INTRODUÇÃO

 

Resultados apontam que a concorrência acirrada tem levado inúmeras empresas brasileiras a falência, muitas vezes por falta de mão de obra qualificada, onde parte dos lucros eram direcionados para pagar funcionários estrangeiros de ótima qualidade e com grandes custos. E isto etá diretamente relacionada a educação profissional  que tem sido cada vez mais questionada em praticamente todos os países capitalistas (CLOW, 2001).

Desta forma houve uma série de estudos comparativos relativos á formação de professores em anos escolares obrigatórios na Escócia e Inglaterra (CLOW, 2001).

O Brasil ainda é pobre em pesquisas, as quais implicam a boa existência do ensino profissional no país, muitos países já tem adotado uma boa pratica para estas situações, porém o Brasil não desenvolveu homogeneamente referente ao resto do mundo, mas mesmo assim fez algumas mudanças.  Foi em 1954 em Belém do Pará que inaugurou-se a Escola de Oficios , que possuía uma ótima base para a aplicação de uma perfeita politica profissional estudantil, segundo Manfredi,

Crianças e jovens em estado de mendicância eram encaminhados para essas casas, onde recebiam instrução primária [...] e aprendiam alguns dos seguintes ofícios: tipografia, encadernação, alfaiataria, tornearia, carpintaria, sapataria, etc. Concluída a aprendizagem, o artífice permanecia mais três anos no asilo, trabalhando nas oficinas, com a dupla finalidade de pagar sua aprendizagem e formar um pecúlio que lhe era entregue no final do triênio. (MANFREDI, 2002, p. 76-77, citado por MACIEL, 2005, p. 31).

A educação profissional do Brasil tem suas bases com intuito de boas ações, onde buscava  atender pessoas com condições sociais baixas, quais muitas vezes eram excluídas pela burguesia, até muitos jovens marginalizados começaram a participar dos programas sociais para que aprendessem uma profissão e não mais continuassem a intentar contra a ordem e os bons costumes da época (HOLLOWAY, 2009).

Em ambos os países Educação e Formação Profissional é entregue á Escolas Profissionalizantes, quais têm objetivo de auxiliar e aprefeiçoar a capacidade técnica dos alunos (HOLLOWAY, 2009).

O Brasil tem buscado fazer parte dos programas políticos educacionais voltados a educação profissional, dados através do uso de um quadro conceitual que explora quatro sub-categorias específicas de elaboração de políticas; currículo, pedagogia, regulação e profissionalismo (HOLLOWAY, 2009).

Em uma ampla visão reconhece que tais estudos comparativos têm as suas limitações e que existe um perigo relativo á sua importância no desenvolvimento profissional, na realidade, pequenas diferenças entre os sistemas existentes no mundo, comparando à  realidade Brasileira, com suas peculiaridades, ou seja, à pobreza emanada na educação (FÁVERO, 2001).

O documento começa com uma visão geral de ambos os sistemas, definindo cada um no seu quadro político próprio. Em seguida, realizar um estudo comparativo dos sistemas usando o quadro conceptual. Finalmente, discute as principais conclusões e define as limitações do estudo. Argumenta-se que ambos os países do mundo têm respondido de formas diferentes às pressões neoliberais da competitividade e globalização, em especial através da adopção de diferentes sistemas de governança e regulamentação profissional e treinamento (FÁVERO, 2001).

A formação profissional é uma solução do mundo real que prepara os alunos para os cargos qualificados e prepara os para o mercado de trabalho (FÁVERO, 2001).