulo Freire: nasceu em 19/09/1921 no Pernambuco, de família classe média, filho de um militar, se formou em direito, criou um método de alfabetização para adultos, e morreu em são Paulo de infarto em 1997, o livro relata as teorias progressistas,em que o autor defendia ,apresenta críticas ao neoliberalismo, fatalismo e a globalização e também apresenta um conceito revolucionário para educação envolvendo o corpo docente e discente que desmitifica o processo de ensino e aprendizagem.
Resenha do capítulo um: Não há docência sem discência.
O ato de ensinar é fundamentado no processo de saber, o conteúdo ao qual se ensina e isso implicam na vida do docente progressista ou conservador, ensinar requer riscos que evidenciam a necessidade de ter um senso critico a respeito da prática e da teoria, e poder provar sua capacidade referente à função que se desempenha como educador, mas para desenvolver uma educação critica ou progressista tem que ter em mente que ensinar não se restringe a passar conhecimentos, mas dar a oportunidade ao educando de poder construir sua própria identidade, como ser pensante. A critica consciente, os questionamentos com fundamentos sólidos e o respeito mútuo, esses conceitos são uma ferramenta imprescindível que servem como base para ensinar com qualidade e presteza, lecionar não pode ser um processo mecânico, robotizado, mas sim um ato espontâneo, o processo de aprender e ensinar estão interligados, um não funciona sem o outro, o aluno e o educador devem ter um diálogo direto, o professor deve ser capaz de aguçar o senso critico do aluno a respeito dos conteúdos, lançando a eles o desafio de conhecer o desconhecido, pois essa é uma forma de estabelecer uma conexão entre o velho e o novo, quanto mais curiosidade maior é a busca pelo novo, maior será o grau de conhecimento.
O autor Paulo Freire ele enfatiza a importância do educando demonstrar rebeldia, não ser subordinado a uma hierarquia dominante aonde o professor impõe os seus conceitos, suas ideologias e teorias, e os alunos acatam sem questionamentos. O educador não pode negar ao aluno o direito de fazer os seus questionamentos e criticas a respeitos dos conteúdos passados para eles, tanto o, professor, quanto o aluno tem muito aprender um com o outro, é necessário explorar o cotidiano de seus alunos, conhecerem sua cultura, tradição, o lugar onde eles vivem a classe social, a religião, os problemas enfrentados por eles e propor desafios de acordo com essa realidade vivida por eles, à tarefa do educador não é apenas a de ensinar, mas de preparar para o futuro, e docente que tem uma postura arbitrária e autoritária de que ele é o soberano, absoluto e que tudo o que ele fizer ou disser tem que levado á risca, ele é um individuo que não aprendeu a aprender e quem não aprende não pode ensinar, o docente tem que respeitar o seu aluno e o aluno deve fazer o mesmo, há vários tipos de metodologia de ensino ,assim como há diversos tipos alunos e diversas maneiras de aprender ,ele tem um papel fundamental de ser politicamente correto e ético, mas não é responsável pela formação do caráter de ninguém, embora o docente deva ser uma um espelho vivo daquilo que ensina fazer um discurso discriminativo, preconceituoso, pode prejudicar o desenvolvimento, intelectual, emocional, e social, do discente, o profissional da educação ele é um agente transformador que busca compreender toda forma de pensamentos, emoções e sentimentos ainda que negativa toda a forma de protesto, gera revolução que traz mudanças significativas, para todos, o pensar correto e fazer certo não é uma forma única e absoluta, mas apenas uma das vertentes do processo de ensino e aprendizagem, estabelecidos pelos conservadores, o pensar certo não se funda sem o pensar critico.
