GILDASIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYETY “ANIMAIS NAS ESCOLAS”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

2014

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYETY “ANIMAIS NA ESCOLA”

Projeto Socyety “Animais na Escola“ elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significo do RESPEITO aos Animais e que são utilizados nos tratamentos de pessoas com problemas especiais.

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

João Pessoa

2013

  1. TÍTULO: PROJETO SOCYETY “ANIMAIS NA ESCOLA”

 

  1. AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

 

 

 

 


 

  1. JUSTIFICATIVA

 

Sabendo que na atualidade não tem NAS ESCOLAS os animais como recursos pedagógicos e psicológicos entre alunos ,professores e os animais .pois estudos comprovam que libera hormônios de afetividade entre as pessoas e os animais .

  1. OBJETIVOS

 

a)    Geral:

  • Ter um programa especial com o tema “ animais na escola ”;.

b)   Específicos:

  • Desenvolver uma compreensão ampla e afetividade;
  • Perceber a importância da psicológicas das pessoas e animais no aprendizado;

;

 

  1. METODOLOGIA

O projeto socyety animais na escola tem palestras ,debates sobre terapia usando animais no aprendizado e na afetividade das pessoas..


  1. AVALIAÇÃO

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

 

  1. 7.       PRODUTO FINAL
  1. 8.      O produto final esperado é a conclusão com êxito as palestras da educação E CIDADANIA. .
  1. 9.       

Referências

Referências

  1. Ir para cima↑ Joffre Marcondes de Rezende (27 de maio de 2010).TERAPIA, TERAPÊUTICA, TRATAMENTO. REVISTA DE PATOLOGIA TROPICAL. Página visitada em 1 de maio de 2013.

Links externos[editar | editar código-fonte]

  • "Capítulo nove do livro de medicina dedicado a Mansur, com o comentário de Silanus de Nigris" é um livro de latim por Rhazes, de 1483, que é conhecido por sua capítulo 9, que é de cerca de terapêutica

Categoria: 

  • Terapias

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Ligações externas[editar | editar código-fonte]

 

O Wikcionário possui o verbetezootecnia.

  • Gasparin
  • Lei federal nº 5.550
  • Simbolo da Zootecnia
  • Portal do Zootecnista
  • ABZ
  • Sindicato Paulista de Zootecnistas
  • Guia de Carreiras G1 Zootecnia
  • Guia do Estudante Zootecnia
  • Sociedade Brasileira de Zootecnia
  • Zootecnia da Produção à Preservação

Categoria: 

  • Zootecnia

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Equoterapia é um método terapêutico e educacional, que utiliza o cavalo dentro de umaabordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando odesenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiências e/ou necessidades especiais. Conceito da ANDE-BRASIL, 1999.

Índice

  [esconder] 

  • 1 Princípios Básicos da Equoterapia (no aspecto motor)
  • 2 Metas (motoras) a serem atingidas
  • 3 Programas de Equoterapia
  • 4 Hipoterapia
  • 5 Educação/Reeducação
  • 6 Programa Prática Esportiva
    • 6.1 Hipismo adaptado
    • 6.2 Paraolimpíadas
    • 6.3 Aspectos em que se insere
    • 7 Ligações externas

Princípios Básicos da Equoterapia (no aspecto motor)[editar | editar código-fonte]

 

o prazer de montar

A andadura do cavalo imprime movimentos tridimensionais, ou seja, em três eixos distintos para cima e para baixo, para um lado e para outro e para frente e para trás, que são estímulos somatossensorial, proprioceptivos e vestibulares para o praticante cavaleiro.

  • Desenvolver o controle postural do praticante pelo estímulo à via dos substratos do controle motor local.
  • Desenvolver o equilíbrio do praticante pelo estímulo aos substratos de controle motor postural, reações de ajuste, de defesa e de endireitamento corporais.
  • Aperfeiçoar o assento do praticante sobre o cavalo pelo estímulo do controle motor global. Nesta fase o praticante aperfeiçoa e aplica feedback/feedforward adquiridos, que o permitem manter-se equilibrado sobre à sela e unir-se coordenada e harmoniosamente aos movimentos do cavalo, desenvolvendo com o animal um conjunto biomecânico melodioso.

Metas (motoras) a serem atingidas[editar | editar código-fonte]

  • A meta terapêutica é chegar ao máximo de função do praticante.
  • A meta funcional motora da equoterapia é: desenvolver no praticante, capacidades funcionais que permitam sua independência nas atividades de vida diária.

