PROFESSOR: MUDANÇAS E RESISTÊNCIA ÀS MUDANÇAS

Autor: Alberto Mahúla Francisco (Msc.) Mestre em Economia e Gestão de Educação,

pela Northeast Normal University da República popular da China, Licenciado em

Ciências de Educação na especialidade de Pedagogia pelo Instituto Superior de Ciências

de Educação do Uíge, Professor de careira desde 2005, leccionando as disciplinas de

Inglês e Física no Ensino geral. Docente Universitário pelo Instituto Superior de

Ciências de Educação do Uíge e do ISPPU-Instituto Superior Politécnico Privado do

Uíge. Actualmente, é Professor do Primeiro Ciclo do Ensino Secundário, na Escola

1812 de Pambos de Sonhe, Município de Samba-Cajú, Província de Cuanza Norte, Angola.

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Resumo

Esta pesquisa tem por objectivo de descrever a essência do professor, face às diversas sucessões de mudanças e resistências às mudanças. Empregou uma metodologia qualitativa que envolveu as técnicas bibliográfica, analise e interpretação de textos explorados por vários outros autores, cujo, reflexo cientifico fixa as suas metas, na procura sistemática de uma percepção vernácula sobre o professor, mudanças e resistência às mudanças. Os resultados dos estudos mostram que o professor é um ser social, consciente pelas suas acções, e que muitas das vezes, é mediatizado por via de mudanças que nem sempre ajudam no bem-estar social e das pessoas em particular. Na mesma óptica, a pesquisa mostra que o mundo está passando por intensas transformações, onde a maior constante é a mudança. A pare disso, vê-se que a economia global proporciona tantos riscos, cujo, censo de oportunidades força as organizações a buscarem melhorias contínuas, não somente para competir, mas para sobreviver. Diante disso, as organizações precisam reinventar-se, sair do status quo, quebrar paradigmas e revolucionar mudanças. E, a melhor forma de revolucionar as mudanças é proporcionar nas pessoas uma educação de qualidade, que possa fluir em termos de adquirir conhecimentos, desenvolver inteligência e habilidades que possam resistir há mudanças ósseas protagonizadas por pessoas de mentalidade vácuo,

Palavras-chave: professor, mudanças, resistência.

 

  1. Introdução 

O professor é o único ser humano intelectual e profissionalmente capaz de realizar uma tripla acção, consistente em educar, ensinar e instruir.

Em todos os outros seres profissionais, o professor é único, cujo, essência da sua profissão é mais humana, onde todas as sociedades têm a sua intima e inteira confiança, prosperidade, incluindo fé em saber que é da sua árdua missão que advêm todos os outros profissionais que servem a sociedade. Tal, como se pode afirmar que ninguém é capaz de ser, se antes de tudo não aprender a saber, saber ser e fazer.

E, quem ensina, instrui e educa as pessoas, até chegar ao ponto de transformar as novas gerações em pessoas humanas com conhecimentos técnico e profissional útil para servir a sociedade é o professor. Assim, onde não há professor, não ocorre nenhuma mudança positiva a favor do desenvolvimento social.

As sociedades têm confiança no professor por ser um profissional com uma função social, orientada de forma técnica e metodológica. O professor é pai social, espelho da sociedade, exemplo de vida e guia seguro para o êxito das mudanças desejadas.

O professor é modelo da sociedade, vinculado com o desenvolvimento funcional e estrutural das instituições. O professor é o motor, coordenador e regente das mudanças reais ocorrentes no dia-a-dia das sociedades, por isso:

“O mundo está passando por intensas transformações, onde a maior constante é a mudança. Segundo Kotter (apud CHU, 2003) a economia global proporciona tantos riscos quantas oportunidades, forçando as organizações a buscarem melhorias contínuas, não somente para competir, mas para sobreviver. Diante disso, as organizações precisam reinventar-se, sair do status quo, quebrar paradigmas e revolucionar mudanças” (SALES & DA SILVA, 2022, p. 3)  .

O professor é um técnico profissional da educação que antes de tudo é um ser social com todas as catalogações sociais de referência humana. Por isso, todas às mudanças possíveis dentro de uma determinada sociedade, afeitam directamente na vida do professor.

Às mudanças e resistências às mudanças bem concebidas, influem positivamente na vida das sociedades. Ao passo que toda aquela mudança má concebida e que vem de uma mente vácuo, cheia de ilusão perceptiva da realidade, pessimismo e evidentemente conivente há más praticas, tais como: corrupção, roubos, violação dos direitos humanos, racismo regionalismo, etc. Estes problemas de mudança e de resistência às mudanças impactam negativamente na vidada do professor e da sociedade em geral.

