PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

E.M.E.F. NAZINHA BARBOSA (POLO VI)  

PROJETO  INTERDISCIPLINAR BRINCAR COM OS SONS

João Pessoa

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

PROJETO INTERDISCIPLINAR BRINCAR COM OS SONS 

Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significado e sentido dos sons na educação de crianças ,jovens e adultos..Uma ferramenta para educação e praticas de ensino em todas as disciplinas.  O referido projeto tem por objetivo primordial a renovação de padrões culturais da Comunidade São José na Escola Municipal Narzinha Barbosa.

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

  1. TÍTULO: PROJETO INTERDISCIPLINAR BRINCANDO COM OS SONS 
  1. AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira 

  1. PARTICIPANTES

Prof. Dr.Peterson Martins Alves Araújo

  1. COORDENAÇÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Nadja Lobo Monteiro

  1. JUSTIFICATIVA 

      A ideia do projeto brincando com os sons partiu de observação com as crianças de 4 a 6 anos diferenciando os animais através dos sons e ou até mesmo num circo onde cada espaço produz som que uma característica de ouvir os sons dos ambientes.

      De modo geral elas já conhecem certos sons característicos de alguns animais ,podendo então desenvolver sua habilidade com relação aos sons dos animais .Ou seja,observar que certos sons não são palavras.

 

 

 

  1. OBJETIVOS

 

Propiciar á criança a utilização de certos sons e palavras;

Identificar os animais;

Desenvolver o senso auditivo;

Desenvolver os elementos linguísticos

Propiciar uma aprendizagem significativa;

Desnvolver trabalhos em grupos

 

 

  1. METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar, mas também de intervir causando um desenvolvimento das relações de todos os envolvidos com o sons meio ambiente. O referido projeto constará de cinco fases principais: 1ª) sensibilização em torno espaço físico,sons e social (compreensão dos conceitos de território e região); 2ª) interligação da preservação do sons sem poluição ao conceito de saúde; 3ª) desenvolvimento de palestras que tragam soluções para os problemas poluição sonora; 4ª) o desenvolvimento de uma cartilha em quadrinhos, peças teatrais etc. que sirvam como recurso para a educação ambiental da população em relação auditiva; 5ª.) atuação como pequenos agentes ambientais sonora.

Na primeira fase, será desenvolvida uma sensibilização ampla em torno das diversas relações e  características que envolvem a definição de uma sons e auditivo (isto é, os estudantes serão levados a ouvir o seu bairro através da audição). Em seguida, teremos a segunda fase que consistirá na compreensão de que o conceito de preservação do meio ambiente estará, diretamente relacionado, a conquista de uma saúde física e mental plena. Na terceira fase, iremos estabelecer várias parcerias formativas com a SEMAM e diversos órgãos de ensino (IFPB, UFPB, UEPB,SUDEMA etc.) que irão auxiliar a transversalidade em torno da preservação do ambiente sonora através de palestras focadas nos problemas que envolvem o poluição sonora.


8-AVALIAÇÃO

 

 

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

9- CONCLUSÃO

     A poluição sonora em algumas escolas e tanta que pode levar ao estresse e até á perda de audição. Mas ,com medidas simples, é possível diminuir a barulheira na classe e este projeto na Escola Municipal Narzinha Barbosa

10 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. ↑ “Som e sua propagação”, no site SoFísica.com.br acessado a 5 de agosto de 2009
  2. Ir para cima↑ Knobel, Marcelo (UNICAMP) "Física da Fala e da Audição"
  3. Ir para cima↑ Halliday D., Resnick R.; Walker J.. Fundamentos da Física 2 - Gravitação, Ondas e Termodinâmica - 4ªedição. [S.l.]: LTC, 1996. ISBN 8521610904

 

 

 

GUIMARÃES, Fábio de Macedo Soares. Divisão Regional do Brasil. In: Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE, Volume 3, nº 2, abril a junho de 1941.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 4.ed. São Paulo: Loyola, 1999.

FIGUEIREDO, Paulo J. M. A Sociedade do Lixo: Os resíduos, a Questão Energética e a Crise Ambiental. São Paulo: UNIMEP, 1995.s.p.

MELO, Antônio S. Tavares. Projeto de pesquisa vale do Jaguaribe. Coordenação de geografia, UNIPÊ, junho 2001. s.p.

RCA ENGENHARIA. Recuperação Ambiental do Rio Jaguaribe. Gestão de Recursos Hídricos: Fator de sobrevivência e de bem estar para todos. João Pessoa, S/D.

BRASIL. Lei nº 12.305 de 2 de Agosto de 2010. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/ _ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm> Acesso de 03 de junho de 2012.

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA. Atlas Geográfico do Estado da Paraíba. Secretaria da Educação. UFPB. Grafset. João Pessoa. 1985. 100p.

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Diretoria de Geoprocessamento e Cadastro. Disponível em: <http://geo.joaopessoa.pb.gov.br/digeoc/htmls/> Acesso 09 de junho de 2012.

TUCCI, Carlos E. M. Gestão das águas no Brasil. Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO). Brasília. 2001.

SOUZA, Geyzon Ulisses da Silva; RAFAEL, Rodrigo Leite. Poluição do Rio Jaguaribe. Universidade Federal da Paraíba. Pró – Reitoria de Extensão. 2001. http://www.prac.ufpb.br/ Acesso 29 de agosto de 2012.