Relações entre Igreja Católica e Igreja Armênia

Gustavo Uchôas Guimarães

 

A palavra ecumenismo é parte da relação do catolicismo romano com outras igrejas desde o documento católico Unitatis Redintegratio, do Concílio Vaticano II[1] (1962-1965) que define o ecumenismo como "as actividades e iniciativas, que são suscitadas e ordenadas, segundo as várias necessidades da Igreja e oportunidades dos tempos, no sentido de favorecer a unidade dos cristãos".

 

A Igreja Apostólica Armênia aceita este movimento da parte do catolicismo romano principalmente através das relações entre Karekin I e Karekin II (patriarcas armênios) e os papas que governam a Igreja Católica desde o Concílio Vaticano II (Paulo VI, João Paulo II, Bento XVI e Francisco).

A relação entre a Armênia e o cristianismo começou quando a Armênia passou a adotar o cristianismo como religião oficial, em 301 d.C. A Igreja Armênia tem uma “tradição apostólica” em sua trajetória (atribui a Judas Tadeu e Bartolomeu, apóstolos de Jesus Cristo, a pregação cristã em terras armênias). Além disso, no século XVIII uma dissidência da Igreja Armênia uniu-se ao papa com o nome de Igreja Católica Armênia.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

DIOCESE DA IGREJA APOSTÓLICA DA ARMÊNIA NO BRASIL. Adoção oficial. Disponível em: http://www.igrejaarmenia.com.br/?page_id=1645 Acesso em: 20.abr.2015.

PAPA PAULO VI. Unitatis redintegratio. Disponível em: http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_decree_19641121_unitatis-redintegratio_po.html Acesso em: 20.abr.2015.

 

[1] O Concílio Vaticano II ocorreu sob os papas João XXIII e Paulo VI, com o intuito de discutir aspectos pastorais da Igreja Católica.