Resenha do livro pedagogia da autonomia ,autor Paulo Freire.

Pedagogia da Autonomia.

Saberes necessários a prática educativa-Paulo Freire, São Paulo: Paz e Terra-1996(coleção leitura)25° edição.

Paulo Freire: nasceu em 19/09/1921 no Pernambuco, de família classe média, filho de um militar, se formou em direito, criou um método de alfabetização para adultos, e morreu em são Paulo de infarto em 1997, o livro relata as teorias progressistas,em que o autor defendia ,apresenta  críticas ao neoliberalismo, fatalismo e a globalização e também apresenta um conceito revolucionário para educação envolvendo o corpo docente e discente que desmitifica o processo de ensino e aprendizagem.

Resenha do capítulo um: Não há docência sem discência.

O ato de ensinar é fundamentado no processo de saber, o conteúdo ao qual se ensina e isso implicam na vida do docente progressista ou conservador, ensinar requer riscos que evidenciam a necessidade de ter um senso critico a respeito da prática e da teoria, e poder provar sua capacidade referente à função que se desempenha como educador, mas para desenvolver uma educação critica ou progressista tem que ter em mente que ensinar não se restringe a passar conhecimentos, mas dar a oportunidade ao educando de poder construir sua própria identidade, como ser pensante. A critica consciente, os questionamentos com fundamentos sólidos e o respeito mútuo, esses conceitos são uma ferramenta imprescindível     que servem como base para ensinar com qualidade e presteza, lecionar não pode ser um processo mecânico, robotizado, mas sim um ato espontâneo, o processo de aprender e ensinar estão interligados, um não funciona sem o outro, o aluno e o educador devem ter um diálogo direto, o professor deve ser capaz de aguçar o senso critico do aluno a respeito dos conteúdos, lançando a eles o desafio de conhecer o desconhecido, pois essa é uma forma de estabelecer uma conexão entre o velho e o novo, quanto mais curiosidade maior é a busca pelo novo, maior será o grau de conhecimento.

O autor Paulo Freire ele enfatiza a importância do educando demonstrar rebeldia, não ser subordinado a uma hierarquia dominante aonde o professor impõe os seus conceitos, suas ideologias e teorias, e os alunos acatam sem questionamentos. O educador não pode negar ao aluno o direito de fazer os seus questionamentos e criticas a respeitos dos conteúdos passados para eles, tanto o, professor, quanto o aluno tem muito aprender um com o outro, é necessário explorar o cotidiano de seus alunos, conhecerem sua cultura, tradição, o lugar onde eles vivem a classe social, a religião, os problemas enfrentados por eles e propor desafios de acordo com essa realidade vivida por eles, à tarefa do educador não é apenas a de ensinar, mas de preparar para o futuro, e docente que tem uma postura arbitrária e autoritária de que ele é o soberano, absoluto e que tudo o que ele fizer ou disser tem que levado á risca, ele é um individuo que não aprendeu a aprender e quem não aprende não pode ensinar, o docente tem que respeitar o seu aluno e o aluno deve fazer o mesmo, há vários tipos de metodologia de ensino ,assim como há diversos tipos alunos e diversas maneiras de aprender ,ele tem um papel fundamental de ser politicamente correto e ético, mas não é responsável pela formação do caráter de ninguém, embora o docente deva ser uma um espelho vivo daquilo que ensina fazer um discurso discriminativo, preconceituoso, pode prejudicar o desenvolvimento, intelectual, emocional, e social, do discente, o profissional da educação ele é um agente transformador que busca compreender toda forma de pensamentos, emoções e sentimentos ainda que negativa toda a forma de protesto, gera revolução que traz mudanças significativas, para todos, o pensar correto e fazer certo não é uma forma única e absoluta, mas apenas uma das vertentes do processo de ensino e aprendizagem, estabelecidos pelos conservadores, o pensar certo não se funda sem o pensar critico.

