Félix Maier

Infelizmente, no Brasil, temos o verdadeiro responsável pelo "crime contra a humanidade" a que se referiu aquele burocrata da ONU para o Direito à Alimentação, o suíço Jean Ziegler. O Brasil tem sua parcela de culpa pela falta de alimentos no mundo, sim, e não são os produtores de biocombustíveis os tais criminosos, como quer fazer crer o burocrata da ONU em seu confortável gabinete refrigerado (provavelmente com móveis de mogno da Amazônia).
 
Os verdadeiros culpados pela falta de alimentos no mundo são os ditos "movimentos sociais", como os sem-terra, que nada produzem, são amparados por verba federal para praticar o ócio e, pior que qualquer outra coisa, não permitem que o agronegócio cresça fluentemente no Brasil, ao promover verdadeiros atos terroristas contra os produtores rurais. Já tem fazendeiro que se mandou do Brasil para produzir no Uruguai, onde, por enquanto, a sua plantação não sofre o risco de ser queimada pelo bando de João Pedro Stédile, nem seu gado comido pelos cangaceiros vermelhos.
 
Por que o feijão está a R$ 6,00 o quilo e o arroz não pára de subir? Por que falta trigo na praça? Ora, é simples: o MST já havia recebido um São Paulo inteiro durante o governo FHC e, agora, com Lula, recebeu outro São Paulo e meio, "35 milhões de hectares", conforme afirmou o presidente em entrevista ao Correio Braziliense, em 27/04/2008 (pg. 2, 3, 4 e 6). Para piorar ainda mais a situação de nosso caótico "Brasilistão" (Cfr. http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=5996&language=pt), os quilombolas também querem um São Paulo inteiro, outros 200.000 km², para a produção de samba, axé e macumba... (Cfr. http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=6238&language=pt)
 
E o que produzem esses novos latifundiários? Em notícia veiculada tempos atrás na revista Veja, os assentados de FHC e Lula têm as seguintes estatísticas, mais macabras, impossível: 91% deles vivem em total estado de penúria, em verdadeiros favelões rurais e só se mantêm em pé para fazer passeatas de vagabundagem devido às bolsas de alimentos que o governo lhes dá. Além desse ócio remunerado, o "tempo de serviço" dormindo debaixo de lonas e fazendo "marchas atléticas" pelo País dá direito a proventos de aposentadoria! Apenas 9% desses assentados conseguem sobreviver com sua produção, obtendo algum lucro.
 
Em vez de comprarem sementes - como as de feijão, arroz e trigo - os sem-terra torram o dinheiro recebido do governo federal e ONGs em passeatas de vagabundagem pelo Brasil todo, em assaltos a prédios públicos, na destruição de fazendas e plantações de eucaliptos ("eucalipto não se come", diz um de seus líderes), com queima de casas-sede, caminhões e tratores. Plantar feijão, que é "bão", nada!
 
Aliás, o maior "insumo" que esses vagabundos adquirem não são sementes agrícolas, mas pano, com o qual fabricam camisetas, bonés e bandeiras da cor da Peste Vermelha cubana. Nem por nada, o patrono do Movimento Socialista Terrorista (MST) é Che Guevara. O cangaço do messetê tem o total apoio do governo Lula e da CNBdoB, cuja opção preferencial não é pela riqueza da nação (Cfr. http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=6512&language=pt), mas pela miséria de seu povo.
 
O novo presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, no discurso de sua posse, realizado dia 24/04, criticou o dossiê feito pelo governo Lula contra adversários políticos, ao mesmo tempo em que pediu providências do Executivo frente aos desmandos dos "movimentos sociais", que promovem a invasão de propriedades rurais e prédios públicos. Foi muito gratificante ver a cara de bebê que acabou de fazer cocô do presidente Lula, presente no tribunal, sem poder revidar a fala de Gilmar Mendes, como é previsto no cerimonial. Foi, sem sombra de dúvida, a foto da semana.