A educação metódica, robotizada e mecanicista, onde, o aluno decorava a matéria e não aprendia nada, não funcionou, pois o homem é um ser social e histórico que está em constante evolução, esse método de ensino, em que o professor era um ser autoritário, austero, que não abria precedente para o aluno, questionar, criticar e colocar suas dúvidas acarretou muitos problemas, tais como evasão escolar, repetência, apatia, desinteresse e até medo, estudar era algo chato, e até torturador para os alunos daquela época, Paulo Freire foi um dos revolucionários da educação ele defendia a liberdade de pensamento e expressão e ato de insubordinação dos alunos referente aos conteúdos pedagógicos idealistas, e com isso houve uma transformação na educação, que avançou vários patamares e nos trouxe um novo conceito no processo de ensino e aprendizagem, que é totalmente voltado para o aluno, o educador é um mediador do aluno com o mundo externo, ou seja, o educador tem que interagir com o educando, e prepará-lo para viver em sociedade e ao mesmo tempo ter sua identidade preservada respeitando seus valores mais íntimos (cultura, religião, cor, sexo, política, opção sexual... etc.) é claro que não podemos descartar que certa rigidez não seja necessária, mas sem abusos, pois o aluno não deve temer o professor, mas sim respeitá-lo por saber que o professor está qualificado e equiparado para fornecer os seus conhecimentos, sem descartar as experiências dos mesmos, essa é a melhor forma de aprendizado, em que o aluno aprende de acordo com a realidade em que ele vive ou vivencia seja, na escola, no bairro que mora, na igreja. Enfim, com a era da tecnologia, e da globalização, não podemos continuar utilizando recursos ultrapassados da educação tradicional tem que haver mudanças transformadoras a começar pelo docente, que estamos vivendo em uma era digital, a informação é algo instantâneo, o educador tem que ser, dinâmico, versátil, expositivo, moderno, antenado e muito bem Informado, a educação é um processo continuo, e o homem é um ser inacabado, independente se ele é o docente ou o discente, o certo e fizer certo é apenas um ponto de vista e não uma verdade absoluta a ser seguida. Ainda há muitos problemas a ser solucionados, mas cabe a cada um de nós fazer a nossa parte como educador e educando.
Pedagogia da Autonomia.
Saberes necessários a prática educativa-Paulo Freire, São Paulo: Paz e Terra-1996(coleção leitura)25° edição.
Paulo Freire: nasceu em 19/09/1921 no Pernambuco, de família classe média, filho de um militar, se formou em direito, criou um método de alfabetização para adultos, e morreu em são Paulo de infarto em 1997, o livro relata as teorias progressistas,em que o autor defendia ,apresenta críticas ao neoliberalismo, fatalismo e a globalização e também apresenta um conceito revolucionário para educação envolvendo o corpo docente e discente que desmitifica o processo de ensino e aprendizagem.
Resenha do capítulo um: Não há docência sem discência.
O ato de ensinar é fundamentado no processo de saber, o conteúdo ao qual se ensina e isso implicam na vida do docente progressista ou conservador, ensinar requer riscos que evidenciam a necessidade de ter um senso critico a respeito da prática e da teoria, e poder provar sua capacidade referente à função que se desempenha como educador, mas para desenvolver uma educação critica ou progressista tem que ter em mente que ensinar não se restringe a passar conhecimentos, mas dar a oportunidade ao educando de poder construir sua própria identidade, como ser pensante. A critica consciente, os questionamentos com fundamentos sólidos e o respeito mútuo, esses conceitos são uma ferramenta imprescindível que servem como base para ensinar com qualidade e presteza, lecionar não pode ser um processo mecânico, robotizado, mas sim um ato espontâneo, o processo de aprender e ensinar estão interligados, um não funciona sem o outro, o aluno e o educador devem ter um diálogo direto, o professor deve ser capaz de aguçar o senso critico do aluno a respeito dos conteúdos, lançando a eles o desafio de conhecer o desconhecido, pois essa é uma forma de estabelecer uma conexão entre o velho e o novo, quanto mais curiosidade maior é a busca pelo novo, maior será o grau de conhecimento.
