QUANDO O FIM SE APROXIIMA ...
Publicado em 31 de janeiro de 2010 por Selma Domingos
CUIDADO PALIATIVO AINDA NÃO É O FIM,
PORÉM É O COMEÇO DO FIM: A ansiedade e o despreparo dos profissionais de saúde
para a finitude do doente são tão grandes quando vê o paciente terminal chegar à
unidade, que já imagina que o fim é agora, triste realidade está iniciando o
sofrimento e o processo de morrer.
RESUMO
No resgate da humanização, da dignidade, nessa
virada de século, de se fazer pessoas melhores, menos desumanas para cuidar do
outro, cuidar com mais compaixão, piedade e sensibilidade. Partindo desse
contexto o profissional de saúde necessita de suporte emocional para conseguir
realizar seu trabalho sua missão nesse mundo turbulento, afinal está ocorrendo
uma metamorfose no perfil dos pacientes internados, crônico- portadores de doenças-
degenerativa, neurovegetativa, casos de doenças irreversíveis em eterno
sofrimento, com dor, agonizando, deformado, alienado, um moribundo desejando a morte,
mas geralmente ela é lenta e o profissional diante desse quadro se encontra
despreparado emocionalmente para assistir o doente no seu último momento,
afinal ele também se encontra doente emocionalmente.
“Confundir um tratamento fútil com a
futilidade da vida é uma série ofensa à dignidade humana...” Edmund Pelegrino.
INTRODUÇÃO
Nessa virada de século tumultuado, turbulento, profissionais
de saúde alienados, política de saúde inadequada, valorização da tecnologia, aparelhagem
complexa, drogas de primeira geração, terapêutica voltada para cura ou reabilitação,
prolongamento do sofrimento do doente, a dependência de aparelhos, a
dificuldade do profissional/paciente em aceitar a morte, a dor, e o limite da
vida, ou seja, viver outro momento, muitas vezes de solidão, abandono,
rompimento dos laços sociais, a perda da identidade, da autonomia, a dor da dependência dos outros para cuidados. Partindo
desse contexto é visível o despreparo emocional, afetivo do profissional de
saúde para lidar com o doente terminal no fim da vida e família, pois o momento
é crítico e o cuidado do doente deve ser voltado para a espiritualidade, esperança,
fé, consagração, perdão, união, amor, humildade, serenidade, sintonia entre
cuidado e cuidador para falar naturalmente sobre o seu fim, do modo como vai
morrer, de como gostaria de morrer, do tempo de nascer e morrer, do sentido da vida,
de cura, da impotência do Doutor frente à doença e o tratamento, de sua
evolução e seqüelas. Partindo desse pressuposto o momento é só de ESTAR AO LADO do paciente, de OLHAR NOS
OLHOS, de PEGAR NA MÃO e ORAR/ REZAR, ações humanas tão simples e tão distante
da realidade, pois o contexto é outro a falta de tempo, a crise de humanismo e identidade profissional. A crise
da saúde no Brasil, ou seja, a saúde pública está na UTI, pois a precariedade
do sistema, a descontinuidade
do tratamento extra-hospitalar do doente terminal, a falta de recursos humanos
especializados, ou seja, uma equipe de cuidados paliativos nos hospitais para dar
suporte no domicilio do doente, isto seria uma assistência excelente e digna
para qualquer cidadão. Partindo desse pressuposto a HUMANIZAÇÃO surge frente a um assunto tão falado e pouco vivido e se
encontra longe de ser colocado em prática, pela falta de uma EQUIPE DE CUIDADOS
PALIATIVOS, uma política de saúde voltada para o paciente-profissional de saúde, uma política que valorize os
profissionais de saúde, ofereça melhores salários, condições de trabalho, baixa
carga horária de trabalho, somente com um único objetivo Melhorarem a qualidade de vida do cuida dor, afinal
“Plantão Extra, sobrecarga de trabalho, estresse, cansaço, refletem no cuidado
fragmentado, automático, insensível, mecânico” simplesmente “fazer ações”. Diante
dessa realidade como falar em dignidade, “a dignidade do doente terminal,” Dá para falar
em Humanização/Dignidade do paciente num momento tão crítico? Ou estaria longe
de ser falada e aplicada, pois falar em dignidade precisa existir uma
política voltada para o doente terminal e profissional de saúde saudável, pois
cuidado/cuida dor devem viver e não simplesmente sobreviver nesse Universo conturbado
e violento. Pensar
“Que
Deus ilumine a mente dos profissionais para agir com segurança, bom senso,
saber ouvir a voz do coração e agir com tranqüilidade frente às condutas médicas,
envolvendo paciente e familiar nas decisões difíceis dividindo
responsabilidades, não se deixando levar pela cegueira intelectual, valorizando
somente a ciência, a técnica, desvalorizando o querer do paciente que consciente/inconsciente
tem um desejo e autonomia mesmo morrendo.”
