p PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA E.M.E.F. NAZINHA BARBOSA (POLO VI) PROJETO SOCYETY “ REFORMA AGRÁRIA” João Pessoa 2014 GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA PROJETO SOCYETY “ REFORMA AGRÁRIA “ Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significado e desenvolvimento da expressão REFORMA AGRARIA E O MOVIMENTO M S T . . 1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1. TÍTULO : PROJETO SOCYETY “ REFORMA AGRÁRIA M S T “ 2. AUTORES DO PROJETO Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira   3. JUSTIFICATIVA Sabendo que o TEMOS QUE APROVEITAR OS MOVIMENTOS DOS SEM TERRA E A REFORMA AGRÁRIA NO BRASIL .O M S T É UM MOVIMENTO POPULAR MAIS FORTE NO BRASIL.. OBJETIVOS a) Geral:  Capacitar nossos estudantes para que REFORMA AGRÁRIA E O M S T . b) Específicos:  Desenvolver uma compreensão ampla da atividade creativa na REFORMA AGRÁRIA;;  Identíficar os objetivos dos exercícios de integração: confiança , relaxamento, imaginação ,concentração e sensibilização EM RELAÇÃO A REFORMA AGRÁRIA E O M S T. 4. METODOLOGIA O projeto ora apresentado parte da POLITICA DA REFORMA AGRÁRIA E O M S T ,para ser considerada uma atividade deve atender ás mesmas características da APRENDIZAGEM ,POLITICA ,ENSINO E FILOSOFIA. : 5. 6. PRODUTO FINAL 7. O produto final esperado é a conclusão com êxito as palestras da educação ,REFORMA AGRÁRIA E O M S T.. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Referência Bibliográficas[editar | editar código-fonte] Reforma agrária Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Este artigo ou se(c)ção cita uma ou mais fontes fiáveis e independentes, mas ela(s) não cobre(m) todo o texto (desde setembro de 2012). Por favor, melhore este artigo providenciando mais fontes fiáveis e independentes e inserindo-as em notas de rodapé ou no corpo do texto, conforme o livro de estilo. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes. A neutralidade desse artigo (ou seção) foi questionada, conforme razões apontadas na página de discussão. (desde setembro de 2011) Justifique o uso dessa marca na página de discussão e tente torná-lo mais imparcial. Esta página ou seção está redigida sob uma perspectiva principalmente brasileira e pode não representar uma visão mundial do assunto. Por favor aperfeiçoe este artigo ou discuta este caso na página de discussão. Reivindicação de Reforma Agrária em Jacarta, Indonésia. Reforma agrária é a reorganização da estrutura fundiária com o objetivo de promover a distribuição mais justa das terras. Índice [esconder] • 1 Origens do latifúndio no Brasil • 2 Métodos e estratégias • 3 Estrutura fundiária • 4 Polêmicas • 5 Movimentos Sociais no Brasil • 6 Ver também • 7 Bibliografia • 8 Referências • 9 Ligações externas Origens do latifúndio no Brasil[editar | editar código-fonte] Após o descobrimento estabeleceu-se a estratégia de ocupação de terras abundantes e com pouca mão-de-obra local. As plantações voltaram-se para a exportação e a mão-de-obra da escravidão dos negros trazidos da África. Apesar da abundância, o acesso à terra sempre foi dificultado pela presença perene do "proprietário" e, conforme Celso Furtado, a mesma foi explorada pela chamada "empresa agrícola-comercial", consequência da expansão comercial europeia. A pecuária apareceu pela demanda de carne e animais de tração e carga tanto da empresa agro-mercantil quando da posterior exploração mineira e ao contrário das plantações, os produtos destinavam-se à subsistência e ao consumo interno. As primeiras concessões de terras brasileiras foram feitas a homens de recursos, ou seja, economicamente poderosos, capazes de assumirem custos com grandes instalações e aquisição de escravos. A nova população de homens livres que chegava não tinha acesso as terras, que já possuíam donos. Tornavam-se assim dependentes dos grandes proprietários, trabalhando como artesãos, soldados ou eram aventureiros, o que permitia que o controle da terra fosse mantido. O pequeno plantador se transforma