A Gestão de Pessoas é extremamente sensível, quando se diz respeito ao seu desenvolvimento quanto aos membros da organização, que tem nas mãos a responsabilidade de conduzir os colaboradores. Por esta razão, ela é estratégica. Porém, depende muito de cada empresa, e da sua estrutura organizacional, do ambiente e do tipo de negócio, das políticas internas e externas, das suas funções, que possam afetar ou não a estrutura organizacional de cada empresa.

Em momentos repletos de incertezas e problemas, com a recessão e o desemprego, administrar torna-se cada vez mais difícil, se torna desafiador, de uma maneira especial para Gestão de Pessoas, afetando principalmente os colaboradores. Porém, o que podemos ver é que realmente a Gestão de Pessoas está passando por grandes mudanças importantíssimas, onde a globalização e o seu crescimento nos negócios passam a ter produtividade, qualidade e competitividade.

Dentro desta nova possibilidade, as pessoas deixam de ser o problema das organizações e passam a ser a solução de seus problemas, ou seja, as pessoas deixam de ser o recurso organizacional mais importante para se tornar o parceiro principal do negócio. Diminuindo os conflitos que surgem devido aos seus interesses pessoais, a partir daí passam a unir os interesses considerando-se compatíveis pelas partes. O que realmente faz a diferença são as pessoas que trabalham nas empresas. São elas que se motivam e ajudam para que as empresas possam ser competitivas para que elas alcancem os seus objetivos, que são: qualidade, eficiência, produtividade e lucratividade.

De nada adiantariam toda estrutura física de uma empresa, se nelas não houvesse a participação ativa das pessoas, os demais recursos ainda necessitam desta parceria, empresa e pessoas.

Sobre o autor: Kelly Vieira Costa Santos é formada em Administração com ênfase em Recursos Humanos, pós-graduada em Metodologia do ensino superior e Gestão Pública. Estudante de Pedagogia.