INTRODUÇÃO

O Curso de Licenciatura em Pedagogia, apresenta como ponto essencial a formação do professor. O estágio é o que impulsiona a essa formação, pois o momento que os acadêmicos entram em contato com a realidade educacional. Portanto o estágio tem uma carga horária obrigatória de observação e também horas de prática, com orientação de um professor responsável. Assim sendo o presente relatório revela a prática do estágio obrigatório desenvolvido em tempos de pandemia do coronavírus, uma realidade no planeta terra, de tal modo dificultou muito a realização da prática em salas de aula, no município de Três Rios \ RJ, cuja carga horária foi mais teórica do que na prática vivenciada em sala de aula. De acordo com as orientações recebidas da universidade, construí os textos que compõe o relatório a seguir.  Todos os tópicos que se encontram nesta dissertação foram escritos em concordância com a organização Curricular do Curso, e elaborado pela acadêmica em pedagogia, ensino EAD.

Este trabalho tem como objetivo principal relatar a importância do ensino infantil e como estou me reconstruindo para me tornar uma profissional da educação me atentando sobre os desenvolvimentos pessoais que até este período estão me induzindo a ser a profissional que sonho.

Assim estou sendo orientada para prática do estágio nas séries iniciais, e para prosseguir o próximo passo será aguardar o término da pandemia para executar a observação na escola onde realizarei a prática junto aos alunos em escolas municipais, procurando desenvolver um trabalho coletivo que responda minhas dúvidas e especialmente colabore para Alfabetização das crianças.

Sobre o assunto, será mais um desafio que vai me permitir errar e acertar, chorar e sorrir, aprender e ensinar, por fim, vai me dar a chance de iniciar a construção do meu futuro profissional, que busco com muito orgulho nesta trajetória que está apenas começando.

De acordo com Schwartz (2010, p.101) “Ao listar e comentar esses invariantes pretende-se encaminhar pensamentos e reflexões críticas... para uma prática alfabetizadora consciente e desejosa de ensinar a ler e escrever...”

I ANÁLISE DO ARTIGO: o PAPEL DO PROFESSOR NO ENSINO INFANTIL

O artigo aborda a pesquisa de mestrado da autora, que fez um estudo teórico conceitual objetivando a investigar e analisar as relações entre o período de desenvolvimento infantil e ensino da faixa etária de 0 a 6 anos.

A autora relata que durante a revisão literária, ela chegou a conclusão que foi constatado a hegemonia na literatura contemporânea dedicada ao período considerado ao tempo de desenvolvimento infantil.

Primeiramente levantaram o questionamento sobre o que é a educação para crianças de 0 a 6 anos. Este quesito era visto basicamente como um método de subsídio preparativo para o aluno chegar preparado ao ensino fundamental, este subsidio não tinha nenhum valor representativo.

A partir daí iniciaram alguns debates sobre a temática voltada para educação infantil. Através dos debates chegaram a concluir que é de suma importância educar e cuidar, levando em consideração que o ensino está relacionado com as ações educativas associadas ao ambiente educativo e convívio coletivo.

De acordo com o texto a organização do trabalho pedagógico na educação infantil o educador deve ter foco no ensino segundo o esclarecimento do Vigotstik, Leonitiev e Elkonin.

Primeiramente levantaram o questionamento sobre o que é a educação para crianças de 0 a 6 anos. Este quesito era visto basicamente como um método de subsídio preparativo para o aluno chegar preparado ao ensino fundamental, este subsidio não tinha nenhum valor representativo. A partir daí iniciaram alguns debates sobre a temática voltada para educação infantil. Através dos debates chegaram a concluir que é de suma importância educar e cuidar, levando em consideração que o ensino está relacionado com as ações educativas associadas ao ambiente educativo e convívio coletivo.

Segundo Vigotisk, estes fatores não devem ser considerados como fatores que determinantes, o autor relata que o principal determinante é a biologia que explica a genética da criança junto ao contesto sociocultural. Leontiev e Elkonin apresentam pensamentos bem parecidos quando leva em consideração a relação da criança com o meio e específico para cada situação.

Vigotisk define a cultura como tudo que foi criado e modificado pelo homem na natureza, o autor afirma que nesse processo transformador do meio em que vivemos, o homem termina modificando sua adequada conduta como a atenção voluntária que é caracteriza uma função psicológica elevada específica dos humanos. Esse comando é dado pela definição da linguagem, sendo de ampla significância para desenvolvimento psicológico da criança. Esta é uma característica social que após ser contemporizada no o interior do indivíduo, cumpre se a lei genética geral do desenvolvimento cultural, que se caracteriza sendo uma intervenção organizada.

Leontiev e Vigotski entraram em acordo, quanto as aptidões tão-somente humanas, os autores acreditam que aptidões são obtidas pelas crianças após introdução de signos e apropriação cultural, tais aptidões não são transmitidas biologicamente.

A assimilação cultural só é oferecida com a interferência de outro indivíduo, sendo marcada por Leontiev como educação. Em seguida, a instrução, como ferramenta educadora, não pode ter base na maturação espontânea do aluno nem na genética dos cargos psíquicas superiores, mas para promoção de condições e signos para formação das mesmas. [...]