“Todo
ser humano tem medo do outro lado afinal é tudo desconhecido, pois ninguém
voltou para falar.”
“Só
existe um momento na vida que somos iguais, na MORTE, que bons sermos igual
pelo menos um momento na vida”.
É quase impossível para alguns profissionais
ter uma verdadeira experiência espiritual, afinal há muita ciência, tecnologia,
inteligência no seu intelecto, para tal...
“A
morte tem o poder de colocar tudo em seu devido lugar. Longe do seu olhar,
somos prisioneiros do olhar dos outros e caímos na armadilha dos seus desejos.”
Rubens Alves.
OBJETIVO
Analisar
o despreparo da equipe de multiprofissionais em dar assistência digna ao
paciente terminal no processo de morte.
JUSTIFICATIVA
Diante
da intensa crise de Saúde Pública, de uma política de saúde que não prioriza o
doente-profissional de saúde, a falta de continuidade no tratamento, o
despreparo dos profissionais de saúde da rede básica para assistir o paciente terminal,
oferecer um cuidado especifica e complexo, a necessidade urgente de aprender a
aprender a ser mais humano com o seu próximo, a ser norteado e guiado pela biolítica,
práticas diferenciadas como: atenção, preocupação, alívio da dor, a compaixão, reconhecendo
sua expressão de dor, de angústia, de implorar a misericórdia do próximo, da sensação
iminente de morte e do seu desespero. Diante desse contexto triste, da necessidade,
da figura impenscidível do Capelão na assistência espiritual do paciente terminal e
profissional de saúde, para ajudá-los ambos neste momento de morte, afinal o doente
precisa descansar em paz e o profissional é a figura primordial nesse momento, de
assisti-lo na sua finitude, porém a incoerência o cuidador se encontra fragilizado,
triste, angustiado, fugindo do paciente e da dor, frustrante. Mas é justamente
a hora que o cuidador deveria estar forte emocional e espiritualmente para
ajudar o doente. Desse contexto fica visível a necessidade urgente dos
profissionais de saúde em entender, compreender, de colocar-se no lugar do outro,
estar equilibrado emocionalmente, fisicamente, espiritual, social, para poder
oferecer suporte ao doente e família.
Os
profissionais de saúde necessitam de cursos, treinamentos, aperfeiçoamento fóruns
sobre “CUIDADOS PALIATIVOS” conhecimento teórico e prático para poder aplicar e
intervir na prática, através da transformação da mente/alma e construção e
reconstrução do ser humano.
REFLEXÃO
Se nós profissionais em cada doente terminal
lembrássemos deste triste fato sempre, talvez tratássemos os nossos doentes com
maior humildade, compaixão, e amor, pois tiraríamos à vedação de nossos olhos e
faríamos uma reflexão em seu corpo cadavérico, caquético, irreconhecível, enfim
NOSSO PRÓPRIO RETRATO, relembrando que há nossa hora, o nosso momento chegará.
CUIDADO
PALIATIVO é...
O entendimento
que a cura pode ter um bom aspecto bem complexo, que pode significar a oportunidade.
