AUTOR : GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYETY PALEONTOLOGIA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

 

 

 

 

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYETY PALEONTOLOGIA

 

PROJETO SOCYETY  PALEONTOLOGIA elaborado com o intuito de estimular os estudantes a pesquisa e estudar  PALEONTOLOGIA na ESCOLA.

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

  1. 1.    TÍTULO: PROJETO SOCYETY  PALEONTOLOGIA

 

  1. 2.    AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

 

 

 

  1. 3.    JUSTIFICATIVA

 

     

      A ideia do projeto socyety PALEONTOLOGIA   surgiu  com o intuito de ajudar os ALUNOS  A SABER PALEONTOLOGIA.

 

 

  1. 4.    OBJETIVOS

 

Propiciar aos alunos a SABER PALEONTOLOGIA ;

Desenvolver  atividades de ensino-aprendizagem  ;

Propiciar uma aprendizagem significativa;

Desenvolver trabalhos em grupos e no trabalho

 

 

  1. 5.    METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa sobre a PALEONTOLOGIA.


8-AVALIAÇÃO

 

 

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnósticoconforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

9- CONCLUSÃO

     Que com as pesquisa e estudo da PALEONTOLOGIA todos tenham um aprendizado significativo

Referências

Referências

Paleontologia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Paleontologia

 

Fósseis[Expandir]

História natural[Expandir]

Órgãos e processos[Expandir]

Evolução dos vários táxons[Expandir]

Evolução[Expandir]

Historia da paleontologia[Expandir]

Ramos da paleontologia[Expandir]

Portal da Paleontologia

v • e

 

Fósseis de Trilobitas - Fósseis são objetos estudados pela Paleontologia

Paleontologia (do grego palaiós, antigo + óntos, ser + lógos, estudo) é a ciência natural que estuda a vida do passado da Terra e o seu desenvolvimento ao longo do tempo geológico, bem como os processos de integração da informação biológica no registro geológico, isto é, a formação dos fósseis.1 O cientista responsável pelos estudos dessa ciência é denominado de paleontólogo.

A vida na Terra surgiu há aproximadamente 4,2 mil milhões (bilhões, no Brasil) de anos e, desde então, restos de animais e vegetais ou indícios das suas actividades ficaram preservados nas rochas. Estes restos e indícios são denominados fósseis e constituem o objecto de estudo da Paleontologia.

A Paleontologia desempenha um papel importante nos dias de hoje. Já não é a ciência hermética, restrita aos cientistas e universidades. Todos se interessam pela história da Terra e dos seus habitantes durante o passado geológico, para melhor conhecerem as suas origens.

O objeto imediato de estudo da Paleontologia são os fósseis, pois são eles que, na atualidade, encerram a informação sobre o passado geológico do planeta Terra. Por isso se diz frequentemente que a Paleontologia é, simplesmente, a ciência que estuda os fósseis. Contudo, esta é uma definição redutora, que limita o alcance da Paleontologia, pois os seus objetivos fundamentais não se restringem ao estudo dos restos fossilizados dos organismos do passado. A Paleontologia não procura apenas estudar os fósseis, procura também, com base neles, entre outros aspectos, conhecer a vida do passado geológico da Terra.

Uma vez que os fósseis são objectos geológicos com origem em organismos do passado, a Paleontologia é a disciplina científica que estabelece a ligação entre as ciências geológicas e as ciências biológicas. Conhecimentos acerca da Geografia são de suma importância para a paleontologia, entre outros, através desta pode relacionar-se o posicionamento e distribuição dos dados coligidos pelo globo.

Índice

  [esconder] 

  • 1 Importância
  • 2 Divisões
  • 3 Diferença da Arqueologia
  • 4 Resumo da história da vida
  • 5 História da paleontologia
  • 6 Bibliografia
  • 7 Referências
  • 8 Ligações externas
  • 9 Ver também

Importância[editar | editar código-fonte]

A informação sobre a vida do passado geológico está contida nos fósseis e na sua relação com as rochas e os contextos geológicos em que ocorrem. O mundo biológico que hoje conhecemos é o resultado de milhares de milhões de anos de evolução. Assim, só estudando paleontologicamente o registo fóssil - o registo da vida na Terra - é possível entender e explicar a diversidade, a afinidade e a distribuição geográfica dos grupos biológicos actuais. Este tipo de estudo tornou-se viável, através dos trabalhos de Georges Cuvier, que mediante à aplicação das suas leis da Anatomia Comparada, comprovou o fenómeno da extinção e da sucessão biótica. Estas leis permitiram as reconstruções paleontolgocias dos organismos que frequentemente eram encontrados no registro fossilíffero somente de forma fragmentada, ou mesmo, apenas algumas partes fossilizadas. Desta maneira, os resultados dos trabalhos de Georges Cuvier, possibilitaram, posteriormente, a elaboração de sequencias evolutivas, que foram fundamentais para a defesa do evolucionismo.2 .

