PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

E.M.E.F. NAZINHA BARBOSA (POLO VI)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYET AS BACIAS HIDROGRAFICAS DA PARAIBA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

2014

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYET AS BACIAS HIDROGRAFICAS DA PARAIBA

 

Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o meio ambiente  e sobre as bacias hidrográficas do estado da PARAÍBA sua “preservação” aliada a valorização e construção dos valores éticos. O referido projeto tem por objetivo primordial a renovação de padrões culturais e forma os alunos em agentes ambientais mirins .

João Pessoa

2014

 

 

 

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

 

 

  1. TÍTULO: PROJETO  SOCYET  AS BACIAS HIDROGRAFICAS DA PARAIBA

 

  1. AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

  1. PARTICIPANTES

Prof. Dr.Peterson Martins Alves Araújo

  1. COORDENAÇÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Nadja Lobo Monteiro

 

 

 

 

 

 

  1. JUSTIFICATIVA

 

Sabendo que o Meio Ambiente foi estabelecido como um dos importantes temas transversais que deve ser desenvolvido por todos os(as) educadores(as) nas diversas fases escolares.

Além disso, trata-se de primordial fundamento a compreensão de que o meio ambiente não envolve apenas o ambiente físico e biológico, mas também as relações sociais, econômicas e culturais.

Esse tema (assim como os outros que compõem a matriz da transversalidade) surge de forma integrada e inter-relacionada, pois percebemos que uma das funções do ensino fundamental é a formação de agentes que possam contribuir para a melhoria do meio ambiente, além de viabilizar, através do conhecimento de seu próprio corpo e contexto espacial, ações, hábitos saudáveis e relações psicoambientais. Isso passará, indubitavelmente, pelo desenvolvimento do poder comunicativo através do conhecimento dos diferentes tipos de linguagens e gêneros textuais (além de recursos tecnológicos), tal como da própria compreensão física do espaço. Por isso que, ao se falar de meio ambiente (e de suas relações sociais), faz-se necessário também um entendimento sobre a distinção entre região e território. Segundo Fábio Guimarães (1941, p.325-326), o conceito de região natural, está correlacionado a dois princípios (de extensão e conexão) que estabelecem que uma dada região só poderá ser determinada mediante a “análise da distribuição dos fatos geográficos e das influências recíprocas que esses fatos exercem entre si numa dada extensão”, isto é, a região natural nunca poderá ser definida por apenas alguns aspectos, mas por um conjunto de caracteres correlacionados entre si. Já o conceito de território, faz-se como uma denominação referente a uma área geográfica de um Estado (ou país) sobre as quais se exercem uma determinada jurisdição, isto é, observa-se as implicações jurídicas (e, as consequentes, relações de direitos e deveres).Onde a mata do buraquinho sofre com a ação da poluição e desmatamento.

  1. OBJETIVOS

 

a)    Geral:

  • Capacitar nossos estudantes para que se tornem agentes ambientais

b)   Específicos:

  • Desenvolver uma compreensão ampla sobre meio ambiente;
  • Perceber a heterogeneidade dos territórios e regiões
  • Identificar os principais fatores de preservação das bacias hidrográficas  da PARAIBA
  • Pesquisar soluções simples (e de baixo custo) que possam contribuir na preservação do turismo
  • Criar uma cultura de respeito e preservação do meio ambiente não apenas do turismo  da cidade, mas do próprio espaço escolar.

 

  1. METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar, mas também de intervir causando um desenvolvimento das relações de todos os envolvidos com o meio ambiente. O referido projeto constará de cinco fases principais: 1ª) sensibilização em torno espaço físico e social (compreensão dos conceitos de território e região); 2ª) interligação da preservação do meio ambiente ao conceito de saúde; 3ª) desenvolvimento de palestras que tragam soluções para os problemas ambientais; 4ª) o desenvolvimento de uma cartilha em quadrinhos, peças teatrais etc. que sirvam como recurso para a educação ambiental da população do entorno do rio; 5ª.) atuação como pequenos agentes ambientais.