O autor Paulo Freire ele enfatiza a importância do educando demonstrar rebeldia, não ser subordinado a uma hierarquia dominante aonde o professor impõe os seus conceitos, suas ideologias e teorias, e os alunos acatam sem questionamentos. O educador não pode negar ao aluno o direito de fazer os seus questionamentos e criticas a respeitos dos conteúdos passados para eles, tanto o, professor, quanto o aluno tem muito aprender um com o outro, é necessário explorar o cotidiano de seus alunos, conhecerem sua cultura, tradição, o lugar onde eles vivem a classe social, a religião, os problemas enfrentados por eles e propor desafios de acordo com essa realidade vivida por eles, à tarefa do educador não é apenas a de ensinar, mas de preparar para o futuro, e docente que tem uma postura arbitrária e autoritária de que ele é o soberano, absoluto e que tudo o que ele fizer ou disser tem que levado á risca, ele é um individuo que não aprendeu a aprender e quem não aprende não pode ensinar, o docente tem que respeitar o seu aluno e o aluno deve fazer o mesmo, há vários tipos de metodologia de ensino ,assim como há diversos tipos alunos e diversas maneiras de aprender ,ele tem um papel fundamental de ser politicamente correto e ético, mas não é responsável pela formação do caráter de ninguém, embora o docente deva ser uma um espelho vivo daquilo que ensina fazer um discurso discriminativo, preconceituoso, pode prejudicar o desenvolvimento, intelectual, emocional, e social, do discente, o profissional da educação ele é um agente transformador que busca compreender toda forma de pensamentos, emoções e sentimentos ainda que negativa toda a forma de protesto, gera revolução que traz mudanças significativas, para todos, o pensar correto e fazer certo não é uma forma única e absoluta, mas apenas uma das vertentes do processo de ensino e aprendizagem, estabelecidos pelos conservadores, o pensar certo não se funda sem o pensar critico.
A educação metódica, robotizada e mecanicista, onde, o aluno decorava a matéria e não aprendia nada, não funcionou, pois o homem é um ser social e histórico que está em constante evolução, esse método de ensino, em que o professor era um ser autoritário, austero, que não abria precedente para o aluno, questionar, criticar e colocar suas dúvidas acarretou muitos problemas, tais como evasão escolar, repetência, apatia, desinteresse e até medo, estudar era algo chato, e até torturador para os alunos daquela época, Paulo Freire foi um dos revolucionários da educação ele defendia a liberdade de pensamento e expressão e ato de insubordinação dos alunos referente aos conteúdos pedagógicos idealistas, e com isso houve uma transformação na educação, que avançou vários patamares e nos trouxe um novo conceito no processo de ensino e aprendizagem, que é totalmente voltado para o aluno, o educador é um mediador do aluno com o mundo externo, ou seja, o educador tem que interagir com o educando, e prepará-lo para viver em sociedade e ao mesmo tempo ter sua identidade preservada respeitando seus valores mais íntimos (cultura, religião, cor, sexo, política, opção sexual... etc.) é claro que não podemos descartar que certa rigidez não seja necessária, mas sem abusos, pois o aluno não deve temer o professor, mas sim respeitá-lo por saber que o professor está qualificado e equiparado para fornecer os seus conhecimentos, sem descartar as experiências dos mesmos, essa é a melhor forma de aprendizado, em que o aluno aprende de acordo com a realidade em que ele vive ou vivencia seja, na escola, no bairro que mora, na igreja. Enfim, com a era da tecnologia, e da globalização, não podemos continuar utilizando recursos ultrapassados da educação tradicional tem que haver mudanças transformadoras a começar pelo docente, que estamos vivendo em uma era digital, a informação é algo instantâneo, o educador tem que ser, dinâmico, versátil, expositivo, moderno, antenado e muito bem Informado, a educação é um processo continuo, e o homem é um ser inacabado, independente se ele é o docente ou o discente, o certo e fizer certo é apenas um ponto de vista e não uma verdade absoluta a ser seguida. Ainda há muitos problemas a ser solucionados, mas cabe a cada um de nós fazer a nossa parte como educador e educando.