PROJETO SOCYETY  CUIDAR DOS IDOSOS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

2015

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYETY  CUIDAR DOS IDOSOS

Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significo do “ASILO DE IDOSO” e sobre a sua “MANUTENÇÃO” aliada a valorização e construção dos valores éticos. O referido projeto tem por objetivo de amor ao próximo.

 

 

João Pessoa

2013

  1. TÍTULO: PROJETO SOCYETY CUIDAR DOS IDOSOS

 

  1. AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

  1. PARTICIPANTES
  1. COORDENAÇÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

 

 


 

  1. JUSTIFICATIVA

Esse tema (assim como os outros que compõem a matriz da transversalidade) surge de forma integrada e inter-relacionada, pois percebemos que uma das funções do ensino fundamental é a formação de agentes COMUNITÁRIO E CUIDADOR DE IDOSO  que possam contribuir para a melhoria das instituições que abriga os idosos , além de viabilizar, através do conhecimento de seu próprio corpo e contexto espacial, ações, hábitos saudáveis e relações psicoambientais.

  1. OBJETIVOS

 

a)    Geral:

  • Capacitar nossos estudantes para que se tornem agentes comunitário mirins que possam orientar a população dos bairros de Manaíra e São José a cuidarem melhor do Rio Jaguaribe.

b)   Específicos:

  • Desenvolver uma compreensão ampla sobre a terceira idade;
  • Perceber a importância  das pessoas idosas;
  • Identificar os principais fatores de preservação das instituição
  • Fazer campanhas para ajudar os asilio de idosos;
  • Criar uma cultura de respeito aos  idosos
  • Fazer gincanas nas escolas para ajudar os abrigos..

 

  1. METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar, mas também de intervir causando um desenvolvimento das relações de todos os envolvidos com o PROJETO SOCYETY CUIDAR DOS IDOSOS . O referido projeto constará de cinco fases principais: 1ª) sensibilização em torno espaço físico e social (compreensão dos conceitos de território e região); 2ª) interligação da preservação DA INSTITUIÇÃO DE IDOSOS  ao conceito de saúde; 3ª) desenvolvimento de palestras que tragam soluções para os problemas DOS IDOSOS 4ª) o desenvolvimento de uma cartilha em quadrinhos, peças teatrais etc. que sirvam como recurso para a educação DOS IDOSOS E da população do entorno do ASILIO; 5ª.) atuação como pequenos agentes COMUNITÁRIOS .

 

  1. AVALIAÇÃO

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

  1. CRONOGRAMA

 

 

 

1ª. Bim.

2ª. Bim

3ª. Bim

4ª. Bim

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Idoso

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Idosos durante palestra sobre a Wikipedia, em Bærum, Noruega (2011).

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), idoso é todo indivíduo com 60 anos ou mais. Todavia, para efeito de formulação de políticas públicas, esse limite mínimo pode variar segundo as condições de cada país. A própria OMS reconhece que, qualquer que seja o limite mínimo adotado, é importante considerar que a idade cronológica não é um marcador preciso para as alterações que acompanham o envelhecimento, podendo haver grandes variações quanto a condições de saúde, nível de participação na sociedade e nível de independência entre as pessoas idosas, em diferentes contextos. 1

O estudo do processo de envelhecimento é chamado gerontologia, enquanto o estudo das doenças que afetam as pessoas idosas é chamado geriatria.

Índice

  [esconder

Manifestações físicas[editar | editar código-fonte]

Os idosos tendem a apresentar capacidades regenerativas decrescentes, o que pode levar, por exemplo, à síndrome da fragilidade, um processo de crescente vulnerabilidade, predisposição ao declínio funcional e, no estágio mais avançado, a morte. Ademais, mudanças físicas ou emocionais também podem comprometer a qualidade de vida dessas pessoas.2

Além dos sinais mais visíveis do envelhecimento - rugas e manchas na pele, mudança da cor do cabelo para cinza ou branco ou, em alguns casos, alopécia - os idosos tendem à diminuição da capacidade visual e auditiva, diminuição dos reflexos, perda de habilidades e funções neurológicas , como raciocínio e memória, diminuídas. Ademais, podem desenvolver incontinência urinária e incontinência fecal, além de doenças tais como Alzheimerdemência com corpos de Lewy e Parkinson.3

Demografia[editar | editar código-fonte]