Por isso, sempre que poder ser possível pensar num acto de mudança e de resistência às mudanças, os homens e a sociedade em geral, precisam antes de tudo despertar em si, uma consciência ética focada no desenvolvimento, evitando tomar decisões de mudança ou apresentar resistências que vêm prejudicar o rumo do desenvolvimento que as famílias têm protagonizado de forma sacrificada.  

  1. De onde advêm as mudanças que dão significado a existência das pessoas?

As mudanças que dão significado à existência das pessoas são essencialmente guiadas por professores de qualidade, cujo, seus estudos, pesquisas cientificas devidamente direccionadas, sustentam todas as linhas de mudança social possível. “É através dos processos de mudanças realizados adequadamente por um professor que se consegue formar cidadãos. Desse modo, o professor não apenas assume o papel de transmitir um conhecimento sólido ou dialéctico na sociedade, como também exerce uma missão de ajudar na formação dos alunos no que tange há diferentes aspectos da vida, tais como: social, psicológico e também afetivo” (Priscila, 2022, p. 4).

Na vida do professor ocorre todas as mudanças e realizações possíveis. Desde, o nascimento, crescimento até atingir a fase da velhice, a existência do professor é testemunhada por mudanças cíclicas que condicionam o ser socioprofissional do professor.

O professor por ter uma mente activa, que acompanha as realizações concretas e objectivas de todas as actividades diárias, o professor passa a ter uma dupla característica: mudança e resistência as mudanças.

Assim, o professor é um ser social activo, movido por uma larga sucessão de mudanças. E, condicionado por um leque de elementos atinentes de dinâmicas psicológicas e fisiológicas.

Dentre os vários condicionantes à dinâmica da vida psicológica e fisiológica, consta essencialmente, a cultura, tradições, ciência, sentido humano, religioso, etc.

Há na vida das sociedades, motivos intimamente ligados com o ser pessoal da mudança e resistência às mudanças, dentre estes, tem-se as motivações, tendências, anseios e desejos. E, todas as forças possíveis para a dinâmica social e psicológica, estão intimamente ligadas aos motivos de mudanças e resistência as mudanças.

No mesmo sentido, é de salientar que toda a mudança por si, mesma é constrangedora. Assim, há um outro elemento que condiz ao sentido de resistência as mudanças. Este elementos é essencialmente conhecido com um nome peculiar que se chama: medo de realizar as mudanças.

As pessoas, muita das vezes resistem as mudanças com o medo de sofrer represarias, perder hegemonias, poder, elegância e medo de ser ignorado dentro das suas decisões de mudança.

Por isso, através da educação, forma-se um homem traduzido em capital humano, cujo, forma leal de ser e agir, é completo, equitativo e equilibrado. E, isto, só é possível através de uma acção pedagógica ou didáctica orientada por um professor de conhecimentos, competências e firmeza nas acções de servir a sociedade.

Assim, é lógico, mais uma vez afirmar que as mudanças certas, só, advêm de um professor que trabalha na luz de um saber pedagógico e didáctico sólido.

  1. Professor na direcção da mudança 

O professor na direcção da mudança é uma pessoa idónea e de alta dignidade, que exerce uma profissão de construção de identidade moral, técnico-profissional, num dado contexto. É, um profissional, cujo, cultura de ensino traz nele implicações e várias sucessões de mudanças que influenciam no seu desenvolvimento cognitivo, na interacção social e nos moldes de exercer as suas actividades educativas.

O professor é uma entidade social dotada de conhecimentos pedagógicos, didácticos, psicológicos, sociológicos, incluindo vários outros saberes relacionados com a vida humana e a sociedade em geral.

Por meio da sua actividade profissional, o professor é um mentor do desenvolvimento multidimensional não só dos alunos, mas também da sociedade onde o professor pela sua mestria, ajuda de forma incondicional na formação dos alunos, no que tange diferentes aspectos como: social, psicológico e também afetivo .

O professor é um ser activo que está directamente ligado com a sociedade. Ele, influencia na dinâmica social, e a sociedade por sua vez influi nele nas suas distintas formas de ser e agir.

Assim, o professor é um ser em constante mutação, pois, a sua profissão, impõe nele mudanças constantes, tendo em conta a maneira como a sociedade vai desenvolvendo.

É, um profissional, que possui um arsenal de saberes, distintos e revestido de qualidades de vida que são:

  • Conhecimentos sistematizados

Os conhecimentos sistematizados são para o professor a base da instrução e do ensino. Dentro desta qualidade, o desenvolvimento cognitivo segue uma lógica de vida associada ao bem-estar social. Por isso, os objectos de assimilação, constituem o meio indispensável para o desenvolvimento global da personalidade;

  • Habilidades

Para o professor, as habilidades são qualidades intelectuais necessárias para a actividade mental no processo de assimilação de conhecimentos. As habilidades distinguem e ressaltam o ser profissional do professor, onde o saber fazer vem consignado para identificar o nível de instrução profissional que brota nele.

