AUTOR : GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYETY “UM MUNDO DE PAÍSES”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

 

 

 

 

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYETY “UM MUNDO DE PAÍSES”

 

PROJETO SOCYETY  “UM MUNDO DE PAÍSES” elaborado com o intuito de estimular os estudantes a pesquisa e estudar  OS PAÍSES  na ESCOLA.

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

  1. 1.    TÍTULO: PROJETO SOCYETY  “UM MUNDO DE PAÍSES”

 

  1. 2.    AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

 

 

 

  1. 3.    JUSTIFICATIVA

 

     

      A ideia do projeto socyety “ UM MUNDO DE PAÍSES  surgiu  com o intuito de ajudar os ALUNOS  nas provas e ter conhecimento dos países.

 

 

  1. 4.    OBJETIVOS

 

Propiciar aos alunos ESTUDO sobre os países;

Identificar os países do mundo

Desenvolver  atividades de ensino-aprendizagem  ;

Propiciar uma aprendizagem significativa;

Desenvolver trabalhos em grupos e no trabalho

 

 

  1. 5.    METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa sobre os países do mundo.


8-AVALIAÇÃO

 

 

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnósticoconforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

9- CONCLUSÃO

     Que com as pesquisa e estudo dos PAÍSES DO MUNDO   todos tenham um aprendizado significativo sobre economia ..

Referências

Referência

  1.  Press Release ORG/1469 (3 de julho de 2006), informação recolhida a 28 de fevereiro de 2011
  2. Ir para cima↑ "Andorra country profile", BBC News. Página visitada em 8 de novembro de 2011. (em inglês)
  3. Ir para cima↑ Governo de Antiga e Barbuda. Chapter 44: The Barbuda Local Government ActLaws of Antigua and Barbuda. Página visitada em 2010-11-10.
  4. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j k l m n o p q r s Disputes – International. CIA World Factbook. Página visitada em 8 de novembro de 2011.
  5. Ir para cima↑ Government of the United States, Congress, Office of Technology Assessment. Polar prospects: a minerals treaty for Antarctica. [S.l.]: United States Government Printing Office, 1989. p. 43. ISBN 978-1-4289-2232-7 "Mutual recognition of claims has been limited to Australia, France, New Zealand, Norway, and the United Kingdom … Chile and Argentina do not recognize each other's claims …"
  6. Ir para cima↑ Pakistan Worldview – Report 21 – Visit to Azerbaijan Senate of Pakistan – Senate foreign relations committee, 2008
  7. Ir para cima↑ Nilufer Bakhtiyar: "For Azerbaijan Pakistan does not recognise Armenia as a country" 13 de setembro de 2006 [14:03] – Today.Az
  8. Ir para cima↑ Europa, informação recolhida a 28 de fevereiro de 2011
  9. Ir para cima↑ Há outras 33 línguas oficiais na Bolívia. A fonte para as grafias aimará, guarani e quíchua é: Consulado-geral do Brasil em Santa Cruz de la Sierra. Dados da Bolívia. Governo do Brasil. Página visitada em 2010-07-15.

10. ↑ Ir para:a b c d A fonte para os nomes nas línguas regionais e minoritárias é o Gabinete do Ministério Federal dos Negócios Estrangeiros da Alemanha (ver: Bibliografia)

11. Ir para cima↑ Nomes em línguas regionais e minoritárias baseiam-se em Geonames. China. Fröhlich, Werner. Página visitada em 2010-07-14.

12. Ir para cima↑ SeeMinistério para os Assuntos da União Europeia da República de Chipre Dados recolhidos a 12 de junho de 2012.

13. Ir para cima↑ Constituição das Comores, Art. 1.º

14. Ir para cima↑ Tratado sobre as Relações Básicas entre o Japão e a República da Coreia. Página visitada em 2008-10-27.

15. Ir para cima↑ Keun Min. Greetings. Província Autónoma Especial de Jeju. Página visitada em 2010-11-10.

16. Ir para cima↑ A fonte para os nomes em línguas minoritárias e regionais é: Geonames. Spain. Fröhlich, Werner. Página visitada em 2010-07-14.

