26/08/10 (15 dias após a partida da Teresa) – 14:00 – Consulta na Dra. Maria Lúcia Ferreira Ela fez um trabalho de relaxamento. Eu vi a Teresa bem moça, bonita, de calça comprida e camisa num gramado, perto de uma casa de madeira bem velha. Meu pai estava por perto e trouxe um cavalo para ela, que tinha uma lista marrom na testa. A Teresa tentou subir no cavalo mas caiu, sem gravidade. Meu pai a ajudou e ela saiu devagar no cavalo. Minha avó paterna estava do outro lado da casa. A Teresa continuou andando de cavalo e eu a seguindo, sem ela ver, cada vez mais entrando numa pequena floresta. De repente ela também me viu, mas aí tanto eu como ela éramos crianças, ela num vestido branco, com rendas, babados, muito bonito. Brincamos e chegamos à beira de um desfiladeiro. Ela caiu e sumiu nas águas lá no fundo. Eu também cai, cai, cai por muito tempo, o fundo não chegava, até que entrei em um lamaçal e fui afundando sempre tudo muito escuro, por muito muito tempo continuei caindo e tentando sair daquele lamaçal. De repente a água ficou clara, bem azul e eu comecei a subir, subir, subir. Demorou muito até chegar à superfície. Quando cheguei à margem e fui sair eu era um réptil com quatro patas e fui me arrastando pelo gramado que havia na margem. Olhei para trás e um monte de repteis iguais também vinha caminhando. Cheguei perto de uma casa simples de madeira, minha avó paterna novamente estava por perto. Não vi mais a Teresa.