REFLEXÕES SOBRE O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS - UCG
Por Marília Aguiar Jardim de Amorim | 24/10/2009 | EducaçãoLarianne Menezes, Marília Amorim & Valdênya Souza1
Resumo: Este trabalho tem por objetivo realizar reflexões sobre a importância do Estágio Supervisionado na formação inicial do profissional de Educação Física. Serão levantados problemas relacionados à atual situação do Estágio Curricular Obrigatório dos acadêmicos do 6º período de Educação Física da UCG e sugestões para melhorar a qualidade do mesmo. A metodologia utilizada para a demonstração da realidade e da problemática do estágio supervisionado desta instituição é um relato de caso vivenciado por um grupo de acadêmicos do 6º período de Educação Física desta instituição.
Palavras Chave: Educação Física Escolar. Formação profissional. Estágio supervisionado.
INTRODUÇÃO
O Estágio Supervisionado é a exteriorização do aprendizado acadêmico fora dos limites da universidade. É o espaço onde o discente desenvolverá seus conhecimentos junto às empresas públicas e privadas, correlacionando a teoria e a prática, contribuindo para uma análise de pontos fortes e fracos das organizações e propondo melhorias para as instituições públicas e privadas.
O espaço destinado para o estágio permite ao acadêmico a disponibilidade de assimilar o seu conhecimento teórico com os entraves que somente a prática por meio do dia-a-dia pode oferecer. Nesta configuração, a troca de experiência fará com que o novo profissional torne-se mais preparado para atuar em diferentes áreas relacionadas a sua formação acadêmica.
Segundo o artigo 82 da LDB (Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 1998): “a finalidade do estágio supervisionado é proporcionar a complementação do ensino e da aprendizagem a serem planejados, executados, acompanhados e avaliados segundo os currículos, programas, calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e relacionamento humano”. A LDB preconiza que os trabalhos de estágio deverão ser desenvolvidos em função das exigências das organizações, direcionados às áreas de interesse dos alunos e das respectivas Instituições de Ensino Superior (IES) às quais pertencem. De acordo com Pimenta (1995) é relevante destacar os seguintes objetivos do estágio curricular supervisionado:
a) Oferecer, aos acadêmicos, situações de assumirem-se como sujeitos ativos do processo de ensino-aprendizagem;
b) Preparar os acadêmicos para o trabalho, utilizando métodos modernos de observação, reflexão e atuação;
c) Constituir-se ambiente propício para a aplicação dos conhecimentos e habilidades relacionados ao processo de ensino-aprendizagem.
d) Oferecer os meios necessários à realização das atividades;
e) Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando surgimento de profissionais empreendedores, capazes de implantar novas técnicas de gestão, métodos e processos inovadores;
f) Consolidar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais, e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;
g) Promover a integração entre Universidade e Comunidade.
1 CARACTERIZANDO O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UCG
Um grupo de 13 acadêmicos do 6º período de Educação Física da UCG, ao realizar estágio curricular supervisionado, durante o segundo semestre do ano de 2008, na Escola Municipal Padre Zezinho, localizada no Setor Parque Atheneu, em Goiânia-GO, detectaram uma série de deficiências e problemas que serão descritos no decorrer do trabalho.
Inicialmente, entendemos que o processo de supervisão de estágio está relacionado à orientação, controle e acompanhamento das atividades de estágio, visando à consecução dos objetivos propostos, sendo esta supervisão realizada por docentes das disciplinas responsáveis pelos estágios. A supervisão geralmente é exercida pelo professor coordenador do estágio ou pelo professor supervisor da instituição onde se realizará o estágio ou ainda por professores de disciplinas afins.
De acordo com Bianchi (2002) são deveres dos docentes/supervisores do estágio curricular obrigatório:
1- Planejar com o estagiário as atividades específicas do Estágio Supervisionado;
2- Discutir com as autoridades competentes, nas instituições onde forem realizados os Estágios a possibilidade de recepção dos estagiários;
3- Apresentar os programas a serem desenvolvidos aos dirigentes e professores das instituições onde serão desenvolvidos os trabalhos;
4- Discutir com os professores regentes das instituições onde se realizam os Estágios e/ou professores das disciplinas afins que forem auxiliar na Supervisão e Orientação do estágio, as peculiaridades do Estágio, tais como: conteúdo, atividades específicas, ficha de observação, controle de freqüência, avaliação etc;
5- Acompanhar o estagiário às instituições onde o estagiário será realizado apresentando às autoridades e ao professor responsável por sua Orientação e Supervisão, quando for o caso;
6- Discutir com o estagiário, possíveis alternativas de solução das dificuldades e problemas, relacionados às suas atividades, antes, durante e após o desenvolvimento dos mesmos;
7- Colaborar com estagiário na revisão dos conhecimentos teóricos, a partir da realidade constatada;
8- Avaliar o estagiário conforme ficha de Avaliação;
9- Documentar todas as atividades de Orientação, freqüência, acompanhamento e avaliação, encaminhando os resultados ao Departamento nas épocas previstas no calendário;
10- Encaminhar ao Colegiado de Curso o relatório sobre o Estágio sob sua coordenação, abordando os aspectos positivos, negativos e outros que julgar necessário.