De o doente enxergar a vida de um lado
diferente, conhecer melhor seus entes queridos que cuidasse quando era criança “trocava
fraldas, oferecia alimentação, encaminhava ao médico, enfim cuidava, agora é
nada mais do que o retorno”...
Aceitar o limite à dependência o cuidado
oferecido pelo outro com digamos humildade. FÁCIL FALAR e DIFÍCIL ACEITAR...
Oferecer cuidados espirituais ao doente
para encontrar forças e sentido para viver os dias que lhe restam deixando com
que seu espírito cresça embora seu corpo esteja definhando no leito.
Conseguir que os profissionais de saúde
se sensibilizem com o doente sem medo e consigam ficar ao menos ao lado,
olhando no olho, peguem na mão, consigam enxergar o seu espírito, já que na
maioria das vezes os familiares não podem ficar com o paciente até o fim...
Momento da vida de reconciliar com o
outro, é o momento de interpretar sua finitude seu sofrimento, sua agonia, sua
dor física/alma e alivia-las até o final...
Cuidar do outro com entendimento da
natureza existencial, do ser, da responsabilidade social, familiar, da obediência
da voz da consciência em cuidar, somente cuidar do outro, reconhecendo o seu
limite, dependência para mínimas coisas. “Ontem fui adulto cuidei hoje sou
criança necessito de cuidados”
“Na escola da medicina aprendemos” a manter o paciente
vivo em medicina paliativa desaprendemos tudo e aprendemos a aprender a ajudar
o paciente a morrer em paz, estar em sintonia, a aceitar o limite da terapêutica,
da doença incurável, da alta tecnologia sem resultado, da impotência do Médico,
ou seja, sofrer com o outro...
Medicina paliativa é simplesmente se preparar para cuidar de VIDAS sem
VIDAS, um corpo vivo uma pessoa, um espírito, com vida, porém sem vida, mas que
vida, vegetativa, alienada ou sei lá...
PERGUNTAS
Qual o entendimento que os profissionais
de saúde têm sobre cuidados paliativos?
Como os profissionais de saúde podem assistir
melhor o paciente terminal?
Qual o entendimento que os profissionais
de saúde têm sobre qualidade de vida?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CUIDADO PALIATIVO
CREMESP (Conselho Regional de medicina
do Estado de São Paulo 2008
RESUMO
No resgate da humanização, da dignidade, nessa
virada de século, de se fazer pessoas melhores, menos desumanas para cuidar do
outro, cuidar com mais compaixão, piedade e sensibilidade. Partindo desse
contexto o profissional de saúde necessita de suporte emocional para conseguir
realizar seu trabalho sua missão nesse mundo turbulento, afinal está ocorrendo
uma metamorfose no perfil dos pacientes internados, crônico- portadores de doenças-
degenerativa, neurovegetativa, casos de doenças irreversíveis em eterno
sofrimento, com dor, agonizando, deformado, alienado, um moribundo desejando a morte,
mas geralmente ela é lenta e o profissional diante desse quadro se encontra
despreparado emocionalmente para assistir o doente no seu último momento,
afinal ele também se encontra doente emocionalmente.
“Confundir um tratamento fútil com a
futilidade da vida é uma série ofensa à dignidade humana...” Edmund Pelegrino.