  • Hábitos 

Os hábitos são modos de agir relativamente automatizados que tornam mais eficaz o estudo activo e independente. Os hábitos sucedem os usos e costumes. Por isso, todo o professor deve saber, saber ser e saber fazer, para não agir fora dos ditames de vida e dos hábitos do ser profissional do professor;

  • Atitudes e convicções 

As atitudes e convicções se referem a modos de agir, de sentir e de se posicionar frente a tarefas da vida social. Orientam, portanto, a tomada de posições e de decisões pessoais, frente a situações concretas (Tavares, 2011).

  1. Mudanças 

As mudanças, constituem uma das características comuns das organizações, com o fim de “fazer face à crescente competitividade, cumprir novas leis ou regulamentações, introduzir novas tecnologias ou atender a variações nas preferências de consumidores ou de parceiros. Assim, as mudanças tornaram-se uma das principais actividades para empresas e instituições em todo o mundo (Hernandez & Caldas, 2001).

“O universo se encontra em contínua transformação, incorporando tanto características de permanência, quanto de mudança isto é, nada é certo, excepto a mudança”. Assim, para o professor, “a percepção das mudanças é fundamental para a sobrevivência das empresas” e de todas as diversas organizações, sobretudo as escolas .

Actualmente, as mudanças estão plasmadas em toda a vida. Por isso, em todas as sociedades, a mudança é possível.

Para isso, o fundamental é que as pessoas mantenham equilibradas e equidistantes do mundo em constante mutação. Pelo contrário, cada passo que o mudo dá, o significado e o mudo de apreciar as realidades circundantes muda.

Nestas situações de mudança, quando não se consegue perceber o norte da realidade circundante, isto, implica subversão do existir da pessoa humana.

E, para os professores e gestores escolares, pais e encarregados de educação, o que falta é entender que as organizações e as famílias deixaram de ser por si, mesmas estáveis. E, controláveis.

Assim, há toda a necessidade do Estado investir melhor na formação do capital humano, através de um professor de qualidade, uma infra-estrutura escolar que ultrapasse o nível das escolinhas, etc.

  1. O professor face-à-face com as mudanças 

O professor face as mudanças, vê o mundo a avançar rapidamente, as tendências e as expectativas das pessoas a mudarem. Os Estados e seus colaboradores, são preocupados, exigindo-os a usar conhecimentos e técnicas que nunca antes eram exigidos.

Os Estados nesta fase, constroem várias escolas, incluindo escolinhas, garantindo o ensino obrigatório para todos. Ainda assim, o professor face as mudanças, vê que nas escolas falta a democracia no saber usar os conhecimentos de todos aqueles que tiveram acesso ao ensino .

Por outro lado, o professor face as mudanças, vê a sociedade a precisar cada vez mais de uma escola de formação para a vida. Uma formação que dê um emprego para a juventude, que facilite a solução dos problemas de forma rápida e eficiente.

E, quando as pessoas falam da escola, entende-se que a função da escola é simplesmente ensinar, pensando que a partir desta perspectiva, o aluno de forma espontânea aprende. “Mas, se observarmos a actual situação educacional do nosso país, concluímos que o caminho é longo e exige muito estudo, reflexão, comprometimento profissional e vontade política (Gonçalves, 2008, p. 3).

O professor é um sujeito inalienável há diversas sucessões de mudanças. Por isso, não há professor sem mudanças e não há mudanças sem o professor.

O professor condiciona as mudanças, assim, ele é um actor de mudanças. E, as mudanças condicionam a sua vida, quer pessoal e comunitária.

Assim, uma vez que a sociedade por si mesma mude, sem o pleno consenso com o professor, esta mudança pode vir ser perigosa, por envolver sentimentos e carregada de ilusões, ambições desmedida e egoísmo.

É, comum nas sociedades menos estudadas e guiadas por uma visão menos científica, haver alguma tomada de decisão de mudanças sem consenso técnico profissional do professor. Nestas sociedades é normal ignorar o professor e a sua natureza profissional. É, neste tipo de sociedade, pode até certo modo se “diaboliza” a profissão de professor. Trata-se neste caso, de uma sociedade, onde a ciência é submissa por outros poderes adjacentes a sociedade, tais como: poder religioso, politico, tradicional, etc.