Com base no princípio de que "o presente é a chave do passado", enunciado por Charles Lyell, partindo do conhecimento dos seres vivos actuais e ainda do seu estudo biológico, é possível extrapolar-se muita informação sobre os organismos do passado, como o modo de vida, tipo trófico, de locomoção e de reprodução, entre outros, e isso é fundamental para o estudo e a compreensão dos fósseis.

A partir dos fósseis, uma vez que são vestígios de organismos de grupos biológicos do passado que surgiram e se extinguiram em épocas definidas da história da Terra, pode fazer-se a datação relativa das rochas em que ocorrem e estabelecer correlações (isto é, comparações cronológicas, temporais) entre rochas de locais distantes que apresentem o mesmo conteúdo fossilífero. O estudo dos fósseis e a sua utilização como indicadores de idade das rochas são imprescindíveis, por exemplo, para a prospecção e exploração de recursos geológicos tão importantes como o carvão e o petróleo.

Divisões[editar | editar código-fonte]

A Paleontologia divide-se, conceitualmente, em diversas áreas, como por exemplo a Paleobiologia, uma área que estuda os conceitos evolutivos e ecológicos e foca-se menos na identificação de fósseis.1 É no seio da Paleobiologia que se insere a Paleozoologia, o estudo dos fósseis de animais, e a Paleobotânica, o estudo dos fósseis de plantas.1Basicamente, qualquer disciplina biológica aplicada aos organismos do passado geológico, por via do estudo dos fósseis, constitui uma subdisciplina paleobiológica:Paleoecologia (que estuda os ecossistemas do passado), Paleobiogeografia, Paleoanatomia, Paleoneurologia, Paleomastozoologia etc.

Outras disciplinas paleobiológicas transversais, que não estão limitadas a um dado grupo taxonómico, são, por exemplo:

  • Micropaleontologia- que estuda os fósseis de organismos ou parte deles que necessitam de microscópio para serem visualizados;1
  • Paleoicnologia - que estuda os vestígios fósseis, por exemplo, pegadas;1
  • Tafonomia - que ainda se divide em Bioestrationomia, Diagênese e Tectônica, estuda a integração da informação biológica no registo geológico, ou seja, a formação dos fósseis1 e das jazidas fossilíferas e do registo paleontológico;
  • Biocronologia - que estuda o desenvolvimento temporal (a cronologia) dos eventos paleobiológicos, bem como as relações temporais entre entidades paleobiológicas (os organismos do passado) e/ou tafonómicas (os fósseis);
  • Sistemática - que estuda a classificação de espécies fósseis.1

Ainda se faz uma subdivisão da Paleobotânica e da Micropaleontologia constituindo a Paleopalinologia, que se dedica ao estudo de pólen e esporos, importantes para adatação.1

Diferença da Arqueologia[editar | editar código-fonte]

Os arqueólogos diferenciam-se dos paleontólogos porque não trabalham com restos de seres vivos - é uma ciência social. Um arqueólogo estuda as culturas e os modos de vida humana do passado a partir da análise de vestígios materiais. Um paleontólogo, entre outras coisas, é um biólogo ou geólogo, e estuda restos ou vestígios de diversas formas de vida (animal, vegetal, etc.) através da análise do que restou delas e da sua actividade biológica: pisadas, coprólitos, bioturbações, fósseis ósseos, etc.

A paleontologia estuda todos os organismos que viveram na Terra, incluindo a evolução primata-homem, mas não o ser humano como o conhecemos hoje, pois o estudo e seguimento da vida antropo-cultural restringe-se a disciplinas ligadas à arqueologia, à paleoantropologia, à biologia e à medicina. Normalmente, a paleontologia estuda organismos mortos há mais de 11 000 anos; quando os vestígios ou restos possuem menos de 11 000 anos, podem ser denominados de subfósseis. De uma maneira muito simplificada, um paleontólogo estuda os restos ou vestígios de seres vivos desde o início da vida na Terra até hoje, incluindo os restos de hominídeos.