Quanto ao estagiário:
1- Planejar junto com o professor orientador-supervisor as atividades a serem desenvolvidas;
2- Realizar as atividades previstas no planejamento do estágio;
3- Comparecer às instituições para o estágio, no dia e hora marcados;
4- Observar o regulamento da instituição onde se realiza o estágio;
5- Discutir com o orientador-supervisor as dificuldades surgidas durante a realização das atividades;
6- Observar a ética profissional, especificamente no que concerne à divulgação de dados observados, ou informações fornecidas no estabelecimento de ensino.
2 QUANTO AOS PRINCIPAIS PROBLEMAS/DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS ACADÊMICOS DA UCG DURANTE O ESTÁGIO
Enfrentamos diversos problemas no estágio, sendo a maioria destes ligados a fatores externos à nossa ação pedagógica, fato este, coincidente com os encontrados por Giesta (1996) em seu estudo intitulado "Tomada de decisões pedagógicas no cotidiano escolar".
Abaixo seguem os principais problemas enfrentados durante o estágio curricular supervisionado desta turma da UCG:
ü Indisciplina dos alunos;
ü A dificuldade de domínio de algumas turmas pelos acadêmicos;
ü A dificuldade no planejamento de aulas compatíveis com a realidade da escola;
ü Pouca experiência dos acadêmicos para lidarem com os problemas;
ü Falta de interesse de alguns alunos pelas aulas;
ü Choque do acadêmico com a realidade escolar;
ü Falta de um ambiente adequado para o desenvolvimento das atividades esportivas e recreativas;
ü Pouca orientação do professor do estágio (supervisor);
ü Falta de material de Educação Física na escola;
ü Falta de locais na escola, para a realização de atividades, nos dias de chuva.
Lorencetti e Silva (1996) em seu trabalho intitulado "A natureza didática dos dilemas profissionais dos professores" revelam que a indisciplina dos alunos é uma das dificuldades enfrentadas pelos professores em suas aulas.
O fato da dificuldade do domínio de turmas, durante o estágio, é compreensível porque, segundo Siedentop (1983), a atividade do professor é o objeto do desenvolvimento da competência pedagógica, portanto ela se desenvolve com o exercício da docência.
Segundo Piletti (1995), a dificuldade de planejar aulas é uma tarefa difícil, sendo considerada normal, pois são inúmeras as dificuldades em se elaborar um planejamento de ensino, podendo estas ser de quatro tipos: naturais, humanas, metodológicas e organizacionais. Destaca que com o exercício da docência elas vão sendo contornadas não facilmente pelo professor.
Malaco e Silva (1996) colocam que os professores possuem dificuldades de relacionarem os conhecimentos adquiridos durante o curso de graduação e as suas práticas pedagógicas nas escolas, fato este, que prejudica seus desempenhos nas aulas. Sendo este fato amenizado com o exercício da docência, no qual o professor consegue, ao longo do tempo, adequar a sua experiência com a realidade da turma.
3 QUANTO ÀS CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
As principais contribuições positivas do Estágio para a formação profissional dos acadêmicos seguem abaixo:
Conhecimento do funcionamento da escola. Faria Júnior (1982) salienta que o estagiário, por ocasião do Estágio Curricular Supervisionado, deve conhecer a realidade das escolas da rede oficial de ensino.
Aquisição de experiência devido a atuação como professor. Segundo Siedentop (1983) a competência pedagógica é desenvolvida à medida que o professor vai exercendo a sua profissão, pois ela é o domínio da atividade do professor no processo pedagógico.
Detecção das dificuldades na
docência e tentativa de resolução de problemas.