Programas de Equoterapia[editar | editar código-fonte]

 

confiança e objetividade

É sabido que cada indivíduo, com deficiência e/ou com necessidades especiais, tem o seu “perfil”, o que o torna único. Isto evidencia a necessidade de formular programas individualizados, que levem em consideração as demandas daquele indivíduo, naquela determinada fase de seu processo evolutivo. A equoterapia é aplicada por intermédio de programas individualizados organizados de acordo com: ­•as necessidades e potencialidades do praticante; ­•a finalidade do programa; ­•os objetivos a serem alcançados, com duas ênfases: •a primeira, com intenções especificamente terapêuticas, utilizando técnicas que visem, principalmente, à reabilitação física e/ou mental; •a segunda, com fins educacionais e/ou sociais, com a aplicação de técnicas pedagógicas aliadas às terapêuticas, visando à integração ou reintegração sócio-familiar. Fonte ANDE-BRASIL 2009

Hipoterapia[editar | editar código-fonte]

Programa essencialmente da área de saúde, voltado para as pessoas com deficiência física e/ou mental; é chamado em várias partes do mundo de hipoterapia; a ANDE-BRASIL também adota tal nome para este programa da Equoterapia.

Neste caso o praticante não tem condições físicas e/ou mentais para se manter sozinho a cavalo. Portanto, não pratica equitação.

Necessita de um auxiliar-guia para conduzir o cavalo. Na maioria dos casos, também do auxiliar lateral para mantê-lo montado, dando-lhe segurança.

A ênfase das ações é dos profissionais da área de saúde, precisando, portanto, de um fisioterapeuta, a pé ou montado, para a execução dos exercícios programados.

O cavalo é usado principalmente como instrumento cinesioterapêutico. Fonte ANDE-BRASIL 2009.


Crianças com Disfunção Neuromotora frequentemente apresentam grandes dificuldades no controle muscular e postural e como conseqüência dessa condição suas atividades funcionais e exploração do ambiente tornam-se deficitárias. Múltiplos fatores têm influenciado o aumento da incidência da Disfunção Neuromotora no Brasil e no mundo. O avanço tecnológico, por exemplo, vem propiciando que cada vez mais crianças tenham índices de sobrevida maior após graves intercorrências durante sua gestação e outras durante ou após o parto. Outro fator relevante diz respeito à maternidade Com o tempo, o planejamento da gestação propiciou as mulheres o poder de escolha. A gradativa ocupação dos espaços que outrora pertenciam somente aos homens fez com que a maternidade fosse postergada, contribuindo com a concepção em idade avançada (após 35 anos) e em muitas situações pelo avanço da idade fértil, somente propiciada através das técnicas de reprodução assistida que incidem em gestação gemelar em 45% dos casos e 7% em trigêmeos ou mais, aumentando percentualmente os riscos gestacionais incluindo a prematuridade.Porem as piores complicações do parto tende a acometer meninas com menos de 15 anos. A mãe adolescente tem maior morbidade e mortalidade por complicações da gravidez, do parto e do puerpério. A taxa de mortalidade é duas vezes maior que entre gestantes adultas. A incidência de recém nascidos com baixo peso de mães adolescentes é duas vezes maior que em recém nascidos de mães adultas, e a taxa de morte neonatal é três vezes maior. Entre adolescentes com 17 anos ou menos, 14% dos nascidos são prematuros. Em 2000, segundo Raquel Foresti, foram realizados 689.000 partos de adolescentes no Brasil, o equivalente a 30% do total dos partos do país. Hoje são mais de 700.000 partos de adolescentes por ano, o que vem contribuindo no índice de recém nascidos acometidos por lesões do Sistema Nervoso Central, devido às condições de assistência pré e perinatal serem satisfatórias apenas a uma parcela da população. Assim a prevalência de seqüelas neurológicas em nosso meio tem mostrado-se bastante elevada, requerendo atenção especial dos profissionais envolvidos nas áreas da reabilitação neuropediátrica. Sabemos que não existe cura para a Disfunção Neuromotora por conta disto novas tecnologias e recursos estão sendo desenvolvidos por todo o mundo buscando uma melhor qualidade de vida para os portadores dessa condição. A interferência da maturação normal do cérebro, presente no paciente portador de Disfunção Neuromotora, ocasiona um atraso nas etapas do desenvolvimento motor e propicia a presença de padrões posturais e de movimento anormais, conseqüentes a um tônus anormal. Observamos alterações no alinhamento biomecânico devido ao encurtamento de grupos musculares, assim como pela presença da atividade reflexa. O corpo humano é composto de componentes biomecânicos combinados para produzir posturas e movimentos variados.

Ao analisarmos os componentes da postura do cavaleiro montado, teremos uma base de referencia para determinarmos quais as compensações e ou desvios nossos pacientes podem estar adotando na Equoterapia e como podemos intervir para solução do problema. O foco específico da intervenção, não somente deve ser solucionado a partir dos problemas presentes, mas também no processo de estabelecimento do problema, devendo-se avaliar e especificar qual ou quais segmentos musculoesqueléticos estão envolvidos na disfunção da atividade.

