p PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA E.M.E.F. NAZINHA BARBOSA (POLO VI) PROJETO SOCYETY “ FRANCESES NA PARAIBA” João Pessoa 2014 GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA PROJETO SOCYETY “FRANCESES NA PARAIBA” Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significo do “FRANCESES NA PARAIBA ” e sobre a SUA CULTURA.. 1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1. TÍTULO : PROJETO SOCYETY “FRANCESES NA PARAIBA” 2. 3. AUTORES DO PROJETO Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira   4. JUSTIFICATIVA Sabendo que DEVEMOS ESTUDAR AS CIVILIZAÇÕES QUE POVOARAM A PARAIBA e que as pessoas tem que conhecer .   5. OBJETIVOS a) Geral:  Capacitar nossos estudantes para que se tornem GUIAS TURISTICOS. . b) Específicos:  Desenvolver uma compreensão ampla sobre A HISTÓRIA E A GEOGRAFIA DA PARAIBA.; 6. METODOLOGIA O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar, mas também de intervir causando um desenvolvimento das relações de todos os envolvidos com a educação ... 7. 8. PRODUTO FINAL 9. O produto final esperado é a conclusão com êxito as palestras da educação e GEORAFIA DA PARAIBA. . REFERENCIA BIBLIOGRAFICA 10. BIBLIOGRAFIA Capitania da Paraíba Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Nota: Para outros significados de Paraíba, veja Paraíba (desambiguação). Capitania da Paraíba Capitania ← 1574 – 1822 → Brasão Mapa Provincia di Paraiba, de 1698, do cartógrafo italiano Andreas Antonius Horatius Continente América do Sul Capital Cidade da Paraíba Língua oficial Português Religião Catolicismo Governo Monarquia absoluta Governador • 1582–1585 Frutuoso Barbosa(Primeiro) História • 1574 Fundação • 1822 Dissolução Mapa de Joan Blaeu de 1640 com quatro capitanias em destaque, entre elas a da Paraíba. A capitania da Paraíba foi uma capitania ultramarina portuguesa no Brasil criada por direito em 1574mas de fato só conquistada mais de uma década depois, pois fazia originalmente parte da América Francesa e suas feitorias, a exemplo de Forte Velho e Baía da Traição), com a suposta extinção dacapitania de Itamaracá, a qual só foi extinta na segunda metade do século XVIII, e que tinha como sedeGoiana.1 nota 1 Embora hoje em dia o estado da Paraíba ainda tenha dezenas de milhares de quilômetros quadrados, superfície similar à de muitos países mundo afora, seu território original por direito era maior, pois ia até a longitude de Tordesilhas, onde hoje se situa o atual estado de Tocantins. O fato de outras capitanias da costa norte terem invadido o seu território original de direito se deu durante a expansão pecuaristado século XVII, pois estes não tendo grande economia exportadora a exemplo da Paraíba, tiveram de tentar compensar isso investindo mais na economia pecuarista extensiva, que gerava comércio entre o Sertão e a Zona da Mata, fomentando a captação de capital por via menos direta. No período do Tratado de Tordesilhas, a capitania da Paraíba foi, longitudinalmente (sentido leste-oeste), a mais extensa unidade geopolítica da América Portuguesa, título antes pertencente a Itamaracá, da qual a Paraíba fez inicialmente parte.nota 2 No período áureo da cultura canavieira no Nordeste Oriental, a capitania da Paraíba esteve entre as três regiões de maior êxito econômico da América Portuguesa, ao lado de Pernambuco e Bahia.1 nota 3 Índice [esconder] • 1 História o 1.1 Antecendentes o 1.2 Fundação da capitania o 1.3 Anexação e expansão • 2 Importância geopolítica • 3 Breve cronologia o 3.1 Século XV o 3.2 Século XVI o 3.3 Século XVII o 3.4 Século XVIII o 3.5 Século XIX • 4 Ver também • 5 Ligações externas • 6 Notas • 7 Referências