REFLEXÕES SOBRE O TRABALHO HUMANIZADO DESENVOLVIDO PELO ENFERMEIRO EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA
Publicado em 05 de julho de 2017 por TELMA MARIA DOS SANTOS OLIVEIRA
Telma Maria dos Santos Oliveira*
Antonia Lucineide F. De Lima **
RESUMO
O ambiente hospitalar envolve profissionais de diversas áreasda saúde,dentre eles o enfermeiro. Nas UTIs por se tratarem de ambientes que recebem pacientes em estadoscríticos,muitas vezesirreversíveis. Esseambiente necessita estarbem equipado econtar com profissionais de extrema competência, prestando uma assistência de enfermagem de forma contínua, partindo deste contexto a pesquisa em tela tem como objetivo levantar através de pesquisa bibliográfica pontos importantes sobre o trabalho humanizado desenvolvidopor enfermeiros em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).
Palavras Chave:Enfermagem. Humanização. UTI. Ambiente Hospitalar.
INTRODUÇÃO
A rotina dentro de uma Unidade de Terapia Intensiva não é uma das mais fáceis, diversos estudos relatam que para profissionais, pacientes e familiares esse ambiente é um dos mais tensos e traumatizantes dentro de um hospital, desta forma, o enfermeiro desempenha um importante papelno momento em que passa a fazer parte da equipe hospitalar, visto que as responsabilidades sobre o paciente em estado grave vão além da doença física. Segundo Vila e Rossi (2002, p.138), a essência da enfermagem em cuidados intensivos não está nos ambientes ou nos equipamentos especiais, mas no processo de tomada de decisões, baseado na sólida compreensão das condições fisiológicas e psicológicas do paciente.
O trabalho desempenhado por enfermeiros em UTIs costumam ter caráter preventivo, além de setornaremna maioria das vezes responsáveis por estudar melhores maneiras de humanização, atuando de forma afetiva e assistência a pacientes em estado grave.
A realização desta pesquisa dá-se para que possamos através de estudos realizados anteriormente aprofundar conhecimentos e propor reflexões no que diz respeito ao trabalho desenvolvido por enfermeiros em unidades intensivas de terapia, principalmente no que diz respeito à sua função em atividades relacionadas a assistência ao paciente no período de internação com a intenção de tornar este período menos doloroso.