em morador e os sitiantes se tornavam empreiteiros para derrubadas ou agregados para tarefas auxiliares das empresas. Celso Furtado cita a doação de terras para cafezais no Espírito Santo às famílias quase todas de descendência alemã que ficaram sob o controle dos comerciantes que acabaram por monopolizar a terra.1 Esse autor afirma que "a propriedade da terra foi utilizada pra formar e moldar um certo tipo de comunidade, que já nasce tutelada e a serviço dos objetivos da empresa agro-mercantil".2 O que explica que a massa escrava liberta também se transformaria em comunidades tuteladas, sem afetar muito os negócios da empresa agro-mercantil no país.Nesse sentido se insere a afirmação de autores que qualificaram o latifúndio como um sistema de poder, pela manutenção do controle da terra. Métodos e estratégias[editar | editar código-fonte] Há divergências teóricas sobre o método a se seguir para a redistribuição da terra. Na história do Brasil, houve a proposta da Reforma Agrária, que sugere a distribuição feita institucionalmente, além de vertentes que propõem uma Revolução Agrária, consistindo numa reforma feita pela força. No Brasil, a Constituição de 1988 garante a desapropriação do latifúndio improdutivo para finalidade pública e interesse social, como a desapropriação da terra com finalidade de reforma agrária ou para a criação de reservas ecológicas, não sendo permitida, no entanto, a desapropriação de propriedades que tenham sido invadidas. É feita indenização aos ex-proprietários. Um aspecto frequentemente criticado nesse sistema é a falta de ajuda financeira para os camponeses assentados, o que muitas vezes acaba por gerar um novo êxodo rural. Êxodo rural é o termo pelo qual se designa o abandono do campo por seus habitantes, que, em busca de melhores condições de vida, se transferem de regiões consideradas de menos condições de sustentabilidade a outras, podendo ocorrer de áreas rurais para centros urbanos. Existem diversos exemplos de países que realizaram reforma agrária dentro do jogo político institucional. A Itália é um exemplo: no país, o impostosobre os grandes latifúndios foi aumentado. Isso estimulou grandes proprietários a venderem suas terras a pequenos produtores, que recebiamempréstimos a baixos juros do governo italiano. Em outras experiências políticas, como a da República Popular da China, a revolução teve seu ensejo através da revolução agrária e posteriormente com uma guerra civil de 20 anos. Nesse cenário, a distribuição da terra se deu pela expropriação violenta do latifúndio feita pelos próprioscamponeses. Com a ascensão de Mao Tsé-Tung, os proprietários de terras foram aniquilados para que a distribuição fosse terminada. Outro cenário semelhante ocorreu na Revolução Soviética, no Processo Revolucionário em Curso português e na Revolução Cubana, onde os latifundiários foram expropriados sem indemnizações. Nos Estados Unidos, com o fim da Guerra de Secessão em 1865 o partido republicano fez uma tentativa de reforma agrária no país, que daria aos negros libertados terras com quarenta acres e uma mula. No Brasil, em dois momentos históricos do século XX, os movimentos campesinos defenderam a tese da revolução agrária. O primeiro se deu entre os anos de 1920 e 1930, com a Coluna Prestes e a criação do PCB. Outro momento se deu na década de 1960, com a criação das Ligas Camponesas(com o lema "Reforma Agrária na lei ou na marra") e no episódio da Guerrilha do Araguaia. Estrutura fundiária[editar | editar código-fonte] No Brasil, país onde as desigualdades no campo estão entre as maiores do mundo (1% de proprietários detém cerca de 50% das terras), existe o INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), que é o órgão governamental responsável pela gestão desses problemas. Polêmicas[editar | editar código-fonte] Para os defensores da reforma agrária, a redistribuição fundiária (espaço físico) e reforma agrícola (atividade econômica e social) é considerada essencial para o desenvolvimento econômico e social