A cada 4 anos aguardamos ansiosos ás olimpíadas quando ocorre a disputa com várias modalidades e com uma infinidade de atletas. O Brasil  investiu quase 700 milhões de reais mas trouxemos poucas medalhas, sendo as principais a de César Cielo na natação, Maurem Maggen no atletismo e as meninas do vôlei onde foi dado muito destaque a eles.

 

No término das olimpíadas vem na seqüência as para-olimpíadas e aí que começa as diferenças. O investimento é bem menor e os atletas que estão na competição, todos eles tem deficiência física, a mídia não dá tanta atenção e as pessoas não comentam sobre o assunto. Acontece que lá estão de fato os atletas campeões que superam além das dificuldades financeiras, os obstáculos da vida.

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Um brasileiro de 20 anos, Daniel,  só ele ganhou 09 medalhas, desde a de ouro, prata e bronze na natação e já foi comparado com o americano, Phelps. Pois bem, ganhar uma medalha de ouro já é um feito extraordinário, agora com algumas deficiências subir ao pódio acredito que é como se fincasse a bandeira do País no pico do monte Everest, então se lembrarmos de uma música antiga que tinha o refrão: Quem não gosta de samba, bom sujeito não é, é ruim da cabeça ou doente do pé! Mas para estes atletas esta música não tem aplicação prática alguma e por nossa sorte eles gostam de funk, então é necessário usar a ginga e música popular brasileira com outro ritmo e aplaudi-los de pé empurrando com toda nossas forças de quem são EFICIENTES no que fazem e dizer a eles:

Não, para, não para, não para não! Não para, não para não, Não para não...