Mas, na verdade, os resultados destas mudanças tidas fora do consenso técnico e profissional do professor, são bastantes lastimáveis, conduzindo a sociedade há piores aberrações e vícios, onde a corrupção, a pobreza, injustiças e assimetrias sociais, são imensamente valiosos.

Neste sentido, toda a mudança, deve ter bases fortes em analogias e comparações educativas, onde as pessoas saibam o que querem, como conseguir o que se precisa, quando e com que condições. Isto quer dizer que as mudanças sociais, não devem surgir para beneficiar uma certa classe social. Mas, que vêm para beneficiar a sociedade de forma integral, inclusiva, consciente e participativa.

  1. Bases fisiológicas das mudanças 

Em educação as mudanças têm como base fisiológica a educação comparada, partindo de dois (2) princípios fulcrais: a analogia e a comparação.

Pariz (2004), observou as sucessões de mudanças decorrentes no dia-a-dia das pessoas, e da educação em particular, foi ao fundo da realidade objectiva, confirmou a base fisiológica das mudanças e disse o seguinte:

“Fazer analogia e comparar são acções inerentes a vida humana, e a busca por conhecer as diferentes soluções que os outros povos encontraram para os seus problemas sempre foi meio de enriquecimento e desenvolvimento” .

Por outro lado, as mudanças são condicionadas por meio das necessidades próprias dos homens e da vida de cada pessoa, onde cada mudança ocorre por meio de uma decisão tomada pelo grupo ou de forma individual.

Assim, em grande parte, são as necessidades que impressionam as pessoas e as sociedades a dinamizarem-se e proporcionarem mudanças sucessivas. Pois, “As pessoas que formam a nossa sociedade, o nosso país, têm necessidades de consumo relacionadas à alimentação, vestuário, medicamentos, serviços de lazer, serviços médicos, electrodomésticos, dentre muitas outras. Na verdade, consideramos que as necessidades de consumo das pessoas são ilimitadas, porque dia após dia, o consumo destes e de outros bens e serviços se torna uma condição de vida saudável, próspera e confortável na sociedade da qual fazemos parte” (Da Silva & Martinelli, 2012, p. 11).    

Dentro das necessidades, inclui-se aquelas, referentes ao bem-estar pessoal e social, tais como a urbanização, habitação, vestuário, lazer, transporte, ou seja mobilidade e organização social. A dinâmica funcional e estrutural das instituições e organizações sociais. Tudo isto influencia para que a sociedade e de modo particular as pessoas, tomarem decisões de mudanças.

A mudança pode decorrer no modo de agir, pensar e viver. Há mudanças que ocorrem no âmbito cultural, religioso, política e organizacional.

Algumas vezes, podemos notar mudanças no sentido pessoal, nas relações interpessoais. E, nas paixões, sentimentos e desejos.

É, neste sentido em que até o desejo e a vontade de apoiar, simpatizar-se com uma determinada organização, grupo social, afiliação política e ideológica, podem mudar na base da satisfação das necessidades e interesses. 

No entanto, as pessoas tendem mais a mudar para pertencer e fazer parte daquela organização que mais satisfaz as necessidades da sociedade, partindo da realização feliz do indivíduo.

  1. Formas de mudança: radical, parcial, ascendente-significante e descendente 

As mudanças ocorrem de diversas maneiras, isto é dependentemente do desejo e moldes da pessoa, grupo e sociedade que queira mudar.

  • Mudança radical 

A mudança radical é uma renúncia total que se faz a volta de práticas pecaminosas, onde as pessoas procuram abandonar a maldade e os maldosos, expulsando-os nas suas vidas, evitando a todo o custo seguir vias que iludem mentalidades e que vivam de corrupção, roubo, vingança, calúnia, nepotismo, etc. A mudança radial surge, como resultado de um acumulado de insatisfação ao nível dos desejos e necessidades.

É, uma via útil para a construção de uma sociedade de justiça na acção e igualdade nos direitos e deveres. Constitui o caminho mais legal para a redução de assimetrias sociais.

E, muita das vezes, esta mudança pode ocorrer por frustração, isto é, quando as pessoas que fazem parte de uma organização, sociedade ou um determinado grupo social, vêm as suas motivações e tendências bloqueadas, por tantas vezes.

Quando as pessoas não sabem até mesmo como desabafar dos seus problemas dentro da organização a que pertencem, surge o único desejo de mudança e esta mudança é justamente radical.

A mudança radical tem um carácter irreversível. Isto implica dizer que, quando uma pessoa ou um grupo social decide mudar de forma radical, é quase impossível voltar a pertencer a mesma organização, viver os mesmos problemas e manter ao mesmo nível e estatuto social. E, torna-se quase impossível a negociação.

