Certa vez , um homem Muito pobre, aconteceu que a mãe dele morreu, e ele não tinha dinheiro para fazer o enterro, então ele colocou sua mãe sentadinha no banco carona do carro e saiu com ela e foi para a cidade, chegando lá parou em frente à um botequim, desceu do carro e foi tomar uma pinga, entrou no botequim, pediu duas doses de pinga: uma ele bebeu e a outra ele pediu para o dono do botequim entregar para aquela velha que estava sentada no banco do carro, o vendedor levou a pinga e disse para a velha: velha aí está , toma esta pinga que me mandaram te entregar, e a velha nem se moveu, ele disse novamente: toma esta pinga que me mandaram te entregar, e a velha nem se moveu, então ele ficou nervoso e perguntou para a velha: está de fazendo pouco caso de mim? toma esta pinga que me mandaram te entregar, e a velha nem se moveu, ele ficou ainda mais nervoso e empurrou a velha, nisso a velha caiu, ele assustado, conferiu e viu que ela estava morta, voltou ao botequim e disse ao comprador, a velha está morta. O comprador se mostrando um homem valente disse: aquela velha é a minha mãe, eu pedi para você entregar uma pinga para ela e você a matou? Eu não, não matei ninguém, _ vamos lá conferir, chegando lá: a velha estava morta sim. E agora você matou minha mãe, o que eu vou fazer com você? Os dois ficaram discutindo e aquele que havia levado a pinga para a mãe dele se sentiu apertado, e ficou pensando assim: nossa matei mesmo a mãe dele! E agora o que eu faço? Neste momento ele teve uma idéia: _ vou te fazer uma proposta: te dou bastante Dinheiro em troca do seu silêncio, não conte a ninguém que eu matei sua mãe, o homem aceitou o dinheiro, pegou sua mãe e com o dinheiro que ele recebeu deu para fazer o enterro de sua mãe e ainda sobrou Muito dinheiro, fez o enterro de sua mãe e com o restante, ele comprou ouro, chegando em casa ele pediu ao seu filho para pedir ao vizinho uma  vasilha de medir as coisas emprestado, naquele tempo chamavam esta vasilha de quarta, o menino disse ao vizinho: meu pai me mandou pedir a quarta emprestada, no dia seguinte o pai mandou o menino novamente pedir a quarta emprestada, e lá  se foi o menino: meu pai pediu a quarta emprestada, e assim foi por dias seguidos; o vizinho que estava emprestando a quarta ficou curioso: o que este vizinho está medindo com esta quarta? Ele é pobre, não tem nada para medir, e no dia seguinte o menino novamente: meu pai pediu a quarta emprestada. _ O que seu pai está medindo com esta quarta se ele não tem nada para medir? _ não sei, só sei que ele pediu a quarta emprestada. O menino contou ao pai que o vizinho havia perguntado o que ele estava fazendo com a quarta, e que ele disse que não sabia. O pai colocou uma pedrinha de ouro no cantinho da quarta e mandou o menino devolver. Assim fez o menino. O vizinho viu aquele pedacinho de ouro no cantinho da quarta e pensou: onde este vizinho está conseguindo ouro para medir, preciso descobrir, ele era tão pobre e agora tem ouro para ficar medindo em quarta ? Não aguentou e foi na casa do vizinho e perguntou a ele: onde o senhor está encontrando ouro para ficar medindo deste jeito? _ ah isso não é da sua conta. Isso é assunto particular meu, _ me conta por favor. Não eu não conto. _ eu te dou a minha fazenda se você me contar. Bom em nome da nossa amizade, eu vou aceitar a fazenda, e vou lhe contar , no entanto vou lhe pedir que guarde segredo,  é muito segredo mesmo. _ pode deixar guardarei segredo. _ Bom o negócio é o seguinte: a minha mãe morreu , eu fui na cidade e a vendi, só que eu vendi por um preço Muito barato eu não sabia que defunto fresco valia tanto assim, se eu soubesse teria vendido por mais dinheiro, o homem lhe entregou a fazenda e foi embora, chegando em casa matou a mãe dele e colocou no carro e foi para a cidade, chegando lá ele colocou sua mãe à exposição e começou a gritar : quem quer comprar defunto fresco?  Quem quer comprar defunto fresco? Os guardas chegaram na mesma hora, colocaram este homem na cadeia e até ontem ele ainda estava preso, pode ser que hoje ele seja solto , mas eu duvido que soltem ele, enquanto isso o pobre ficou rico, virou fazendeiro.