INTRODUÇÃO
Nessa virada de século tumultuado, turbulento, profissionais
de saúde alienados, política de saúde inadequada, valorização da tecnologia, aparelhagem
complexa, drogas de primeira geração, terapêutica voltada para cura ou reabilitação,
prolongamento do sofrimento do doente, a dependência de aparelhos, a
dificuldade do profissional/paciente em aceitar a morte, a dor, e o limite da
vida, ou seja, viver outro momento, muitas vezes de solidão, abandono,
rompimento dos laços sociais, a perda da identidade, da autonomia, a dor da dependência dos outros para cuidados. Partindo
desse contexto é visível o despreparo emocional, afetivo do profissional de
saúde para lidar com o doente terminal no fim da vida e família, pois o momento
é crítico e o cuidado do doente deve ser voltado para a espiritualidade, esperança,
fé, consagração, perdão, união, amor, humildade, serenidade, sintonia entre
cuidado e cuidador para falar naturalmente sobre o seu fim, do modo como vai
morrer, de como gostaria de morrer, do tempo de nascer e morrer, do sentido da vida,
de cura, da impotência do Doutor frente à doença e o tratamento, de sua
evolução e seqüelas. Partindo desse pressuposto o momento é só de ESTAR AO LADO do paciente, de OLHAR NOS
OLHOS, de PEGAR NA MÃO e ORAR/ REZAR, ações humanas tão simples e tão distante
da realidade, pois o contexto é outro a falta de tempo, a crise de humanismo e identidade profissional. A crise
da saúde no Brasil, ou seja, a saúde pública está na UTI, pois a precariedade
do sistema, a descontinuidade
do tratamento extra-hospitalar do doente terminal, a falta de recursos humanos
especializados, ou seja, uma equipe de cuidados paliativos nos hospitais para dar
suporte no domicilio do doente, isto seria uma assistência excelente e digna
para qualquer cidadão. Partindo desse pressuposto a HUMANIZAÇÃO surge frente a um assunto tão falado e pouco vivido e se
encontra longe de ser colocado em prática, pela falta de uma EQUIPE DE CUIDADOS
PALIATIVOS, uma política de saúde voltada para o paciente-profissional de saúde, uma política que valorize os
profissionais de saúde, ofereça melhores salários, condições de trabalho, baixa
carga horária de trabalho, somente com um único objetivo Melhorarem a qualidade de vida do cuida dor, afinal
“Plantão Extra, sobrecarga de trabalho, estresse, cansaço, refletem no cuidado
fragmentado, automático, insensível, mecânico” simplesmente “fazer ações”. Diante
dessa realidade como falar em dignidade, “a dignidade do doente terminal,” Dá para falar
em Humanização/Dignidade do paciente num momento tão crítico? Ou estaria longe
de ser falada e aplicada, pois falar em dignidade precisa existir uma
política voltada para o doente terminal e profissional de saúde saudável, pois
cuidado/cuida dor devem viver e não simplesmente sobreviver nesse Universo conturbado
e violento. Pensar
“Que
Deus ilumine a mente dos profissionais para agir com segurança, bom senso,
saber ouvir a voz do coração e agir com tranqüilidade frente às condutas médicas,
envolvendo paciente e familiar nas decisões difíceis dividindo
responsabilidades, não se deixando levar pela cegueira intelectual, valorizando
somente a ciência, a técnica, desvalorizando o querer do paciente que consciente/inconsciente
tem um desejo e autonomia mesmo morrendo.”
“Todo
ser humano tem medo do outro lado afinal é tudo desconhecido, pois ninguém
voltou para falar.”
“Só
existe um momento na vida que somos iguais, na MORTE, que bons sermos igual
pelo menos um momento na vida”.
É quase impossível para alguns profissionais
ter uma verdadeira experiência espiritual, afinal há muita ciência, tecnologia,
inteligência no seu intelecto, para tal...
“A
morte tem o poder de colocar tudo em seu devido lugar. Longe do seu olhar,
somos prisioneiros do olhar dos outros e caímos na armadilha dos seus desejos.”
Rubens Alves.
OBJETIVO
Analisar
o despreparo da equipe de multiprofissionais em dar assistência digna ao
paciente terminal no processo de morte.