Würdig et al. (1994) destacam que a
contribuição do Estágio na formação de professores
O aprendizado de como trabalhar os elementos da prática pedagógica. De acordo com Würdig et al. (1994) o Estágio é um momento rico para o estagiário, pois é uma oportunidade de ser mais estudioso, rever as suas teorias e ser pesquisador. Além disso, proporciona um aprendizado de associar teoria e prática, de refletir sobre a prática; do que não se pode fazer, com os professores mais experientes da escola.
Segundo Piéron (1996) as pesquisas revelam que o estágio pedagógico no ensino tem sido considerado pelos acadêmicos como a experiência mais útil da preparação profissional.
Quanto às contribuições negativas do Estágio para a formação profissional:
Os principais aspectos considerados negativos pela turma de acadêmicos de Educação Física foram os seguintes:
ü O pouco tempo de estágio;
ü O susto com a realidade escolar;
ü A falta de integração do acadêmico com o professor da escola;
ü Ver que a forma que tratamos umas pessoas não serve para outras;
ü A desmotivação que trás para o acadêmico uma turma difícil;
ü As frustrações decorrentes das aulas que não deram certo;
ü A falta de interesse do professor da escola em observar as aulas do acadêmico;
ü Ver a precariedade da escola em relação a recursos materiais;
ü Os poucos encontros ou tempo para discussões sobre o estágio;
ü Ver a precariedade da estrutura física da escola;
ü Falta de orientação do professor supervisor quanto às dificuldades enfrentadas;
ü A desmotivação do acadêmico provocadas pelas dificuldades enfrentadas;
ü Ministrar aulas somente para uma faixa etária e em uma só escola.
4 REFLEXÕES SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UCG
Percebemos, no estágio que realizamos até o momento, que os objetivos/deveres, propostos pela LDB, e que deveriam ser cumpridos pelo Departamento de Educação Física da UCG, não vem acontecendo em sua totalidade. Normalmente os professores orientadores/supervisores responsáveis pela disciplina se limitam a:
1- Planejar, adequadamente, um plano de trabalho com o estagiário, demonstrando a realidade da instituição na qual o mesmo realizará o estágio.
2- Levantar possíveis alternativas de solução às dificuldades e problemas, relacionadas às suas atividades durante o desenvolvimento dos mesmos quando o aluno solicita ajuda;
3- Falta um instrumento para fazer uma auto-avaliação; determinar os aspectos negativos e positivos do estágio e sugestões.
4- Falta discutir o processo avaliativo do supervisor em relação ao estagiário.
5 – Necessita-se criar um Manual para a Normatização do Estágio Curricular Supervisionado do curso de Educação Física da UCG.
Assim identificamos que nossas experiências vividas até o momento não foram objetos de uma sistematização, acompanhamento e avaliação, ficando ausente o debate das problemáticas observadas nos estágios.
Acreditamos que o mais importante, neste processo de ensino-aprendizagem, não é a nota ou o conceito obtido após a realização do estágio, nem a carga horária cumprida, mas sim saber que foi realizado um trabalho, em cuja aplicação, a universidade demonstrou haver cumprido seu dever de preparar o aluno para uma profissão. É necessário que acadêmicos e docentes coloquem a escola atual à frente das necessidades da comunidade e do mercado de trabalho. A parceria teoria/prática é capaz de formar cidadãos e profissionais competentes, aptos para um trabalho digno do papel que desempenharão na sociedade.
Numa rápida revisão de literatura sobre o estágio supervisionado, identificamos que as considerações descritas anteriormente não são exclusivas da realidade da UCG, pois segundo Pimenta (2002) é comum encontramos algumas distorções do que se refere à prática do estágio nos curso de Licenciatura como:
1- dificuldade de acompanhamento por parte do professor-orientador do estágio devido ao grande número de alunos em uma mesma turma;
2- a diversidade de escolas onde os alunos estagiam;
3- a falta de coordenador de estágios em alguns cursos;
4- os estagiários, em sua maioria, não são bem recebidos pelos professores do local onde se realizam os estágios;
5- falta de comprometimento dos professores do curso com o estágio;
6- a responsabilidade pelo estágio é exclusiva do professor da disciplina;
7- estágio visto como “pólo prático” do curso;
8- dificuldade de garantir a relação teoria/prática;
9- divisão do estágio em etapas fixas e estanques: observação, participação, regência; restrições à etapa de observação, ficando o aluno apenas como visitante;
10- transformação do estágio em atividades burocráticas de preenchimento de fichas, relatórios e descrição das atividades;
11- falta de integração entre a Universidade e o local onde se realiza o estágio;
12 - ausência de um plano de estágio integrado e integrante nos diversos níveis de sua execução.