Assim, a mudança radical, constrói na mente das pessoas ou da pessoa singular um nó de separação impossível.

Em algumas situações, estas mudanças deixam sequelas, que podem ser psicológicas, de separação entre as pessoas e grupos de par, dissociação de ideias, rivalidades, perseguição, difamação, etc.

Mas, na verdade, uma mudança radical bem vivida ajuda corrigir os erros. E, evita que as pessoas sejam reféns, dependentes e pobres por toda a vida.

Uma mudança radical bem-feita, ajuda relaxar a mente e traz nas pessoas um propósito do dever cumprido. Permite sobretudo virar a página da vida: de pior para o mínimo, do mínimo para o bom e do bom para o melhor.

  • Mudança parcial

As vezes as pessoas não mudam na sua totalidade, dependendo do nível das relações que estabelece com o grupo de influencia e o nível de interesse que tem com as pessoas, os bens e serviços atinentes ao grupo social que pertence.

A mudança parcial ocorre por fuga de convicções, falha da orientação social e fluxo de influência social.

Assim, quando as pessoas não têm convicções próprias, um norte e uma linha mestra mais ajustada, podem com certeza seguir qualquer via que possa parecer. Neste caso, o individuo por sua vez, vai andando, titubeando e vagueando, pois, nesta altura, o sujeito ganha duplo ou multiplica as suas intenções. E, as intenções divididas, atrasam a tomada de decisões definitivas.

É, neste sentido que a mudança se torna parcial, na medida em que a pessoa apesar de decidir mudar, ainda há nele o sentimento de resistência a mudança. Há, um propósito de caminhar e ir andando para frente, mas, ainda há um desejo de permanecer no mesmo grupo, nível e estatuto social. Há, neste caso, um passo para frente e o outro passo é marcado para a retaguarda, indicando a sua própria digressão.

  • Mudança ascendente-significante

A mudança que ocorre de forma ascendente-significante, traz consigo uma marca que pode ser indelével na vida das pessoas. Dá por si um significado de vida melhorada.

As pessoas neste sentido de mudança, agem na medida certa e tomam as suas decisões no momento certo. E, nisto, as pessoas ganham um sentido de vida melhorada.

É, neste momento que as famílias de forma particular e a sociedade de forma geral, conseguem ver a vida a mudar para melhor, os seus problemas resolvidos, e, as suas necessidades são satisfeitas de forma mais significante.

E, se isto acontecer, quer dizer que esta sociedade ganhou consciência de si própria, tem maturidade e capacidade de resolver os seus problemas.

É, de facto uma sociedade matura com capacidade de tomar decisões mais acertadas para dar significado as suas próprias vidas. É, uma sociedade que não se deixa iludir, enganar e desperdiçar os seus esforços quer físico ou intelectual.

Só, a sociedade que sabe o que realmente quer é que toma decisões de forma ascendente significante. Pois, sua decisão de mudança, vale para ganhar validade e valor social, isolando-se de oferta mendiga e da perdição. Procurando ganhar a vida com dignidade, onde a inteligência, conhecimentos, habilidades e outras valências sejam colocadas ao serviço da humanidade.

Por isso, para mudar de forma ascendente-significante, deve antes de tudo a pessoa saber gerir-se: gerir a sua inteligência, suas emoções, pensamentos, desejos e sentimentos.

Deve também saber fazer a leitura dos tempos. Neste caso, a pessoa deve saber colocar-se no tempo e espaço. Nunca se deixar ficar ultrapassado pelo vento das mudanças, deve toda a via, acompanhar todas as mudanças sucessivas.

E, quando tomar a decisão de mudança, que seja ascendente-significante. Que mude para sempre, seja melhor. Seja feliz e faça os outros felizes.

  • Mudança descendente 

A mudança descendente é resultado de uma decisão mal tomada. Isto, é quando as pessoas tomam decisões de mudança de forma precipitada e não têm consciência de si, mesma, caiem sempre na descendência e passadismo.

Este tipo de sociedade é a geralmente conhecida de povo de historia, visto que a mesma forma de vida dos tempos idos, são as mesmas que consagram a existência da vida actual.

Assim, o professor face as mudanças, não pode ser autor de conivência prejudicial de pessoas descendentes. Para isso, o professor de protagonizar mudanças positivas, onde, “a sala de aula passa a ser um espaço privilegiado de negociações e de produção de novos sentidos e significados a respeito, principalmente, dos diferentes conceitos escolares. Isso, deve acontecer em uma rede interactivide complexa em que se tornam presentes e se actualizam a história de vida, as experiências e vivências de professores e alunos, além do próprio conhecimento formal” (TUNES, TACCA, & JÚNIOR, 2005, p. 1).