17. Ir para cima↑ A fonte para o nome em havaiano é: Geonames. United States. Fröhlich, Werner. Página visitada em 2010-07-14.

18. Ir para cima↑ para o Hindustâni, que usa quer o alfabeto híndi quer o urdu, é: Geonames. Fiji. Fröhlich, Werner. Página visitada em 2010-07-14.

19. Ir para cima↑ Laws of Fiji. 1978 ed. [S.l.]: Governo das Fiji, 1927. Página visitada em 2010-07-10.[ligação inativa]

20. Ir para cima↑ Governo das Fiji, Gabinete do Primeiro-ministro (1978). Chapter 122: Rotuma ActLaws of Fiji. University of the South Pacific. Página visitada em 2010-11-10.

21. Ir para cima↑ Constituição da Grécia, Art. 105.º.

22. Ir para cima↑ A fonte para os nomes nas línguas nacionais e regionais é: Geonames. India. Fröhlich, Werner. Página visitada em 2010-07-14.

23. Ir para cima↑ para o nome oficial em curdo é: Governo Regional do Curdistão. Sítio oficial. Página visitada em 2010-07-15.

24. Ir para cima↑ Constituição iraquiana

25. Ir para cima↑ Constitution of Ireland – Burnreacht na hÉireann (Constituição da Irlanda). Governo da Irlanda. Arquivado do original em 21 de julho de 2011. Página visitada em 8 de novembro de 2011. "Article 3: It is the firm will of the Irish Nation...to unite all the people who share the territory of the island of Ireland...recognising that a united Ireland shall be brought about only by peaceful means"

26. ↑ Ir para:a b Território ocupado:

  • "Montes Golã ocupados por Israel" (Central Intelligence Agency. CIA World Factbook 2010, Skyhorse Publishing Inc., 2009. pg. 339. ISBN 1-60239-727-9.)
  • "…the United States considers the Golan Heights to be occupied territory subject to negotiation and Israeli withdrawal…" ("title=CRS Issue Brief for Congress: Israeli-United States Relations", Congressional Research Service, April 5, 2002. pg. 5. Retrieved August 1, 2010.) * "Montes Golã ocupados" (Travel advice: Israel and the Occupied Palestinian Territories, UK Foreign and Commonwealth Office. Retrieved August 1, 2010.) * "In the ICRC's view, the Golan is an occupied territory." (ICRC activities in the occupied Golan during 2007, International Committee of the Red Cross, April 24, 2008.) * "…occupied Syrian Golan Heights…" (The Arab Peace Initiative, 2002, www.al-bab.com. Informação recolhida a 1 de agosto de 2010.) * Em 2008, uma sessão plenária da Assembleia Geral das Nações Unidas votou 161–1 a favor de uma moção sobre os "Montes Golã sírios ocupados" que reafirmou o apoio à Resolução 497 das Nações Unidas. (General Assembly adopts broad range of texts, 26 in all, on recommendation of its fourth Committee, including on decolonization, information, Palestine refugees, United Nations, December 5, 2008.)

27. Ir para cima↑ Gold, Dore; Institute for Contemporary Affairs (26 de agosto de 2005). Legal Acrobatics: The Palestinian Claim that Gaza is Still "Occupied" Even After Israel WithdrawsJerusalem Issue Brief, Vol. 5, No. 3. Jerusalem Center for Public Affairs. Página visitada em 2010-07-16.

28. Ir para cima↑ Bell, Abraham (28 de janeiro de 2008). International Law and Gaza: The Assault on Israel's Right to Self-DefenseJerusalem Issue Brief, Vol. 7, No. 29. Jerusalem Center for Public Affairs. Página visitada em 2010-07-16.

29. Ir para cima↑ Ministry of Foreign Affairs of Israel (22 de janeiro 2008). Address by Foreign Minister Livni to the 8th Herzliya Conference. Press release. Página visitada em 2010-07-16.

30. Ir para cima↑ Salih, Zak M. (17 de novembro de 2005). Panelists Disagree Over Gaza's Occupation Status. University of Virginia School of Law. Página visitada em 2010-07-16.