No mundo inteiro, o número de pessoas com 65 anos de idade ou mais está crescendo mais rapidamente que antes. A maioria desse incremento acontece nos países desenvolvidos. Nos Estados Unidos, a percentagem de pessoas de 65 anos ou mais aumentou de 4% em 1900 para cerca de 13% em 1998. Em 1990, somente cerca de 3 milhões de cidadãos atingiram 65 anos. Em 1998, o número de idosos aumentou para cerca de 34 milhões. Segundo Keith Wetzel, o número de idosos está crescendo no mundo porque também mais crianças atingem a idade adulta.[carece de fontes]

Expectativa de vida[editar | editar código-fonte]

Na maior parte do mundo, as mulheres vivem, em média, quatro anos a mais que os homens. No Brasil, de acordo com a OMS, a expectativa de vida é de 68 anos para os homens e 75 anos para as mulheres. Nos países pobres, como a Etiópia, por exemplo, a expectativa de vida em média, para ambos os sexos, é entre 60 e 65 anos.[carece de fontes]

No Brasil[editar | editar código-fonte]

 

Idoso caminhando nas ruas de São Paulo em2009.

A institucionalização da velhice aparece relacionada ao desenvolvimento de práticas institucionais de assistência à pobreza, ao longo do século XIX. No início do século XX, como resultado da eleição da velhice como objeto de práticas assistenciais, florescem as instituições filantrópicas, os chamados asilos. A imprensa da época destaca o drama da velhice desamparada - situação em que a pobreza seria dramaticamente agravada pela decadência e degeneração física e mental - e enaltece o papel dessas instituições. Ao mesmo tempo, ao falar dos asilados, os jornalistas já apontam para os efeitos da institucionalização. O ingresso no asilo é tratado como um rompimento dos laços sociais, já que o contato com o mundo externo passaria a ser mediado pela instituição. Ao isolar a velhice do mundo de fora, o asilo assume, portanto, as feições de uma instituição total. Simbolicamente, é representado como uma espécie de limbo, onde a velhice, por um lado é sacralizada, situando-se fora do tempo e do espaço; por outro lado, a velhice vista como degeneração, está colocada entre a vida e a morte. Assim, o surgimento do asilo significa dar à velhice um "lugar" - ou, nos termos de Marc Augé, um não lugar, ou, ainda, uma das heterotopias de Foucault.4 Assim, à velhice é afinal atribuído um determinado lugar no mundo administrado ,5 6 ao mesmo tempo em que ela perde o seu lugar no mundo da vida.7

Nos anos 1990, a velhice foi convertida em matéria de interesse público, sendo cada vez mais abordada pela mídia, verificando-se também um crescimento do número de geriatras e gerontólogos, entre outros especialistas, além de serviços voltados para essa faixa etária. A chamada terceira idade tornou-se uma espécie de moda, com a constituição de um mercado de consumo específico. 1999 foi declarado Ano Nacional do Idoso, o que parece marcar uma nova fase da história social da velhice no Brasil, verificando-se também mudanças nas formas de de representação da velhice - agora ligada a um novo fato demográfico: o envelhecimento da população, considerado como objeto de políticas públicas7

A legislação brasileira assegura certos direitos às pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, através do Estatuto do idoso8

Referências

  1. Ir para cima↑ World Health Organization. Active Ageing - A Policy Framework. A contribution of the World Health Organization to the Second United Nations World Assembly on Ageing. Madri, abril de 2002, p. 4.
  2. Ir para cima↑ Síndrome da fragilidade biológica em idosos: revisão sistemática. Por Sheilla Tribess e Ricardo Jacó de Oliveira. Revista de Salud Pública, vol 13 (5), outubro de 2011.
  3. Ir para cima↑ Demência senil
  4. Ir para cima↑ Foucault, M. (1967) Des Espace Autres
    --------------------------------- Of Other Spaces, Heterotopias
    ;
    -------------------------------- De Outros Espaços
  5. Ir para cima↑ Theodor W. Adorno & Max Horkheimer. Dialética do Esclarecimento - Fragmentos Filosóficos (1947)
  6. Ir para cima↑ Adorno: educação e emancipação. Por Nildo Viana.
  7. ↑ Ir para:a b Asilos de Velhos: passado e presente. Por Daniel Groisman. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, v. 2, p. 67-87. Porto Alegre: UFRGS, 1999.
  8. Ir para cima↑ Lei n° 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.

Veja também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Categorias

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