Neste estudo proponho demonstrar a relevância dos recursos terapêuticos complementares como: Theratog e Wraps, Kinesio Tapping, splints e órteses utilizados pelo Conceito Neuroevolutivo Bobath durante o atendimento na Equoterapia junto aos pacientes portadores de Disfunção Neuromotora objetivando a organização biomecânica durante a montaria e consequentemente a potencialização dos benefícios neuromotores. É importante ressaltar que para melhor compreensão desse estudo faz-se necessário a explanação dos objetivos específicos relativos aos recursos utilizados.

Fonte: Artigo: "A Utilização de Recursos Terapêuticos Complementares no Tratamento do Portador de Disfunção Neuromotora na Equoterapia" Dra. Mylena Medeiros -www.equoterapia.org

Educação/Reeducação[editar | editar código-fonte]

Este programa pode ser aplicado tanto na área de saúde quanto na de educação/reeducação.

Neste caso o praticante tem condições de exercer alguma atuação sobre o cavalo e pode até conduzi-lo, dependendo em menor grau do auxiliar-guia e do auxiliar lateral.

A ação dos profissionais de equitação tem mais intensidade, embora os exercícios devam ser programados por toda a equipe, segundo os objetivos a serem alcançados.

O cavalo continua propiciando benefícios pelo seu movimento tridimensional e multidirecional e o praticante passa a interagir com o animal e o meio com intensidade. Ainda não pratica equitação e/ou hipismo.

O cavalo atua como instrumento pedagógico.Fonte ANDE-BRASIL 2009.

 

o esporte

Programa Prática Esportiva[editar | editar código-fonte]

Este programa tem como finalidade preparar a pessoa com deficiência para competições paraequestres com os seguintes objetivos:

  • prazer pelo esporte enquanto estimulador de efeitos terapêuticos;
  • melhoria da auto-estima, autoconfiança e da qualidade de vida;
  • inserção social;
  • preparar atletas de alta performance.

Este programa abre caminho para competições paraequestres tais como: ­

Hipismo adaptado[editar | editar código-fonte]

É uma modalidade de competição, dentro de um conceito festivo, adaptada ao praticante de equoterapia, normatizada, coordenada, em âmbito nacional pela Associação Nacional de Desportes para Deficientes e que já realiza competições desta modalidade.

Paraolimpíadas[editar | editar código-fonte]

As paraolimpíadas são organizadas paralelamente às Olimpíadas e que se destinam às pessoas com deficiência física. Nela, os atletas competem em provas olímpicas em particular no “adestramento paraolímpico”. É regulada pela Federação Equestre Internacional (FEI) e no Brasil pela Confederação Brasileira de Hipismo (C-BH), em parceria com o Comitê Paraolímpico Brasileiro. ­ As olimpíadas especiais, criada para pessoas com deficiência mental que buscam somente a participação e não a alta performance. Esta modalidade está sendo regulamentada pela SPECIAL OLYMPICS BRASIL. ­ VOLTEIO EQUESTRE ADAPTADO, são exercícios realizados sobre o cavalo que se movimenta em círculos, conduzido por um cavaleiro por intermédio de uma “guia longa”. Deverá ser regulamentado pela FEI, tornando-se, portanto, mais uma modalidade Paraolímpica. O Volteio Eqüestre Adaptado, provavelmente terá um progresso bem maior que o Adestramento Paraolímpico, pelos seguintes motivos:

  • Poderá ser praticado individualmente, em dupla e o mais importante, em equipe;
  • A utilização de um mesmo cavalo por várias equipes, tornando a competição mais fácil de organizar e mais econômica em relação ao Adestramento;
  • O número de atletas beneficiados pela competição será bem maior, reforçando os conceitos de colaboração, respeito e espírito de equipe. Fonte ANDE-BRASIL 2009.

É importante ressaltar que toda a equipe atua em todos os programas de forma direta ou indireta. É tarefa dos componentes da equipe:

  • Opinar nos processos de inclusão.
  • Detectar estágios ou fases de transição entre um programa e outro.
  • Promover e acompanhar o praticante em programas mais adiantados.
  • Aconselhar exclusão ou alta do programa terapêutico equestre.
  • Prestar consultoria nos diversos estágios de adequação aos programas.

Aspectos em que se insere[editar | editar código-fonte]

O praticante, para ser incluído no programa equoterapêutico, deve passar por exames médicos e avaliações no aspecto nos aspectos da saúde, educação e social. Entende-se que estão inseridos nos aspectos de (FRANCI Elisabeth 2003):

  • Saúde: indivíduos com alterações físicas, psicológicas e/ou mentais.
  • Educação: indivíduos com distúrbios de aprendizagem de diversas origens.
  • Social: indivíduos com dificuldades em quesitos sociais como proteção, promoção, prevenção e inclusão. Problemas nestes quesitos influenciam diretamente nacidadania, através da exclusão social, impossibilidade de escolaridade e inexperiência para o mercado de trabalho. São considerados o contexto familiar e comunitário.
  • Esportivo: indivíduos com ou sem distúrbios que desejam fazer da equitação o esporte de sua escolha.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Categorias: 

  • Ciências da saúde
  • Fisioterapia
  • Equoterapia
 

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