de um país. Ela daria oportunidade às populações rurais carentes, os camponeses pobres que não têm condições de prover sua subsistência. Ao mesmo tempo, transferiria terras improdutivas dos grandes proprietários, que não as aproveitam apropriadamente, as fornecendo aos pequenos agricultores, o que levaria ao aumento de sua produtividade. Segundo os críticos, a possibilidade de desapropriação geraria insegurança entre os proprietários, desestimulando investimentos na produção. Parte das críticas são alimentadas pelo fato que já foram verificadas ilegalidades no processo, como casos de agricultores que são agraciados com terras mas que já possuem propriedades. Há também muitos casos de assentados que abandonam suas terras ou as vendem após sua obtenção. Geralmente este fato ocorre motivado pela desistência do trabalho agrícola, cujos titulares têm preferido engrossar as fileiras das tendas nas margens das rodovias, sobretudo porque é ali que recebem mais substancialmente a ajuda governamental. Movimentos Sociais no Brasil[editar | editar código-fonte] No Brasil, existem vários movimentos organizados por camponeses, o que mais se destaca é o MST (Movimento Sem Terra), cuja proposta é a melhor divisão das terras brasileiras, exigindo que o governo federal propicie medidas complementares ao simples assentamento, como a eletrificação eirrigação do campo, concessão de créditos rurais e execução de programas que visem estimular a atividade agrária e a subsistência do agricultor e de sua família. Ver também[editar | editar código-fonte] O Wikiquote possui citações de ou sobre: Reforma agrária • Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra • Banhado do Colégio Bibliografia[editar | editar código-fonte] • FERNANDO, José. Propuesta curricular para la educación de jóvenes y adultos campesinos en asentamientos de la reforma agraria. São Luis/MA: EDUFMA, 2009 [1], Elisângela Santos de. Trajetória educacional de mulheres em assentamentos de reforma agrária na região Tocantina-MA. São Luis/MA: EDUFMA, 2009 Referências 1. Ir para cima↑ FURTADO,CELSO - Análise do "modelo" brasileiro, Editora Civilização Brasileira S/A, 1982,7ª Edição, Rio de Janeiro, p. 101 2. Ir para cima↑ FURTADO,CELSO - Análise do "modelo" brasileiro, Editora Civilização Brasileira S/A, 1982,7ª Edição, Rio de Janeiro, p. 102 Ligações externas[editar | editar código-fonte] • Atlas da Questão Agrária Brasileira(2008) por Eduardo Paulon Girardi. Este artigo sobre economia é um esboço relacionado ao Projeto Ciências Sociais. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. • Portal da política Categorias: • Sociedade • Política • Agricultura • Economia social • Reforma agrária no Brasil Menu de navegação • Criar uma conta • Entrar • Artigo • Discussão • Ler • Editar • Editar código-fonte • Ver histórico • Página principal • Conteúdo destacado • Eventos atuais • Esplanada • Página aleatória • Portais • Informar um erro Colaboração • Boas-vindas • Ajuda • Página de testes • Portal comunitário • Mudanças recentes • Manutenção • Criar página • Páginas novas • Contato • Donativos Imprimir/exportar • Criar um livro • Descarregar como PDF • Versão para impressão Ferramentas • Páginas afluentes • Alterações relacionadas • Carregar ficheiro • Páginas especiais • Ligação permanente • Informações da página • Item no Wikidata • Citar esta página Noutros idiomas • العربية • বাংলা • Català • Cymraeg • Deutsch • English • Esperanto • Español • Suomi • Français • עברית • हिन्दी • Hrvatski • Italiano • 日本語 • 한국어 • Lietuvių • മലയാളം • Norsk nynorsk • Norsk bokmål • Polski • Runa Simi • Srpskohrvatski / српскохрватски • Slovenščina • Српски / srpski • Svenska • தமிழ் • Tagalog • Türkçe • اردو • Tiếng Việt • 中文 Editar ligações • Esta página foi modificada pela última vez à(s) 19h39min de 8 de agosto de 2014. • Este texto é disponibilizado nos termos da licença Creative Commons - Atribuição - CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. 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