JUSTIFICATIVA
Diante
da intensa crise de Saúde Pública, de uma política de saúde que não prioriza o
doente-profissional de saúde, a falta de continuidade no tratamento, o
despreparo dos profissionais de saúde da rede básica para assistir o paciente terminal,
oferecer um cuidado especifica e complexo, a necessidade urgente de aprender a
aprender a ser mais humano com o seu próximo, a ser norteado e guiado pela biolítica,
práticas diferenciadas como: atenção, preocupação, alívio da dor, a compaixão, reconhecendo
sua expressão de dor, de angústia, de implorar a misericórdia do próximo, da sensação
iminente de morte e do seu desespero. Diante desse contexto triste, da necessidade,
da figura impenscidível do Capelão na assistência espiritual do paciente terminal e
profissional de saúde, para ajudá-los ambos neste momento de morte, afinal o doente
precisa descansar em paz e o profissional é a figura primordial nesse momento, de
assisti-lo na sua finitude, porém a incoerência o cuidador se encontra fragilizado,
triste, angustiado, fugindo do paciente e da dor, frustrante. Mas é justamente
a hora que o cuidador deveria estar forte emocional e espiritualmente para
ajudar o doente. Desse contexto fica visível a necessidade urgente dos
profissionais de saúde em entender, compreender, de colocar-se no lugar do outro,
estar equilibrado emocionalmente, fisicamente, espiritual, social, para poder
oferecer suporte ao doente e família.
Os
profissionais de saúde necessitam de cursos, treinamentos, aperfeiçoamento fóruns
sobre “CUIDADOS PALIATIVOS” conhecimento teórico e prático para poder aplicar e
intervir na prática, através da transformação da mente/alma e construção e
reconstrução do ser humano.
REFLEXÃO
Se nós profissionais em cada doente terminal
lembrássemos deste triste fato sempre, talvez tratássemos os nossos doentes com
maior humildade, compaixão, e amor, pois tiraríamos à vedação de nossos olhos e
faríamos uma reflexão em seu corpo cadavérico, caquético, irreconhecível, enfim
NOSSO PRÓPRIO RETRATO, relembrando que há nossa hora, o nosso momento chegará.
CUIDADO
PALIATIVO é...
O entendimento
que a cura pode ter um bom aspecto bem complexo, que pode significar a oportunidade.
De o doente enxergar a vida de um lado
diferente, conhecer melhor seus entes queridos que cuidasse quando era criança “trocava
fraldas, oferecia alimentação, encaminhava ao médico, enfim cuidava, agora é
nada mais do que o retorno”...
Aceitar o limite à dependência o cuidado
oferecido pelo outro com digamos humildade. FÁCIL FALAR e DIFÍCIL ACEITAR...
Oferecer cuidados espirituais ao doente
para encontrar forças e sentido para viver os dias que lhe restam deixando com
que seu espírito cresça embora seu corpo esteja definhando no leito.
Conseguir que os profissionais de saúde
se sensibilizem com o doente sem medo e consigam ficar ao menos ao lado,
olhando no olho, peguem na mão, consigam enxergar o seu espírito, já que na
maioria das vezes os familiares não podem ficar com o paciente até o fim...
Momento da vida de reconciliar com o
outro, é o momento de interpretar sua finitude seu sofrimento, sua agonia, sua
dor física/alma e alivia-las até o final...
Cuidar do outro com entendimento da
natureza existencial, do ser, da responsabilidade social, familiar, da obediência
da voz da consciência em cuidar, somente cuidar do outro, reconhecendo o seu
limite, dependência para mínimas coisas. “Ontem fui adulto cuidei hoje sou
criança necessito de cuidados”
“Na escola da medicina aprendemos” a manter o paciente
vivo em medicina paliativa desaprendemos tudo e aprendemos a aprender a ajudar
o paciente a morrer em paz, estar em sintonia, a aceitar o limite da terapêutica,
da doença incurável, da alta tecnologia sem resultado, da impotência do Médico,
ou seja, sofrer com o outro...
Medicina paliativa é simplesmente se preparar para cuidar de VIDAS sem
VIDAS, um corpo vivo uma pessoa, um espírito, com vida, porém sem vida, mas que
vida, vegetativa, alienada ou sei lá...
PERGUNTAS
Qual o entendimento que os profissionais
de saúde têm sobre cuidados paliativos?
Como os profissionais de saúde podem assistir
melhor o paciente terminal?
Qual o entendimento que os profissionais
de saúde têm sobre qualidade de vida?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CUIDADO PALIATIVO
CREMESP (Conselho Regional de medicina
do Estado de São Paulo 2008