História[editar | editar código-fonte] Antecendentes[editar | editar código-fonte] Dentro do sistema de capitanias hereditárias (1534), couberam a João de Barros e a Aires da Cunha cem léguas de terra entre a foz do rio Jaguaribe a norte (atual Ceará) e a Baía da Traição a sul (litoral norte paraibano), o que compreendia a parte norte do estado da Paraíba, todo o Rio Grande do Norte e a parte leste do Ceará, já que o sul deste integrava a região oeste da capitania de Itamaracá.1 O terço norte do território da Paraíba estava, assim, compreendido no da entãocapitania do Rio Grande. Com o naufrágio da expedição desses donatários, que se dirigia ao primeiro lote, não foi possível colonizar nenhum dos senhorios.1 A capitania de Itamaracá foi extinta pelo direito português em 1574, após uma revolta dos belicosospotiguaras das margens do rio Paraíba articulada por traficantes franceses de pau-brasil, destruindo assim o Engenho Tracunhaém de Diogo Dias.1 Para dominar a rebelião, no início do ano seguinte, 1575, uma expedição foi enviada da capitania de Pernambuco sob o comando do ouvidor-geral e provedor da Fazenda Fernão da Silva, sem sucesso.1 Nova expedição, enviada de Salvador, nacapitania da Bahia, pelo governador da Repartição Norte, D. Luís de Brito e Almeida (1573–1578), não conseguiu atingir a Paraíba em virtude de umatempestade que lhe dispersou as embarcações, obrigando-as a arribar, avariadas, a Pernambuco, em setembro de 1575. Uma terceira expedição foi armada pelo governo da capitania de Pernambuco, partindo de Olinda sob o comando de João Tavares (1579), também com êxito limitado.1 Tais eventos demonstram o quanto a aliança francesa com os potiguaras era bastante sólida, mesmo após Tracunhaém, algo que só iria mudar com aUnião Ibérica a partir dos anos 1580. Fundação da capitania[editar | editar código-fonte] Finalmente, o governador-geral Manuel Teles Barreto (1583–1587) solicitou o auxílio da frota do almirante D. Diogo Flores de Valdés, que à época patrulhava a costa sul-americana, unindo-se ao capitão-mor da capitania da Paraíba, Frutuoso Barbosa, e organizando nova expedição (1584), a qual fundou a primeira Cidade Real no Brasil sob a Dinastia Filipina: «Filipeia de Nossa Senhora das Neves». Brasão da Capitania da Paraíba O ouvidor-mor Martim Leitão, com o auxílio das forças do cacique Pirajibe, subjugou os potiguaras do sul (nessa altura a população potiguara se concentrava um pouco mais para o norte, na região da atual Baia da Traição), erigindo um novo forte e fundando nova e definitivamente o núcleo populacional de Filipeia de Nossa Senhora das Neves em 5 de agosto de 1585, núcleo da futura cidade da Parahyba, atual João Pessoa.1 Ficou instalada, desse modo, a capitania que só passa a existir de fato a partir de tal marco, pois antes só existia no papel. A paz definitiva com os potiguaras, então aliados dos ingleses, bretões e normandos (estes dois últimos povos da atual França), só foi alcançada em 1599, após uma epidemia de «bexiga» (varíola) que dizimou a população nativa sem imunidade para tais vírus até então inexistentes nas Américas. No contexto da segunda das Invasões holandesas do Brasil (1630–1654), a região da capitania foi ocupada por forças neerlandesas em 1634, as quais somente foram expulsas duas décadas mais tarde pelas tropas do mestre-de-campo André Vidal de Negreiros(1606–1680) e de João Fernandes Vieira, que tomou posse do cargo de governador da cidade, a qual passou a se chamar Parahyba.nota 4 Anexação e expansão[editar | editar código-fonte] A partir de 1753nota 5 a capitania da Paraíba, assim como o Ceará, ficou subordinada à capitania-geral de