Realidades do Marrocos profundo
Publicado em 30 de julho de 2019 por Lahcen EL MOUTAQI
Nos últimos dias, visitando sitios do sul nosso país, onde se anota que isso foi de outro tempo, e talvez uma terra de fadas cheia de maravilhas. As aldeias vazias como se fossem as ruínas de uma civilização empoeirada. E outras aldeias continua sobrevivendo por décadas, fazendo a colheita, a pecuária, o trabalho na terra, nas montanhas, e nos mercados.
Chegando onde chegar, forma de dizer em nenhuma lugar, o sitio de Assagmou próxmo de Skora, cidade de Ouarzazate, no sul do reino, trata de uma estrada onde só cabe a um carro, subindo ou descendo. O motrista do carro encontrado no meio dessa maravilhosa "estrada", na frente de outro carro, o resultado não pode voltar ou andar na frente, nem direito nem esquerda.
Neste contexto difícil, se percebe o significado da famosa frase repetida pelo pai que Deus esteja com sua alma: "Parou o burro do xeque na rampa." Foi assim só então que se entendia o significado do turismo no país do sol e dos mares, bem como dos caminhos que só existem na imaginação dos apresentadores de notícias e informações sobre o bom desenvolvimento e progresso, a título da importância do bem-estar e adolescência.
Percebendo esta realidade dos habitantes e moradores dos sitios urbanos, em termos de tratamento e hospitalidade, sejam os mais atenciosas pessoas de "cidades", como essas, sem nenhum contacto a não ser pela separação territorial, atribuindo-os a zona urbana no papel. Os únicos edifícios só nas cidades, onde se traduz o pensamento da relíquia do colonialismo.
O recém-construído reflete um certo pensamento o que não serve esteticamente a não ser para filmar os episódios de guerra e desastres, no lado prático, não serve a não ser apenas para armazenar carne no inverno e fazer carne "seca" (Lkadid) no verão, porque essas "casas" construídas de Cimento e tijolos, as vezes sem condições de habitação humana, característica de um frigorífico frio e um forno no calor, ao contrário das moradias de aldeia construídas com pedra, lama, construção e madeira.
Contemplando o clima, o resultado é que não só vimos o frio lá, mas sim congelar os órgãos e impedir de fazer exercícios, até mesmo ler e escrever tornou-se quase impossível com os dedos duros, então o que resta é dormir praticamente mais cedo.
Aqui se deve entender o papel o porquê conceder as licenças para construir estes refrigeradores-fornos surpreendentes, é para ter o sono o mais profundo!
Até meus amigos do Brasil, país tropical do calor, e do Canada, exemplo do país, bastião da neve e geada, para eles o motivo é para se trabalhar e produzir, aqui se congelar pelo frio resta a dormir e ficar a espera de algo que nunca chega de nosso país querido, mas apesar de tudo isso pergunta o que leva a esta única situação, que esta vida de condições esteja dos marroquinos: será que por motivo de ser masoquismos! Ou de repente, por desmistificar o futuro, não entender o marroquino masoquista, nem sádico, com vários transtornos psicológicos. Refletindo sobre a "sabedoria" do controlador, que decide confiar o papel ao chefe do governo um psiquiatra!
Voltando ao assunto, encontrando os cães salvagens que vive vagando nos lugares e sitios montanhosos nestas épocas. Na primeira vista, a surpresa é o que não se pensa e que os cães no Magreb são domesticados. Diante disso, "deve-se anotar a filosofia ao chegar no Reino de cães perdidos.
" interrogando por fim sobre como se pode continuar amarrando a cabeça e olhando para os transeuntes com orgulho, e não se espera por eles para ser fortes, sem bondade, nem a visita do veterinário para a vacinação ou pelo controle de natalidade. Por exemplo quando começar a chover, os cães não se apressaram a tomar abrigo no telhado do vizinho, mas sim olham para o céu e se viram silenciosamente para o deserto, montanhas e a floresta, onde a República de cão livre!
Lahcen EL MOUTAQI
Pesquisador universitário - Marrocos