Toda mudança tomada sem uma visão futurista-produtiva, deduz-se sempre numa mudança descendente, onde a sociedade, padece de tudo por um pouco. E, quando pensam em reclamar a ideia sempre recai na mesma história, ao gritar sobre alguma necessidade, o grito cai na mesma força de necessidade.

Há situações em que a mudança, traz perdição e mesmice, pois, ao tentar mudar, as condições de vida das pessoas vão ao pior duque antes. O nível e estatuto social das pessoas e das famílias, tende sempre a decair. E, nunca é reconhecido e respeitado.

É, uma sociedade em que as pessoas quase estão sempre na mesma, isto, é, não se importa se possuem um nível académico superior, são casados, solteiros, analfabetos, trabalhadores, não trabalhadores, todos estão no mesmo nível e são conferidos um estatuto quase igual.

Quando a mudança actua de forma descendente, numa sociedade, as aberrações tornam-se maiores, pois, as famílias padecem de tudo por um pouco mais. O sofrimento aumenta, as escolas e universidades tornam-se escassas.

E, a procura pela satisfação das necessidades de saúde, habitação e alimentação ganham uma dimensão elástica. Já, o índice de delinquência e desperdiço económico-financeiro tornam-se incalculáveis.

Numa sociedade quando a mudança é consecutivamente descendente, há muita probabilidade de as pessoas migrarem para outros países, tendo isto como via mais fácil para salvar-se da pobreza estrema.

E, aqueles que não conseguem emigrar, na sua maioria tomam decisões de suicídio, a fuga a paternidade, maternidade e escolaridade, tornam-se aspectos de vida corrente. Por vezes, surgem omissões de termos de residência e de identidade cultural.

  1. Resistência a mudança

A resistência à mudança é um posicionamento decisivo que pode provocar avanços ou recuos numa organização.

“A resistência à mudança é, qualquer conduta que objectiva manter o status quo em face da pressão para modificá-lo” (Hernandez & Caldas, 2001, p. 2). Isto é, indo em consonância das razões que condizem a resistência.

Por isso, “a resistência à mudança organizacional é reconhecida como uma resposta inevitável e um factor importante que pode influenciar no sucesso ou fracasso de qualquer mudança” (Silvana, Júnior, & De Andrade, 2011, p. 2).

Dentro de uma organização ou sociedade, as pessoas resistem a mudanças por diversas razões, entre as quais podemos distinguir as seguintes:

  • Medo de voltar a estaca zero;
  • Tendência, desejo e vontade de manter-se ao poder de hegemonia e decisão;
  • Propósito de controlar e mandar os outros;
  • Poder da influência social e de grupos de par;
  • A ilusão perceptiva da realidade, etc.

A resistência a mudança que traz avanços é aquela que resulta de uma decisão correctamente estudada e inteligentemente tomada.

 Pode até certo ponto a resistência a mudança contribuir de forma decisiva para que uma mudança não alcance o sucesso almejado, uma vez que o órgão decisório desta resistência o faça por simples motivo de vingança, egoísmo e satisfação de caprichos próprios.

Assim, “é imprescindível descobrir as estimativas de resistência e suas causas a fim de tomar medidas para suavizá-la” (Tessaro, Abdouni, Lima, Coelho, & Farber, 2022, p. 2).

  1. Professor e resistência a mudança

“As mudanças organizacionais têm sido o caminho para adequar-se ao ambiente, intensificando a criatividade e a inovação. Contudo, em processos de mudanças organizacionais, são atribuídos tradicionalmente obstáculos que precisariam ser vencidos: como a resistência às mudanças” numa mente vácuo (SALES & DA SILVA, 2022, p. 1).

A resistência a mudança é uma atitude própria de uma mente critica aberta e por vezes vácuo.

 

  • Resistência a mudanças numa mente crítica

A mente crítica é caracterizada por um senso de criticar a realidade circundante, buscando um conjunto de questões que segundo qual a psique do sujeito critica, vai até ao fundo da realidade objectiva e subjectiva, estabelecendo a relação dos factos com os outros.

Em algumas das vezes, a mente crítica funda-se na razão metódica, onde, ao duvidar com a verdade, encontra-se a razão absoluta. E, isto é útil para o desenvolvimento das sociedades e das instituições de forma particular.

A mente crítica quando usa a dúvida metódica, acredita que é duvidando que se torna capaz de descobrir a verdade.

Há situações em que a mente crítica usa essencialmente o sentido próprio da analogia, comparação e síntese, para ver e analisar o comportamento observável e o latente da pessoa, considerando que o homem é o animal mais fingido que é capaz de usar a sua dupla personalidade para enganar e debruar a mente do outrem em detrimento de um bem pessoal e injusto. Nesta óptica, a mente do professor torna-se crítica e obvia de resistir a qualquer mudança.