Pernambuco, da qual se tornou novamente independente a partir de 1799.nota 6 A interiorização da capitania da Paraíba deu-se pela expansão do gado e pelo estabelecimento de missões religiosas para a catequese dos indígenas, e no início da colonização europeia formaram-se a Vila de São Miguel de Baía da Traição, a Vila de Monte-Mor da Preguiça, a Cidade da Paraíba, a Vila do Conde (Jacoca), a Vila de Alhandra, no litoral, e somente a Vila do Pilar, no Agreste, além daFreguesia do Cariri no Sertão.4 Depois, durante o período pombalino, houve a transferência da população indígena para as novas vilas, especialmente nos anos 1760. A exemplo, em 1697 o capitão-mor Teodósio de Oliveira Ledo iniciou um povoado no agreste com aldeados indígenas. Situando-se entre o litoral e o Sertão, esse povoado tonou-se uma feira que é hoje Campina Grande. O povoado foi elevado às categorias de Freguesia de Nossa Senhora da Conceição {1769} e Vila Nova da Rainha (20 de abril de 1790). Importância geopolítica[editar | editar código-fonte] A fundação da cidade que hoje é João Pessoa servia para garantir a segurança da capitania mais rica à época (Pernambuco).nota 7 A capitania da Paraíba nas mãos dos franceses e nativos deixava os portugueses inquietos, pois estes poderiam a qualquer momento repetir o massacre ocorrido em Tracunhaém, avançando mais a sul e atingindo Olinda, a principal vila do Brasil e um dos principais núcleos civilizacionais lusitanos no Brasil Colônia, comprometendo assim a exportação da principal riqueza dessa parte oeste do Império Português que era o açúcar.nota 8 À época, São Vicente era a única capitania da repartição meridional do Brasil com algum peso econômico, enquanto na setentrional haviam várias de grande exportação, como Itamaracá, Paraíba, Pernambuco, Bahia e secundariamente o Rio Grande do Norte, que apesar de bem localizada (num vértice a nordeste do Brasil), tinha menor área de mata úmida costeira. A derrota francesa no extremo leste do Nordeste Oriental foi o mais duro golpe de toda a história da América Francesa (e do mundo francês no comercialismo clássico, antes do neomercantilismo industrialista), pois a perda da feitoria do Forte Velho e, décadas depois, de São Luís (Maranhão)abriria precedentes para que toda a costa nordeste brasileira, assim como a Amazônia, caísse definitivamente nas mãos ibéricas, empurrando os franceses para o norte do continente americano, região das Guianas e do Caribe. Breve cronologia[editar | editar código-fonte] Detalhe do mapa Terra Brasilis, de 1519, o pau-brasil representado ao longo da costa da Mata Atlântica O algodão teve importância vital na economia da Paraíba. Século XV[editar | editar código-fonte] • A Paraíba é habitada por tribos silvícolas (tupis e cariris) que ainda vivem no paleolítico. • Possível visita do navegador espanhol Vicente Yáñez Pinzón à região onde hoje está João Pessoa em 1499, meses antes de Cabral descobrir o Brasil.5 O que se sabe é que ele passou ao largo, em direção àsAntilhas.6 Século XVI[editar | editar código-fonte] • Possível visita de Américo Vespúcio à Paraíba em 1501.7 • Visitas frequentes de corsários franceses e ingleses à capitania, os quais fazem escambo com os indígenas potiguaras e estabelecem uma feitoria principal no Forte Velho e outra na Baía da Traição, na qual uma confederação de nativos e franceses derrotaram de forma humilhante os portugueses, numa emboscada que deu nome — «Baía da Traição» — a tal reentrância costeira.8 nota 9 • Capitania real com a primeira cidade fundada sob a égide espanhola na América Portuguesa: Filipeia de Nossa Senhora das Neves. Século XVII[editar | editar código-fonte] • Controle militar-econômico neerlandês com o auxílio de mercenários da República das Duas Nações,nota 10 Irlanda e Alemanha.