5 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Atribui-se tanto à Educação Física, quanto aos seus formadores e formandos, um caráter de portadores de uma disciplina de conteúdos especializados, os quais estão perdendo ou ainda estão buscando a sua dimensão integradora com os demais saberes do âmbito educacional. A Educação Física, na sua formação inicial, ainda está fragmentada e compartimentada. Sendo assim, o desafio presente parece estar representado pela religação dos saberes a fim de situar a condição humana no mundo, dos conhecimentos derivados das ciências humanas para colocar em evidência a multidimensionalidade e a complexidade humana, bem como integrar (na educação do futuro) a contribuição inestimável das humanidades.
Há professores que não conseguem estabelecer relações da prática pedagógica com o seu contexto social, poucos criam, provocando uma deformação da curiosidade ingênua natural do educando, formando um sujeito que pouco se interessa pela realidade social. A dificuldade, porém, é formar um professor que esteja preocupado com as várias dimensões da vida social, pois “o conhecimento das informações ou dos dados isolados é insuficiente. É preciso situar as informações e os dados em seu contexto para que adquiram sentidos” (MORIN, 2003, p.36).
Há necessidade de se realizar estudos sobre a formação de professores de Educação Física, pois consideramos que é preciso que as instituições responsáveis pela formação inicial desses professores desenvolvam disciplinas que assegurem a competência pedagógica dos futuros professores. Piletti (1995) também reforça que os futuros professores podem colaborar opinando sobre a sua formação. E, se pensarmos que o planejamento está presente em todos os setores da atividade humana, sendo uma necessidade premente, a Educação não foge dessa exigência.
Em seu sentido mais amplo, precisamos compreender com profundidade as possibilidades de contextualizar e valorizar a cultura formativa dos futuros professores, bem como a Educação Física Escolar, pois, como foi detectado ao longo deste trabalho, outros estudos provavelmente já identificaram informações semelhantes ao que descrevemos. O primeiro passo parece estar sendo realizado, ou seja, o registro do que está acontecendo nos estágios. O ideal é que as instituições de ensino superior (IES) projetem ações conjuntas em forma de rede de interações e aprendizagens que transcendam este espaço, pois a simples descrição já está se tornando repetitiva.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Percebemos
que a atual formação acadêmica,
O profissional de Educação Física não pode continuar se apresentando como um organizador de torneios e festas perante a sociedade. É necessário que ele se apresente como um gerador, um difusor, um crítico de idéias. Idéias sobre a corporalidade, a organização social e política da sociedade, sobre a cultura. A Educação Física tem um papel fundamental no quadro da organização da cultura, desde que se disponha a compreendê-la em toda a sua amplitude. A partir das práticas corporais, da sua organização, da sistematização e da decodificação, existe um espaço pouco e mal explorado dentro da instituição escolar. Esse é o espaço de uma nova maneira de compreender as manifestações corporais como expressão inequívoca da cultura.
Acreditamos
que os problemas que se entrelaçam no cotidiano escolar precisam ser
constantemente estudados. A abordagem dos problemas levantados neste campo de
estágio demonstra a realidade do ensino superior atual
Os acadêmicos necessitam aprender a desenvolver um adequado planejamento de aulas, de forma crítica e reflexiva, a partir da observação ou do conhecimento da realidade do local de estágio, precisam construir e organizar ações de trabalho de maneira a possam intervir na realidade social. Necessitam de um melhor acompanhamento, orientação, supervisão e novos mecanismos de avaliação.
Partindo dessa realidade, este trabalho possui grande relevância pois estudos que permitem a avaliação e o conseqüente aperfeiçoamento dos cursos de formação de professores poderão contribuir para que a UCG desempenhe melhor a sua função social de ensino, pesquisa e extensão. Assim, podemos salientar que quanto melhor a formação do professor, mais adequada será a intervenção dos professores na realidade social.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8º edição. São Paulo: Cortez, 2003.
PILETTI, C. Didática geral. 19º edição. São Paulo: Ática, 1995.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 2º edição. São Paulo: Cortez, 1995.
PIÉRON, M. Formação de professores: aquisição de técnicas de ensino e supervisão pedagógica. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa, 1996.
SIEDENTOP, D. Developing teaching skills in Physical Education. 2º edição. Ohio: Mayfield Publish Company, 1983.
WÜRDIG, R.C. et al. A contribuição da Prática de Ensino na formação de professores de Educação Física. In: VII ENDIPE. Anais – Volume 1..., Goiânia, 1994. p. 235.