  • Resistência a mudanças numa mente aberta “open mind”

A mente aberta é universalizada e globalizada. O mundo do conhecimento habita na mente aberta. Assim, uma mente aberta está sujeita a censura e crítica.

Por isso, antes de aceitar ajustar-se há uma dada realidade de mudança, a mente aberta, ainda volta ao seu subconsciente, criando um fórum de conversa consigo mesmo e os resultados do diálogo com seu íntimo, vai ao julgamento da realidade objectiva. Neste julgamento da realidade objectiva, faz-se uma comparação entre a realidade objectiva e a subjectiva.

E, neste caso, faz-se uma analogia e comparação entre o facto e a realidade, em seguida, tira-se uma ilação que pode ser real ou falsa.

Dentre a analogia e comparação, surge um ente importante que consiste em analisar os jogos de interesse entre o interesse comum e o pessoal.

O interesse comum reflecte a sociedade na sua integridade e modos de satisfação das necessidades. Ao passo que o ente do interesse pessoal é em grande parte injusto e egoísta. Assim, uma vez que as possibilidades de mudança condigam-se ao eu pessoal e egoísta, o professor usa a sua dignidade, procurando preserva-se e colocando-se unicamente ao serviço da humanidade. Neste sentido, a mente do professor e de qualquer pessoa, resiste a mudança.

  • Resistência a mudanças numa mente vácuo

A mente vácuo é pobre de argumentação crítica. E, possui pouco conhecimento sobre a realidade circundante.

É, uma mente menos estudada. Por isso, não possui nenhum cuidado sistemático sobre os actos concretos. Vive numa pura ilusão perceptiva da realidade.

Uma mente vácuo é sujeita a qualquer manipulação. E, neste caso é menos vertical e consciente na tomada das suas decisões.

É, de facto uma mente sem orientação devida. Por isso, todo juízo imposto sobre ela é aceite. Aceita qualquer imposição, vive de imposição, pois, ela é desprovida de convicções próprias.

Este tipo de mente, ainda que protagonize mudanças, está longe de contribuir para o desenvolvimento das sociedades, por ser uma mente de fácil dominação. E, ajusta-se facilmente há situações de injustiça e corrupção.

A única mudança aplaudível que uma mente vácuo pode fazer, consiste em mudar as estratégias de arruinar as zonas de rendimento próximo, ajudando seus comparsas a apoderarem do alheio com maior facilidade.

Assim, “nas últimas décadas presenciou-se um aumento substancial de mudanças que se tornaram frustrantes e traumáticas com recursos desperdiçados, empregados demitidos ou decepcionados” (Tessaro, Abdouni, Lima, Coelho, & Farber, 2022, p. 2), pois, a sociedade e as organizações, atribuíram confiança há pessoas de mente vácuo e estas, por sua vez apostaram em fazer mudanças que só arruinaram a vida das sociedades, levando as empresas a falência, redução abismal dos níveis de produção, importações e exportações. E, provocando um aumento abismal de impostos, preços na compra de bens e pagamentos de serviços do Estado como pessoa colectiva e das empresas de forma singular.

 

  1. Metodologia 

Nesta pesquisa usou-se uma metodologia qualitativa que foi concretizada por meio da aplicação das técnicas bibliográfica, analise e interpretação de textos literários, cujo, sua afável aplicabilidade, permitiu descrever o problema, colectar os dados, analisar e apresentar os resultados da pesquisa numa linguagem clara e evidente.

Os factos e evidências encontradas ao longo da pesquisa, permitiram elaborar algumas ilações conclusivas. E, através destas ilações conclusivas, foi possível melhorar o léxico textual existente na área de economia e gestão da educação. E, por conseguinte especificar os problemas de eminência que o professor vivencia face a mudança e resistência às mudanças.

A linha lógica destas ideias inerentes ao caso professor, mudança e resistência às mudanças, deram-nos a percepção de que o professor é um ser social que vivencia todas as sucessões de mudança.

E, toda a via, muita das vezes, o professor por ser uma pessoa consciente, que sabe preservar a sua dignidade e exercício profissional, há na sua vida uma ocorrência de resistência às mudanças.

Assim, foi possível a pesquisa versar-se em uma abordagem mais pedagógica e didáctica, mostrando que os professores e a sociedade em geral, precisam ter um senso mais cauteloso em protagonizar alguma mudança. Ou seja, o melhor é usar a inteligência para alinhar-se a mudança, pois, toda sucessão de mudança é por si, mesma, constrangedora.