[carece de fontes] • Apogeu da produção açucareira na região leste e pecuária no centro-oeste da capitania da Paraíba. André Vidal de Negreiros, nascido na várzea paraibana, é um dos líderes mais aguerridos contra o domínio neerlandês. Nessa época, a Paraíba era conhecida pela Liga Hanseática por ter «o melhor pão de açúcar das Américas».9 nota 11 • Só quase dois séculos após a vinda dos portugueses às Américas é que se consolida o controle direto destes sobre o território. Século XVIII[editar | editar código-fonte] • Paraibanos e outros migrantes do Nordeste e de Portugal, chamados de emboabas, têm vitória contra os bandeirantes paulistas nas Minas Gerais. Século XIX[editar | editar código-fonte] • Decadência da cultura do açúcar e da pecuária e ascensão do Ciclo do Algodão, principalmente em virtude da Guerra Civil Americana. Com a decadência do algodão e a ascensão da Ciclo da Borracha, a Paraíba começa a ter decréscimo demográfico para outras regiões. Ver também[editar | editar código-fonte] • Lista de governadores da Paraíba Ligações externas[editar | editar código-fonte] • «Projeto Resgate»: Inventário de documentos manuscritos avulsos referentes à capitania da Paraíba do Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa • Mecanismo de busca no banco de dados do «Projeto Resgate» Notas 1. Ir para cima↑ Embora obras como Diálogos das Grandezas do Brasil (1618), deAmbrósio Fernandes Brandão, e Descrição Geral da capitania da Paraíba(1639), do neerlandês Elias Herckmans, junto com mapas da época, já mencionem a capitania da Paraíba, Itamaracá parece não ter sido extinta no século XVI, mas somente após o período neerlandês no século XVII. 2. Ir para cima↑ A capitania ia da Ponta do Seixas, extremo leste da América do Sul, até onde hoje se situa o estado de Tocantins. 3. Ir para cima↑ Em quarto lugar vinha Itamaracá, e em quinto a Capitania de Sergipe, surgida para ligar o Nordeste Oriental à então sede da colônia, Salvador. 4. Ir para cima↑ O rio Paraíba perdeu a denominação São Domingos sem explicação oficial e foi renomeado com o termo tupi Parahyba, que era como os indígenas já o conheciam antes de o homem europeu pisar em território paraibano. Seu significado («rio ruim») é pouco claro e possivelmente se refere à navegabilidade limitada para embarcações de calado maior que o das canoas nativas, ou mesmo às suas águas salobras. O descarte da denominação São Domingos talvez tenha se devido ao fato de este ter sido uma adaptação do francês Saint-Domingue, forma como era oficialmente conhecida pelos europeus a foz do rio até então, que acreditavam tratar-se de uma baía, chamando-a Bay de Saint-Domingue.23 Tal nome consta do primeiro mapa da região, de 1579.2 5. Ir para cima↑ Algumas fontes históricas falam de 1755.[qual?] 6. Ir para cima↑ O Rio Grande do Norte só seria anexado no século seguinte. 7. Ir para cima↑ Franceses e potiguaras viam nos luso-pernambucanos os mesmos rivais portugueses que tanto combatiam há décadas. 8. Ir para cima↑ Há vários escritos da época que atestam que o Império LusitanoOcidental (Brasil) já era mais rentável e importante que o Oriental (naÁfrica e na Ásia), mesmo antes da perda de parte desse último para os neerlandeses (Ceilão, Málaca, Java etc.), em virtude dos altíssimos custos de manter tais praças, os fortes militares, bem como enviar naus a zonas tão distantes, onde os colonos portugueses eram uma população secundária e portanto deviam tributos em acordos com os soberanos locais.