Resumo da história da vida[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História evolutiva da vida

 Mais informações: Anexo:Cronologia da evolução

A história evolutiva da vida remonta há mais de 3,5 bilhões de anos. A Terra foi formada há cerca de 4.57 bilhões de anos e após a colisão que formou a Lua, uma grande quantidade de vapores de água foi liberadas pelos vulcões e milhões de anos depois, com o resfriamento gradual da atmosfera terrestre o vapor se condensou e se precipitou na forma de chuva. 3 A evidência mais clara da existência da vida na Terra data de cerca de 3 bilhões de anos, embora existam relatos do fóssil de uma bactéria de 3.4 bilhões de anos e de evidências geológicas da existência de vida há 3.8 bilhões de anos.4 5 Alguns cientistas admitem a hipótese da panspermia, onde a vida na Terra tenha iniciado através de meteoritos que abrigavam formas de vida primárias,6 mas a maioria das pesquisas concentra-se em várias explicações de como a vida poderia ter aparecido de formaindependente na Terra.7

 

Esta textura em forma de "pele de elefante" é um vestígio fóssil de um tapete microbiano de não-estromatólitos
A imagem mostra a localização, no Leito Burgsvik na Suécia, em que a textura foi identificado pela primeira vez.8

Por cerca de 2 bilhões de anos os tapete microbiano, colônias de várias camadas de diferentes tipos de bactérias, eram forma de vida dominante na Terra.9 A evolução da fotossíntese aeróbica os habilitou a desempenhar um papel importante na oxigenação da atmosfera10 há 2,4 bilhões de anos. Esta mudança na atmosfera aumentou sua eficácia como berçário da evolução.11 Enquanto oseucariontes, células com estruturas internas complexas, poderiam estar presentes no início, a sua evolução acelerada quando eles adquiriram a capacidade de transformar o oxigênio a partir de um veneno. Essa inovação pode ser herança dos eucariontes primitivos que transformavam o oxigênio saturado de bactérias através da Endossimbiose e transformando-os em organeloschamados mitocôndria.12 A evidência mais antiga de complexos eucariontes com organelos como a mitocôndria data de cerca de 1,85 bilhões de anos.13

A vida multicelular é composta apenas por células eucarióticas e sua evidência mais antiga é do Grupo fóssil de Francevillian de 2,1 bilhões de anos,14 embora a especialização das células para diferentes funções aparece pela primeira vez entre 1,43 bilhões de anos (um possível Fungi) e 1,2 bilhões de anos (provavelmente uma alga vermelha. A reprodução sexuada pode representar um pré-requisito à especilialização das células, como um organismo multicelular assexuado pode estar em risco de ser tomado por células desonestas que retêm a capacidade de se reproduzir.15 16

 

Opabinia fez a maior contribuição individual para despertar o interesse na explosão cambriana.

História da paleontologia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História da paleontologia

 Mais informações: Anexo:Cronologia da paleontologia

 

Ilustração de uma mandíbula de um elefante indiano e de ummamute (topo) do artigo de 1796 de Cuvier.

Embora a paleontologia tenha se estabelecido por volta de 1800, pensadores antigos já tinham registros da observação de fósseis. O filósofo gregoXenófanes (570–480 AC) concluiu através da observação de fósseis de conchas do mar encontradas em áreas de terra que na antiguidade tais locais estavam sob a água.17

Na idade moderna européia, o estudo sistemático dos fósseis emergiu como parte das mudanças da filosofia natural que ocorreu durante oIluminismo. Ao final do século 18 o trabalho de Georges Cuvier estabeleceu a anatomia comparada como uma disciplina científica.18 O aumento no conhecimento dos registros fósseis também desempenhou um papel crescente no desenvolvimento da geologia, em particular da estratigrafia.19

A primeira metade do século 19 via a atividade geológica e paleontológica tornar-se cada vez organizada, com o crescimento das sociedades geológicas e dos museus20 21 e um aumento dos geólogos e especialistas em fósseis. Interesse aumentado por razões que não eram puramente científicas, como a geologia e paleontologia que ajudaram a encontrar e explorar os recursos naturais, como o carvão.22

Isto contribuiu para um rápido aumento do conhecimento sobre a história da vida na Terra e avançar na definição da escala de tempo geológico, em grande parte baseada em evidências fósseis. Em 1822, Henri Marie Ducrotay de Blanville, editor do Journal de Phisique, cunhou o termo "paleontologia" para se referir ao estudo de organismos vivos através de fósseis.23 Como o conhecimento da história da vida continuou a melhorar, tornou-se cada vez mais óbvio que havia algum tipo de ordem sucessiva para o desenvolvimento da vida. Isto encorajou teorias evolucionistas como a transmutação das espécies.24 Depois de Charles Darwin publicar A Origem das Espécies, em 1859, muito do foco da paleontologia voltou-se para a compreensão dos caminhos evolucionários, incluindo a evolução humana, e a teoria da evolução.24

 

Haikouichthys, com cerca de 518 milhões de anos pode ser o mais antigo peixe conhecido.25