 

A educação metódica, robotizada e mecanicista, onde, o aluno decorava a matéria e não aprendia nada, não funcionou, pois o homem é um ser social e histórico que está em constante evolução, esse método de ensino, em que o professor era um ser autoritário, austero, que não abria precedente para o aluno, questionar, criticar e colocar suas dúvidas acarretou muitos problemas, tais como evasão escolar, repetência, apatia, desinteresse e até medo, estudar era algo chato, e até torturador para os alunos daquela época, Paulo Freire foi um dos revolucionários da educação ele defendia a liberdade de pensamento e expressão e ato de insubordinação dos alunos referente aos conteúdos pedagógicos idealistas, e com isso houve uma transformação na educação, que avançou vários patamares e nos trouxe um novo conceito no processo de ensino e aprendizagem, que é totalmente voltado para o aluno, o educador é um mediador do aluno com o mundo externo, ou seja, o educador tem que interagir com o educando, e prepará-lo para viver em sociedade e ao mesmo tempo ter sua identidade preservada respeitando seus valores mais íntimos (cultura, religião, cor, sexo, política, opção sexual... etc.) é claro que não podemos descartar que certa rigidez não seja necessária, mas sem abusos, pois o aluno não deve temer o professor, mas sim respeitá-lo por saber que o professor está qualificado e equiparado para fornecer os seus conhecimentos, sem descartar as experiências dos mesmos, essa é a melhor forma de aprendizado, em que o aluno aprende de acordo com a realidade em que ele vive ou vivencia seja, na escola, no bairro que mora, na igreja. Enfim, com a era da tecnologia, e da globalização, não podemos continuar utilizando recursos ultrapassados da educação tradicional tem que haver mudanças transformadoras a começar pelo docente, que estamos vivendo em uma era digital, a informação é algo instantâneo, o educador tem que ser, dinâmico, versátil, expositivo, moderno, antenado e muito bem Informado, a educação é um processo continuo, e o homem é um ser inacabado, independente se ele é o docente ou o discente, o certo e fizer certo é apenas um ponto de vista e não uma verdade absoluta a ser seguida. Ainda há muitos problemas a ser solucionados, mas cabe a cada um de nós fazer a nossa parte como educador e educando.

Pedagogia da Autonomia.

Saberes necessários a prática educativa-Paulo Freire, São Paulo: Paz e Terra-1996(coleção leitura)25° edição.

Paulo Freire: nasceu em 19/09/1921 no Pernambuco, de família classe média, filho de um militar, se formou em direito, criou um método de alfabetização para adultos, e morreu em são Paulo de infarto em 1997, o livro relata as teorias progressistas,em que o autor defendia ,apresenta  críticas ao neoliberalismo, fatalismo e a globalização e também apresenta um conceito revolucionário para educação envolvendo o corpo docente e discente que desmitifica o processo de ensino e aprendizagem.

Resenha do capítulo um: Não há docência sem discência.

O ato de ensinar é fundamentado no processo de saber, o conteúdo ao qual se ensina e isso implicam na vida do docente progressista ou conservador, ensinar requer riscos que evidenciam a necessidade de ter um senso critico a respeito da prática e da teoria, e poder provar sua capacidade referente à função que se desempenha como educador, mas para desenvolver uma educação critica ou progressista tem que ter em mente que ensinar não se restringe a passar conhecimentos, mas dar a oportunidade ao educando de poder construir sua própria identidade, como ser pensante. A critica consciente, os questionamentos com fundamentos sólidos e o respeito mútuo, esses conceitos são uma ferramenta imprescindível     que servem como base para ensinar com qualidade e presteza, lecionar não pode ser um processo mecânico, robotizado, mas sim um ato espontâneo, o processo de aprender e ensinar estão interligados, um não funciona sem o outro, o aluno e o educador devem ter um diálogo direto, o professor deve ser capaz de aguçar o senso critico do aluno a respeito dos conteúdos, lançando a eles o desafio de conhecer o desconhecido, pois essa é uma forma de estabelecer uma conexão entre o velho e o novo, quanto mais curiosidade maior é a busca pelo novo, maior será o grau de conhecimento.