Na primeira fase, será desenvolvida uma sensibilização ampla em torno das diversas relações e  características que envolvem a definição de uma região e um território (isto é, os estudantes serão levados a olharem o seu bairro através de outros olhares). Em seguida, teremos a segunda fase que consistirá na compreensão de que o conceito de preservação do meio ambiente estará, diretamente relacionado, a conquista de uma saúde física e mental plena. Na terceira fase, iremos estabelecer várias parcerias formativas com a SEMAM e diversos órgãos de ensino (IFPB, UFPB, UEPB etc.) que irão auxiliar a transversalidade em torno da preservação do ambiente através de palestras focadas nos problemas que envolvem o mata do amem. Na quarta fase, iremos elaborar diversos materiais e recursos (cartilha ambiental em quadrinhos, peça teatral etc.) que irão auxiliar a atuação de nossos alunos como agentes mirins ambientais. E, na quinta etapa, iremos estabelecer um cronograma de atuação na comunidade.

 


  1. AVALIAÇÃO

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

  1. CRONOGRAMA

 

ORD.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

(2013.1)

1ª. Bim.

2ª. Bim

3ª. Bim

4ª. Bim

1.

Sensibilização e compreensão dos aspectos ambientais e geográficos que envolvem do turismo da Paraiba

 

 

 

 

2.

Interligação da Saúde ao conceito de preservação do Meio Ambiente

 

 

 

 

3.

Desenvolvimento de Diversas Palestras sobre a Preservação do Meio Ambiente

 

 

 

 

4.

Produção de recursos para ser utilizados na educação ambiental da comunidade

 

 

 

 

5.

Atuação dos agentes mirins ambientais

 

 

 

 

 

  1. 10.   PRODUTO FINAL
  1. O produto final esperado é a conclusão com êxito as palestras da educação ambiental sobre resíduos sólidos e conscientização que não devemos poluir as praias e falésias.
    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

  1.  Helder Araujo et alii (2006). Composição da avifauna em complexos estuarinos no estado da Paraíba. Página visitada em 27/01/2014.
  2. Ir para cima↑ Coordenação do Plano Diretor de Santa Rita. Olhar sobre a Realidade Rural. Portal da prefeitura de Santa Rita. Página visitada em 29/05/2013.
  3. Ir para cima↑ Ministério dos Transportes do Brasil (2000). O Porto de Cabedelo. Anuário Estatístico Portuário. Página visitada em 31/05/2013.
  4. Ir para cima↑ Instituto Brasileiro de Administração Municipal (2005). Gestão Integrada da Orla Marítima. Ministério do Meio Ambiente — arquivos. Página visitada em 27/01/2014.
  5. Ir para cima↑ Maurício Takahashi (2008). Conhecimentos locais e a cadeia produtiva do goiamum. UFPB. Página visitada em 27/01/2014.
  6. ↑ Ir para:a b c d Diretoria do Comitê (1997). Regimento do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba. AESA — PB. Página visitada em 09/12/2012.
  7. Ir para cima↑ CPRM — Serviço Geológico do Brasil (2005). Município de Santa Rita, Paraíba. Projeto "Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água". Página visitada em 09/12/12..
  8. ↑ Ir para:a b c Alberto Nishida et alii (1998). Abordagem etnoecológica da coleta de moluscos no litoral paraibano. UFPE. Página visitada em 09/12/12..
  9. ↑ Ir para:a b c d e John Hemming. Ouro Vermelho: A Conquista dos Índios Brasileiros, vol. 27. [S.l.]: EdUSP, 2007. 813 p. ISBN: 8531409608
  10. Ir para cima↑ Filipéia, Frederica, Paraíba: os cem primeiros anos de vida social de uma cidade. [S.l.]: Fundação Casa de José Américo, 1988. 119 p.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  1.  
  2.  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Área Territorial Oficial - Consulta por Unidade da Federação. Arquivado do original em 9 de setembro de 2013. Página visitada em 9 de setembro de 2013.
  3. Ir para cima↑ Estimativas do IBGE para 1º de julho de 2009. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (14 de agosto de 2009).
  4. Ir para cima↑ Contas Regionais: PIB por estado. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Arquivado do original em 20 de abril de 2012. Página visitada em 20 de janeiro de 2012.
  5. Ir para cima↑ Banco de dados do Sistema Único de Saúde (DATASUS) (2010). Taxa de mortalidade infantil. Arquivado do original em 4 de março de 2013. Página visitada em 24 de fevereiro de 2013.
  6. Ir para cima↑ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2010). A.11 Esperança de vida ao nascer - 2000/2010. DATASUS. Arquivado do original em 28 de junho de 2013. Página visitada em 26 de junho de 2013.
  7. Ir para cima↑ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2010). Tabela 8.2 - Taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais de idade, por cor ou raça, segundo as Grandes Regiões, Unidades da Federação e Regiões Metropolitanas - 2010. Página visitada em 2 de maio de 2011.
  8. Ir para cima↑ PNUD Brasil. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, 2010 - Todos os Estados do Brasil. Página visitada em 29 de julho de 2013.
  9. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j k l m n o p Leandro de Lima Lira. História da Paraíba. Polícia Militar da Paraíba. Página visitada em 8 de junho de 2013.
  10. ↑ Ir para:a b c d e História da Paraíba. Portal Paraíba Total. Página visitada em 9 de junho de 2013.
  11. ↑ Ir para:a b A República na Paraíba. Página visitada em 8 de junho de 2013.
  12. Ir para cima↑ A República na Paraíba. Página visitada em 8 de junho de 2013.