A segunda metade do século 19 viu uma grande expansão da atividade paleontológica, especialmente na América do Norte.26 Fósseis encontrados na China, perto do fim do século 20 têm sido particularmente importantes, pois têm fornecido novas informações sobre a evolução do animais, como os peixes, dinossauros e a evolução da aves.27 As últimas décadas do século 20 tiveram um interesse renovado na extinção em massa e seu papel na evolução da vida na Terra.28 Havia também um grande interesse na explosão cambriana que, aparentemente, viu o desenvolvimento das estruturas corporais da maior parte dos filos animais. A descoberta de fósseis da biota Ediacarana e o aumento do conhecimento da paleobiologia sobre a história da vida antes do cambriano.29 Os vertebrados permaneceram num grupo obscuro até o aparecimento do primeiro peixe com mandíbulas no Ordoviciano Superior.30 31 A crescente conscientização do trabalho pioneiro de Gregor Mendel sobre a genética levou em primeiro lugar ao desenvolvimento dagenética populacional e, em seguida, à síntese evolutiva moderna, que explica a evolução como o resultado de eventos como a mutação e a transferência horizontal de genes, que fornecem a variação genética, com a deriva genética e a seleção natural, levando a mudanças nesta variação ao longo do tempo.32 Em poucos anos, o papel e o funcionamento do DNA na herança genética foram descobertos, levando ao que hoje é conhecido como o Dogma Central da Biologia Molecular.33

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Silva, Carlos Marques da (2005). Exposição Plumas em Dinossáurios - Afinal nem todos se extinguiram - Guia do(a) Professor(a). Lisboa, Museu Nacional de História Natural - Universidade de Lisboa. 50pp. Disponível na internet em arquivo pdf..

López, Sixto Rafel Fernández (2000) - Temas de Tafonomía. Departamento de Paleontología, Universidad Complutense de Madrid, 167pp.

Carvalho, Ismar de Souza. Paleontologia. Volume 1, 2ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004. 1119pp. ISBN 85-7193-107-0

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c d e f g h Carvalho, Ismar de Souza. Paleontologia. Volume 1, 2ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004. ISBN 85-7193-107-0
  2. Ir para cima↑ Faria, Felipe. Georges Cuvier: do estudo dos fósseis à paleontologia, 2012. [S.l.: s.n.], 2012. ISBN 978-85-7326-487-6
  3. Ir para cima↑ Formação dos Oceanos. Página visitada em 17 de setembro de 2013.
  4. Ir para cima↑ Erro de citação: Tag <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas BrasierMcLoughlinEtAl2006FreshLook
  5. Ir para cima↑ Schopf, J.. (2006). "Fossil evidence of Archaean life". Philos Trans R Soc Lond B Biol Sci 361 (1470): 869–85. DOI:10.1098/rstb.2006.1834. PMID 16754604.
  6. Ir para cima↑ * Arrhenius, S.. (1903). "The Propagation of Life in Space". Die Umschau volume=7: 32. Bibcode: 1980qel..book...32A. Reprinted in In: Goldsmith, D.,. The Quest for Extraterrestrial Life. [S.l.]: University Science Books. ISBN 0-19-855704-3
    * Hoyle, F., and Wickramasinghe, C.. (1979). "On the Nature of Interstellar Grains". Astrophysics and Space Science 66: 77–90. DOI:10.1007/BF00648361.Bibcode: 1979Ap&SS..66...77H.
    * Crick, F. H.. (1973). "Directed Panspermia". Icarus 19 (3): 341–348. DOI:10.1016/0019-1035(73)90110-3. Bibcode: 1973Icar...19..341C.
  7. Ir para cima↑ Peretó, J.. (2005). "Controversies on the origin of life" (PDF). Int. Microbiol. 8 (1): 23–31. PMID 15906258.
  8. Ir para cima↑ Manten, A.A.. (1966). "Some problematic shallow-marine structures". Marine Geol 4 (3): 227–232. DOI:10.1016/0025-3227(66)90023-5.
  9. Ir para cima↑ Krumbein, W.E., Brehm, U., Gerdes, G., Gorbushina, A.A., Levit, G. and Palinska, K.A.. In: Krumbein, W.E., Paterson, D.M., and Zavarzin, G.A.. Fossil and Recent Biofilms: A Natural History of Life on Earth. [S.l.]: Kluwer Academic, 2003. 1–28 p. ISBN 1-4020-1597-6 Página visitada em July 9, 2008.

10. Ir para cima↑ Hoehler, T.M., Bebout, B.M., and Des Marais, D.J.. (July 19, 2001). "The role of microbial mats in the production of reduced gases on the early Earth". Nature 412 (6844): 324–327.DOI:10.1038/35085554. PMID 11460161.

11. Ir para cima↑ Nisbet, E.G., and Fowler, C.M.R.. (December 7, 1999). "Archaean metabolic evolution of microbial mats" (PDF). Proceedings of the Royal Society: Biology 266 (1436): 2375.DOI:10.1098/rspb.1999.0934.