Já se passaram dois anos que o mundo está passando por uma revolução epidémica, Covid-19, agora a nova cepa da variante Ômicron. Hoje as notícias giram em torno deste vírus maligno, entretanto percebo uma situação que foi deixada de lado pelos políticos e governantes, uma doença social e que há anos, já denominamos de epidemia, esta, no caso, não viral e sim social, que ao passar dos anos, a sociedade deixa passar por desapercebido, não assumindo a responsabilidade da situação que já vem se alastrando durante anos e que já infectou todas as classes sociais sem descrição de raça ou cor, com poder aquisitivo ou não.

No entanto ainda não conseguiram diagnosticar qual a epidemia que está sendo referida neste texto, a situação fica mais séria, não podemos deixar este importante fato no esquecimento, pois está ao nosso lado! No dia a dia e de forma alguma não podemos esquecer dessa química pulverizadora de seres humanos. A cada dia, as cidades, as ruas estão sendo tomadas por pessoas, em um passado presente, elas tinham sonhos, oportunidades, valores e famílias.

Sabemos que enquanto este problema não bater em nossa porta, continuaremos fingindo que este fato, não nos pertence. Esta situação está explicita, não temos mais como esconder, maquiar esta epidemia. Em um certo momento chegamos a questionar as leis e as questões jurídicas, o motivo pelo qual as autoridades judiciárias ainda não tiveram iniciativas referentes a esta situação! Sabemos em relação a Covid-19 demandaram normas preestabelecidas nas questões sociais, que geraram muito questionamento sobre a validades das leis e normas, referente aos questionamentos da população sobre os atos de inconstitucionalidades, não obstante ser o Supremo Tribunal Federal o Guardião da Constituição; realmente existem leis que façam prevalecer as normas constitucionais?

A verdade é que temos leis e por sinal muitas leis, porém leis desatualizadas conforme as mudanças sociais, mas, por de trás dessas leis, temos ótimos magistrados, que dedicam a maior parte de sua vida comprometidos com o ordenamento jurídico, mesmo com toda a dificuldade, burocracia; labutam de forma ostensiva para deliberar as demandas judiciais.

O diagnóstico triste desta pandemia social, e que muitos de nós já sabemos o resultado e a causa, tendo como um dos principais fatores de destruição familiar, e nada mais destruidor do que, as drogas. Esta doença já está há muito tempo fazendo parte do convívio da sociedade, não apenas em grandes metrópoles, mas nas pequenas cidades dos interiores. Muitas especulações referentes a este problema, temos muitos fatores que levam à essas pessoas a terem o envolvimento e o início com as drogas.

Pouco se fez, em questão do assunto, sabemos que o remédio amargo, está na mão de cada indivíduo, e para a produção do antídoto, demandará um processo de quatro anos, tempo suficiente para elaborar a formula dos ingredientes deste antídoto, com o mínimo de efeitos colaterais e sem a contraindicação.

Após muito estudo e muita pesquisa dos ingredientes, nos restarão a manipulação dos remédios contendo frascos de dois, quatro ou até seis dígitos, que serão digeridas e armazenadas pelas urnas eletrônicas, que após o armazenamento e a ingestão restará a eficácia no efeito da causa, no caso o congresso, senado, câmara dos deputados e vereadores, e se mantivermos sorte de não termos uma contraindicação, após a digestão dos dígitos, teremos uma  resposta imediata favorável no fator social, erradicando de vez essa pandemia, trazendo de volta as pessoas junto ao convívio social e diminuindo drasticamente as demandas judiciais, e com as novas leis e as novas normas, em pouco tempo este problema, será erradicado no Brasil.