 

  1.  

Referências

  1. Ir para cima↑ Lista de praias do litoral paraibano
  2. Ir para cima↑ Brasil Azul

Categorias

 

 

  1.  G1 - Parque Solon de Lucena faz parte da identidade da cidade de João Pessoa
 

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  1.  
 

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Categ

 

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Categorias

 

oria

 

  1. ↑ Ir para:a b c Da redação (2010). Parque Arruda Câmara recebe 11 mil visitantes a mais após reformas. Prefeitura Municipal de João Pessoa. Página visitada em 29/05/2013.
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  1.  

 

Referências

  1. Ir para cima↑ SANTOS, Jacqueline (06 de julho de 2009). Floresta Nacional da Restinga de Cabedelo, conhecida como ‘Mata da Amém’ pode deixar de existir. Soltando o Verbo. Página visitada em 19 de fevereiro de 2011.
  2. Ir para cima↑ Mata do Amém - Nacional da Restinga de Cabedelo [ligação inativa]. UNIMED JOÃO PESSOA (2008). Página visitada em 19 de fevereiro de 2011.

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v • e

Florestas nacionais do Brasil

  1.  
  1. ↑ Ir para:a b Divisão Territorial do BrasilDivisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  2. Ir para cima↑ Guia de distância entre cidades da Bahia. Aondefica.com. Página visitada em 9 de julho de 2011.
  3. Ir para cima↑ IBGE (10 de outubro de 2002). Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Página visitada em 5 de dezembro de 2010.
  4. Ir para cima↑ IBGE - Censo Brasileiro 2013 (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Página visitada em 30 de setembro de 2013.
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  6. ↑ Ir para:a b Produto Interno Bruto dos Municípios - 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Página visitada em 12 dez. 2012.
  7. Ir para cima↑ Barreiras - A Capital do Oeste Baianoriodeondas. Site rio de ondas acessodata=5 de Janeiro de 2011 (2010).
  8. Ir para cima↑ CHAIM, M. M. Aldeamentos Indígenas (Goiás 1749-1811). Segunda edição. São Paulo: Nobel, 1983. p. 48
  9. Ir para cima↑ Assessoria de Comunicação Social do Ministério de Minas e Energia (16 de fevereiro de 2011). Metal raro é descoberto na Bahia (em português). Página visitada em 15 de setembro de 2013.
  10. Ir para cima↑ Prefeita Jusmari busca investimentos de indústrias em Barreirasjornal nova fronteira. Site jornal nova fronteira Por Tiago Lira (2010). Página visitada em 8 de dezembro de 2010.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

GUIMARÃES, Fábio de Macedo Soares. Divisão Regional do Brasil. In: Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE, Volume 3, nº 2, abril a junho de 1941.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 4.ed. São Paulo: Loyola, 1999.

FIGUEIREDO, Paulo J. M. A Sociedade do Lixo: Os resíduos, a Questão Energética e a Crise Ambiental. São Paulo: UNIMEP, 1995.s.p.

MELO, Antônio S. Tavares. Projeto de pesquisa vale do Jaguaribe. Coordenação de geografia, UNIPÊ, junho 2001. s.p.

RCA ENGENHARIA. Recuperação Ambiental do Rio Jaguaribe. Gestão de Recursos Hídricos: Fator de sobrevivência e de bem estar para todos. João Pessoa, S/D.

BRASIL. Lei nº 12.305 de 2