O autor Paulo Freire ele enfatiza a importância do educando demonstrar rebeldia, não ser subordinado a uma hierarquia dominante aonde o professor impõe os seus conceitos, suas ideologias e teorias, e os alunos acatam sem questionamentos. O educador não pode negar ao aluno o direito de fazer os seus questionamentos e criticas a respeitos dos conteúdos passados para eles, tanto o, professor, quanto o aluno tem muito aprender um com o outro, é necessário explorar o cotidiano de seus alunos, conhecerem sua cultura, tradição, o lugar onde eles vivem a classe social, a religião, os problemas enfrentados por eles e propor desafios de acordo com essa realidade vivida por eles, à tarefa do educador não é apenas a de ensinar, mas de preparar para o futuro, e docente que tem uma postura arbitrária e autoritária de que ele é o soberano, absoluto e que tudo o que ele fizer ou disser tem que levado á risca, ele é um individuo que não aprendeu a aprender e quem não aprende não pode ensinar, o docente tem que respeitar o seu aluno e o aluno deve fazer o mesmo, há vários tipos de metodologia de ensino ,assim como há diversos tipos alunos e diversas maneiras de aprender ,ele tem um papel fundamental de ser politicamente correto e ético, mas não é responsável pela formação do caráter de ninguém, embora o docente deva ser uma um espelho vivo daquilo que ensina fazer um discurso discriminativo, preconceituoso, pode prejudicar o desenvolvimento, intelectual, emocional, e social, do discente, o profissional da educação ele é um agente transformador que busca compreender toda forma de pensamentos, emoções e sentimentos ainda que negativa toda a forma de protesto, gera revolução que traz mudanças significativas, para todos, o pensar correto e fazer certo não é uma forma única e absoluta, mas apenas uma das vertentes do processo de ensino e aprendizagem, estabelecidos pelos conservadores, o pensar certo não se funda sem o pensar critico.

A educação metódica, robotizada e mecanicista, onde, o aluno decorava a matéria e não aprendia nada, não funcionou, pois o homem é um ser social e histórico que está em constante evolução, esse método de ensino, em que o professor era um ser autoritário, austero, que não abria precedente para o aluno, questionar, criticar e colocar suas dúvidas acarretou muitos problemas, tais como evasão escolar, repetência, apatia, desinteresse e até medo, estudar era algo chato, e até torturador para os alunos daquela época, Paulo Freire foi um dos revolucionários da educação ele defendia a liberdade de pensamento e expressão e ato de insubordinação dos alunos referente aos conteúdos pedagógicos idealistas, e com isso houve uma transformação na educação, que avançou vários patamares e nos trouxe um novo conceito no processo de ensino e aprendizagem, que é totalmente voltado para o aluno, o educador é um mediador do aluno com o mundo externo, ou seja, o educador tem que interagir com o educando, e prepará-lo para viver em sociedade e ao mesmo tempo ter sua identidade preservada respeitando seus valores mais íntimos (cultura, religião, cor, sexo, política, opção sexual... etc.) é claro que não podemos descartar que certa rigidez não seja necessária, mas sem abusos, pois o aluno não deve temer o professor, mas sim respeitá-lo por saber que o professor está qualificado e equiparado para fornecer os seus conhecimentos, sem descartar as experiências dos mesmos, essa é a melhor forma de aprendizado, em que o aluno aprende de acordo com a realidade em que ele vive ou vivencia seja, na escola, no bairro que mora, na igreja. Enfim, com a era da tecnologia, e da globalização, não podemos continuar utilizando recursos ultrapassados da educação tradicional tem que haver mudanças transformadoras a começar pelo docente, que estamos vivendo em uma era digital, a informação é algo instantâneo, o educador tem que ser, dinâmico, versátil, expositivo, moderno, antenado e muito bem Informado, a educação é um processo continuo, e o homem é um ser inacabado, independente se ele é o docente ou o discente, o certo e fizer certo é apenas um ponto de vista e não uma verdade absoluta a ser seguida. Ainda há muitos problemas a ser solucionados, mas cabe a cada um de nós fazer a nossa parte como educador e educando.