[carece de fontes] 9. Ir para cima↑ Até então o povoado era conhecido pelos potiguaras como Acejutibiró. 10. Ir para cima↑ Um destes, na condição de chefe militar da Companhia das Índias Ocidentais, quis transferir a sede da Nova Holanda para a ilha de Itamaracá 11. Ir para cima↑ Os neerlandeses cobiçaram tais técnicas, roubando-as e levando-as para as Antilhas, o que deixou o preço do arroba do açúcar menor, obrigando o aumento da área de produção para compensar a queda no valor proporcional (aumentando as vendas no setor atacadista). Referências 1. ↑ Ir para:a b c d e f g h OLIVEIRA, Elza Regis de;MENEZES, Mozart Vergetti de; LIMA, Maria da Vitória Barbosa (organ.). Catálogo de Documentos Manuscritos Avulsos referentes à capitania da Paraíba, existentes no Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa. [S.l.]: Ed. Universitária (UFPB), 2001. 2. ↑ Ir para:a b Departamento de História da UFRN.Caderno de história, Volumes 3-6. [S.l.]: Universitária (UFRN), 1996. 3. Ir para cima↑ Serviço de Documentação Geral da Marinha do Brasil. História naval brasileira. [S.l.]: O Serviço, 1975. 4. Ir para cima↑ Horácio de Almeida. História da Paraíba, Volume 2. [S.l.]: Editora Universitária (UFPB) e Conselho Estadual de Cultura, 1997. 5. Ir para cima↑ Jorge Eduardo Alves de Souza. Aquarelas do Brasil. [S.l.]: Autor, 1999. 159 p. ISBN: 9788590102618 6. Ir para cima↑ Associados do IHGP. Revista IHGP, Volume 33. [S.l.]: Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, 2000. 7. Ir para cima↑ João Fernando de Almeida Prado. A conquista da Paraíba. [S.l.]: Ed. Nacional, 1964. 364 p. 8. Ir para cima↑ Horácio de Almeida. História da Paraíba, Volume 1. [S.l.]: Editora Universitária (UFPB), 1978. 9. Ir para cima↑ Robert Southey. História do Brasil, Volume 3. [S.l.]: Melhoramentos, 1977. Capitanias do Brasil As quinze capitanias hereditárias iniciais Baía de Todos os Santos | Ceará | Espírito Santo | Ilhéus | Itamaracá | Maranhão (duas secções) Pernambuco | Porto Seguro | Rio Grande | Santana | Santo Amaro | São Tomé | São Vicente (duas secções) Capitanias derivadas das iniciais e de novos territórios Alagoas | Goiás | Grão-Pará | Mato Grosso | Minas Gerais | Paraíba | Piauí | Rio de Janeiro | Rio Grande de São Pedro São João das Duas Barras | São José do Rio Negro | São Paulo e Minas de Ouro | São Paulo | São Pedro do Rio Grande do Sul | Santa Catarina | Sergipe Ver também Governo-Geral | Repartição Norte | Repartição Sul | Estado do Brasil | Estado do Maranhão (Estado do Maranhão e Grão-Pará) Estado do Grão Pará e Maranhão | Estado do Grão-Pará e Rio Negro | Estado do Maranhão e Piauí Categorias: • Estados extintos da América do Sul • Capitanias do Brasil Menu de navegação • Criar uma conta • Entrar • Artigo • Discussão • Ler • Editar • Editar código-fonte • Ver histórico • Página principal • Conteúdo destacado • Eventos atuais • Esplanada • Página aleatória • Portais • Informar um erro Colaboração • Boas-vindas • Ajuda • Página de testes • Portal comunitário • Mudanças recentes • Manutenção • Criar página • Páginas novas • Contato • Donativos Imprimir/exportar • Criar um livro • Descarregar como PDF • Versão para impressão Ferramentas • Páginas afluentes • Alterações relacionadas • Carregar ficheiro • Páginas especiais • Ligação permanente • Informações da página • Item no Wikidata • Citar esta página Noutros idiomas • Español Editar ligações • Esta página foi modificada pela última vez à(s) 07h05min de 9 de julho de 2014. • Este texto é disponibilizado nos termos da licença Creative Commons - Atribuição - CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. 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