31. Ir para cima↑ Israel: 'Disengagement' Will Not End Gaza Occupation. Human Rights Watch (29 de outubro de 2004). Página visitada em 2010-07-16.

32. Ir para cima↑ para o alfabeto Jawi e para as romanizações em tâmil e chinês é: Geonames. Malaysia. Fröhlich, Werner. Página visitada em 2010-07-14.

33. Ir para cima↑ Fontre para a versão nativa formal é: Geonames. Marshall Islands. Fröhlich, Werner. Página visitada em 2010-07-14.

34. Ir para cima↑ para o berber é: Real Instituto da Cultura Amazigh (em Berber). Governmeno de Marrocos. Página visitada em 2011-10-11.

35. Ir para cima↑ "Myanmar gets new flag, official name, anthem", Reuters, 21 de outubro de 2010. Página visitada em 22 de outubro de 2010.

36. Ir para cima↑ Ministérios dos Negócios Estrangeiros da Alemanha (Novembro de 2009). Beziehungen zu Deutschland. Governo da Alemanha. Página visitada em 2010-07-16.

37. Ir para cima↑ Centro de Informação da Internet da China (13 de dezembro de 2007). Texto completo do comunicado conjunto sobre o estabelecimento de relações diplomáticas entre a China e Niue. Agência de Notícias Xinhua. Página visitada em 2010-07-16.

38. Ir para cima↑ Missão Permanente da República do Nauru nas Nações Unidas. Foreign Affairs. Nações Unidas. Página visitada em 2010-07-16.

39. Ir para cima↑ [1]

40. Ir para cima↑ Radio New Zealand International (26 de março de 2007). American Samoa governor ready to resist Tokelau's claim to Swains Island. Radio New Zealand Ltd. Página visitada em 2010-07-16.

41. Ir para cima↑ Governo da Nova Zelândia; Governo de Toquelau (8 de outubro de 2007). Esboço da Constituição de Toquelau – em inglês. Ministério dos Assuntos Externos e Comércio da Nova Zelândia. Página visitada em 2010-07-16.

42. Ir para cima↑ Organização para a Libertação Palestina. Road For Palestinian Statehood: Recognition and Admission (em inglês). Negotiations Affairs Department. Página visitada em 28 de julho de 2011.

43. Ir para cima↑ Ver os seguintes, acerca dos critérios para Estados:

  • Mendes, Errol (30 de março de 2010), Statehood and Palestine for the purposes of Article 12 (3) of the ICC Statute, 30 de março de 2010, pp. 28, 33, visitado em 2011-04-17: "…the Palestinian State also meets the traditional criteria under the Montevideo Convention…"; "…the fact that a majority of states have recognized Palestine as a State should easily fulfill the requisite state practice".
  • McKinney, Kathryn M. (1994), "The Legal Effects of the Israeli-PLO Declaration ofPrinciples: Steps Toward Statehood for Palestine", Seattle University Law Review (Seattle University)18 (93): 97, visitado em 2011-04-17: "It is possible, however, to argue for Palestinian statehood based on the constitutive theory".
  • McDonald, Avril (Primavera 2009), "Operation Cast Lead: Drawing the Battle Lines of the Legal Dispute", Human Rights Brief (Washington College of Law, Center for Human Rights and Humanitarian Law) 25, visitado em 2011-04-17: "Whether one applies the criteria of statehood set out in the Montevideo Convention or the more widely accepted constitutive theory of statehood, Palestine might be considered a state."

44. ↑ Ir para:a b Non-member States and Entities. United Nations (29 de fevereiro de 2008). Página visitada em 30 de agosto de 2010.

45. Ir para cima↑ United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. Arab States: Palestine. United Nations. Página visitada em 3 de dezembro de 2011.

46. Ir para cima↑ [2]

47. Ir para cima↑ Constituição do Paquistão, Art. 1.º.

48. Ir para cima↑ Aslam, Tasnim. "'Pakistan Does Not Claim Kashmir As An Integral Part...'", The Outlook Group, 11 de dezembro de