Entende-se por relação abusiva, uma relação em que exista abuso físico e/ou emocional. Compreende-se por abuso, o uso incorreto e excessivo de poderes, podendo se tratar de violência física, psicológica, sexual e financeira.

Quando se fala em relações abusivas, logo se pensa em relacionamentos amorosos. No entanto, eles acontecem também no meio familiar, nas relações profissionais e entre amigos.

Às vezes, é difícil a pessoa reconhecer que está numa relação abusiva, porque o comportamento do abusador pode ser percebido como um gesto de carinho, preocupação ou proteção.

Geralmente, o abusador é uma pessoa controladora, estabelece uma relação de dependência com a vítima: procura afastar a vítima do contato com a família e familiares, consegue convencê-la de não comentar com ninguém, para que não os invejem. É comum a vítima não perceber que está numa relação adoecida, em virtude da trama e do domínio que o abusador exerce sobre ela. Não percebe que o abusador fez com que se afastasse das pessoas de seu convívio, para ser apenas o seu foco.

Sua fala é sedutora e consegue persuadir o abusado a fazer o que ele quer, pois se preocupa com sua integridade e bem estar. Sendo assim, o abusado torna-se submisso, fazendo tudo para agradá-lo.

À medida que a relação abusiva vai se fortalecendo, a vítima apresenta sentimentos de inferioridade, medo, insegurança, anulação, isolamento, tristeza, solidão. Percebe que não tem mais autonomia sobre sua vida, que todas suas atitudes são vigiadas e controladas pelo abusador.

Além das agressões físicas, verbais, psicológicas em que o abusador procura fazer a vítima se sentir um nada, ele também tem o controle tecnológico, fazendo com que a vítima lhe dê suas senhas das redes sociais para controlar com quem mantém contato e o que conversam. Muitas vezes responde comentários pela vítima, exclui pessoas que considera inconveniente. Por fim, faz com que a vítima saia das redes sociais, voltando-se inteiramente para ele.

Como reconhecer quando está numa relação abusiva? Muitos são os sinais, como: ciúmes exagerado de tudo e de todos, sem um motivo aparente; desconfiança; invasão de privacidade; pressão sexual; agressividade; ameaças; constrangimento; dependência financeira; desrespeito à opinião do outro; irritabilidade; raiva; bullying; falsas acusações; assédio; intimidação; desqualificação; negligência; vitimização; perseguição; silêncio agressivo; entre outros.

Numa relação abusiva, tanto a vítima quanto o abusador encontram-se adoecidos. O abusador, geralmente, é uma pessoa insegura, medrosa, que se vale desse comportamento como forma de esconder seu sentimento de menos valia e também por não se percebe merecedor. Sendo assim, tem a necessidade de anular a vítima para que consiga se sentir superior e importante. A vítima, em geral, apresenta uma estrutura de ego fragilizada, que necessita de apoio. Em nome de suas carências afetivas é envolvida pela sedução do abusador, perdendo a capacidade de enxergar suas atitudes abusivas e sofrendo a dor da escravização.

Portanto, é importante estar atento ao tipo de relacionamento  estabelecido e pronto para encerrar qualquer tipo de relacionamento abusivo.

Entende-se por relação abusiva, uma relação em que exista abuso físico e/ou emocional. Compreende-se por abuso, o uso incorreto e excessivo de poderes, podendo se tratar de violência física, psicológica, sexual e financeira.

Quando se fala em relações abusivas, logo se pensa em relacionamentos amorosos. No entanto, eles acontecem também no meio familiar, nas relações profissionais e entre amigos.

Às vezes, é difícil a pessoa reconhecer que está numa relação abusiva, porque o comportamento do abusador pode ser percebido como um gesto de carinho, preocupação ou proteção.

Geralmente, o abusador é uma pessoa controladora, estabelece uma relação de dependência com a vítima: procura afastar a vítima do contato com a família e familiares, consegue convencê-la de não comentar com ninguém, para que não os invejem. É comum a vítima não perceber que está numa relação adoecida, em virtude da trama e do domínio que o abusador exerce sobre ela. Não percebe que o abusador fez com que se afastasse das pessoas de seu convívio, para ser apenas o seu foco.

Sua fala é sedutora e consegue persuadir o abusado a fazer o que ele quer, pois se preocupa com sua integridade e bem estar. Sendo assim, o abusado torna-se submisso, fazendo tudo para agradá-lo.

À medida que a relação abusiva vai se fortalecendo, a vítima apresenta sentimentos de inferioridade, medo, insegurança, anulação, isolamento, tristeza, solidão. Percebe que não tem mais autonomia sobre sua vida, que todas suas atitudes são vigiadas e controladas pelo abusador.

Além das agressões físicas, verbais, psicológicas em que o abusador procura fazer a vítima se sentir um nada, ele também tem o controle tecnológico, fazendo com que a vítima lhe dê suas senhas das redes sociais para controlar com quem mantém contato e o que conversam. Muitas vezes responde comentários pela vítima, exclui pessoas que considera inconveniente. Por fim, faz com que a vítima saia das redes sociais, voltando-se inteiramente para ele.

Como reconhecer quando está numa relação abusiva? Muitos são os sinais, como: ciúmes exagerado de tudo e de todos, sem um motivo aparente; desconfiança; invasão de privacidade; pressão sexual; agressividade; ameaças; constrangimento; dependência financeira; desrespeito à opinião do outro; irritabilidade; raiva; bullying; falsas acusações; assédio; intimidação; desqualificação; negligência; vitimização; perseguição; silêncio agressivo; entre outros.

Numa relação abusiva, tanto a vítima quanto o abusador encontram-se adoecidos. O abusador, geralmente, é uma pessoa insegura, medrosa, que se vale desse comportamento como forma de esconder seu sentimento de menos valia e também por não se percebe merecedor. Sendo assim, tem a necessidade de anular a vítima para que consiga se sentir superior e importante. A vítima, em geral, apresenta uma estrutura de ego fragilizada, que necessita de apoio. Em nome de suas carências afetivas é envolvida pela sedução do abusador, perdendo a capacidade de enxergar suas atitudes abusivas e sofrendo a dor da escravização.

Portanto, é importante estar atento ao tipo de relacionamento estabelecido e pronto para encerrar qualquer tipo de relacionamento abusivo.