E, deve-se usar o censo crítico, quando se versa numa resistência a mudança. É, de referir que a intenção de mudança e de resistência às mudanças protagonizadas por uma mente de cérebro vácuo, não ajuda nada no desenvolvimento social. Unicamente, provoca a arruína da alma, angústia e subdesenvolvimento social.

  1. Apresentação, analise e interpretação dos resultados da pesquisa

Os resultados desta pesquisa mostram que o professor é um ser social que nasce numa sociedade, desenvolve e acompanha todas as diversas sucessões de mudança que de qualquer modo influenciam e impactam na vida do professor.

Há mudanças bem estudadas e que advêm de uma mente inteligentemente estável e rica de bondade, guiada pela arte de fazer o bem, certamente estas mudanças são favoráveis para o professor e a sociedade em geral.

As mudanças até certo modo, influenciam no desenvolvimento das sociedades. E, muitas das vezes, são constrangedoras. Por isso, o professor e a sociedade em geral, algumas vezes resistem às mudanças.

A pesquisa mostra ainda que “o mundo está passando por intensas transformações, onde a maior constante é a mudança. Segundo Kotter (apud CHU, 2003) a economia global proporciona tantos riscos quantas oportunidades forçando as organizações a buscarem melhorias contínuas, não somente para competir, mas para sobreviver. Diante disso, as organizações precisam reinventar-se, sair do status quo, quebrar paradigmas e revolucionar mudanças” (SALES & DA SILVA, 2022, p. 3).

Face as devidas sucessões de mudanças, a sociedade e o professor de forma particular, precisam viver e acompanhar as mudanças de forma cuidada, usando um certo censo de verdade científica, onde a inteligência deve ser empregue para usar a dúvida metódica até chegar a descoberta da verdade absoluta.

É, necessário que haja nisto tudo, algum censo critico, visto que uma mente crítica é caracterizada por um senso de criticar a realidade circundante, buscando um conjunto de questões que segundo qual, a psique do sujeito critica, indo até ao fundo da realidade objectiva e subjectiva, estabelecendo a relação dos factos com os outros.

É, preciso que as pessoas sejam inteligente para protagonizar alguma mudança ou resistir as mudanças, pois, “nas últimas décadas presenciou-se um aumento substancial de mudanças que se tornaram frustrantes e traumáticas com recursos desperdiçados, empregados demitidos ou decepcionados” (Tessaro, Abdouni, Lima, Coelho, & Farber, 2022, p. 2), pois, a sociedade e as organizações, atribuíram confiança há pessoas de mente vácuo e estas, por sua vez apostaram em fazer mudanças que só arruinaram a vida das sociedades, levando as empresas a falência, redução abismal dos níveis de produção, importações e exportações. E, provocando um aumento abismal de impostos, preços na compra de bens e pagamentos de serviços do Estado como pessoa colectiva e das empresas de forma singular.

  1. Conclusões
  • O professor é um ente social que nasce e desenvolve dentro da sociedade;
  • As sociedades estão em constante transformação e as mudanças, são inalienáveis e indissolúveis a existência humana e dos professores de modo particular;
  •  O professor e a sociedade em geral, são mediatizados por um censo de mudanças que muitas das vezes atolam a inteligência, fazendo prevalecer no meio das pessoas as precipitações, egoísmo, que unicamente trazem dissabores ao meio ambiente social;  
  • As pessoas de mentes vácuo, tendem cada vez mais a protagonizarem mudanças. Muitas destas, são coniventes há práticas de corrupção, nepotismo, racismo, egoísmo, etc.
  • Muitas das mudanças ocorrentes, ajudam muito pouco para bem-estar e no desenvolvimento da sociedade;
  • Os professores e a sociedade de forma conjunta, algumas vezes não conseguem resistir à mudanças. Por isso, algumas vezes são manipulados, perpetuando a tirania, criando intranquilidade e desordem social;
  1. Sugestões 
  2. Que os professores e a sociedade em geral percebam e definam o professor como um ente social que nasce e desenvolve dentro da sociedade;
  3. Que o professor e a sociedade em geral, vivam o censo de mudança de forma mais inteligente, evitando fazer mudanças precipitadas, egoístas e que tragam dissabores ao meio ambiente social; 
  4. Que as pessoas de mentes vácuo, não protagonizem mudanças, pois, muitas destas, são coniventes há praticas de corrupção, nepotismo, racismo, egoísmo, etc.
  5. Que toda mudança possível, ajude no bem-estar e no desenvolvimento da sociedade;
  6. Que os professores e a sociedade de forma conjunta, resistam à qualquer mudança com tentativa de manipular as pessoas, perpetuar tirania, criar intranquilidade e desordem social;


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